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Marreca-de-pé-vermelho, Cafezinho, Ananaí ( Amazonetta brasiliensis )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: à um pato relativamente pequeno. O corpo à predominantemente marrom, os pÃs vermelhos, especialmente no macho e hà uma mancha branca nas asas que sà pode ser notada no vÃo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela Ãrea branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fÃmea existem apenas manchinhas claras na cabeÃa. à uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja Ãgua, desde grandes rios amazÃnicos atà chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluÃdos. Alimenta-...

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Socozinho ( Butorides striata (striatus) )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: um dos menores socÃs do nosso paÃs e o Ãnico do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrÃo carijÃ, podendo ser confundido com outras espÃcies, especialmente as do gÃnero Ixobrychus, das quais difere por nÃo apresentar estriaÃÃes nas asas e nas costas e pelo amarelo da regiÃo entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. DistribuiÃÃo: ocorre em todo o Brasil e nas regiÃes de clima quente ao redor do planeta, na AmÃrica, Ãfrica, Ãsia, AustrÃlia e ilhas do oeste do Oceano PacÃfico. Habitat: vive em lagos, rios, estuÃrios, manguezais ou mesmo poÃas maiores. Ã abundante tambÃm ...

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Bacurau-pequeno ( Caprimulgus parvulus )

Comprimento: 20cm IdentificaÃÃo: a identificaÃÃo dos curiangos e bacuraus à sempre complicada, pois sÃo aves de hÃbitos noturnos, dificilmente vistas de dia e muito bem camufladas. Por outro lado sÃo poucas as espÃcies que se aventuram em ambientes urbanos. Dentre essas espÃcies o Caprimulgus parvulus costuma ser a menor e mais pÃlida. DistribuiÃÃo: praticamente todo o territÃrio nacional e paÃses vizinhos a leste dos Andes. Habitat: habita os mais variados ecossistemas, mas à mais comum em bordas de matas, especialmente prÃximas a culturas de subsistÃncia e lagos. Assim como outros membros de sua famÃlia este pequeno bacurau passa a a maior pa...

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Marreca-caneleira ( Dendrocygna bicolor )

Comprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, cor que mais se destaca à o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. à em muitos locais a espÃcie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caÃa à permitida contanto que se respeitem as cotas e os perÃodos estabelecidos na legislaÃÃo local. Quanto ao seu hÃbitat tem uma certa predileÃÃo por banhados e regiÃes alaga- das abertas, nÃo entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramÃneas que pasta nas margens dos lagos ou atà mesmo sob a Ãgua quando estas estÃo submersas. TambÃm come plantas aquÃticas, insetos aquÃticos, p...

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Gavião-peneira ( Elanus leucurus )

Comprimento: 35cm IdentificaÃÃo: quando visto de baixo o corpo à basicamente branco com a ponta das asas e a regiÃo ao redor dos olhos negras. Hà uma regiÃo cinza na parte superior das asas. Sua coloraÃÃo lembra muito a de algumas gaivotas. Quando o assunto à aves de rapina o verbo peneirar quer dizer sustentar- se no ar em um mesmo ponto batendo as asas sem sair do lugar. Qualquer um que jà tenha visto este gaviÃo e conhece este termo entende o porquà do nome gaviÃo-peneira, pois o hÃbito de peneirar à com certeza a caracterÃstica mais marcante desta ave. Este, que à um dos gaviÃes mais bonitos que encontramos em Ãreas urbanas sobrevoa Ãreas abertas, terrenos baldi...

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Lavadeira-mascarada ( Fluvicola nengeta )

Comprimento: 16cm IdentificaÃÃo: Sua coloraÃÃo branca e preta à quase inconfundÃvel. A Ãnica outra ave que ocupa os mesmos habitats e que possui cores semelhantes à a viuvinha-de-cabeÃa-branca (Arundinicola leucocephala), mas esta apresenta a maior parte do corpo negro com a cabeÃa branca e à tambÃm razoavelmente menor. A distribuiÃÃo desta ave à curiosa, pois existem duas populaÃÃes muito distantes, uma no leste brasileiro e outra no noroeste da AmÃrica do Sul. A populaÃÃo brasileira, antigamente restrita a aÃudes e rios no SertÃo e Agreste da regiÃo nordeste, està em expansÃo. A Mata AtlÃntica, que aparentemente re- presentava uma barreira natural para esta espÃ...

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Socó-dorminhoco ( Nycticorax nycticorax )

Comprimento: 60cm IdentificaÃÃo: nÃo hà outra ave que se confunda com o socÃ- dorminhoco adulto, ao menos em Ãreas modificadas pelo homem. Jà o imaturo, que apresenta uma coloraÃÃo marrom-clara malhada com tons mais escuros, pode ser confundido com os imaturos de socÃ-boi (Tigrisoma lineatum), que sÃo maiores e mais alongados, e com os de socÃ-boi-baio (Botaurus pinnatus), que mantÃm a coloraÃÃo ``carijàmesmo quando adulto e apresenta bico e pescoÃo mais longos e finos. O nome socÃ-dorminhoco deve-se ao fato desta ave passar boa parte do dia dormindo, no entanto, poucas pessoas sabem que na verdada trata-se de uma espÃcie predo...

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Curiango ( Nyctidromus albicollis )

Comprimento: 30cm IdentificaÃÃo: pertence a uma famÃlia na qual todas as espÃcies sÃo muito parecidas. As maiores pistas para se reconhecer esta espÃcie à o fato dela ser uma das maiores e mais comuns dentre aquelas que ocorrem em locais urbanizados, mas para se ter certeza de sua identificaÃÃo à preciso ouvir o canto que lhe deu o nome curiango, sà emitido a noite. O curiango à o responsÃvel pelo canto mais famoso da noite, repetido incansavelmente por essa ave ao longo da madrugada. Assim com outros curiangos, passa o dia inteiro pousado no chÃo, sà voando quando ameaÃado, em forma de zigue-zague para despistar potenciais predadores. A noite caÃa ativamente voando com...

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Biguá ( Phalacrocorax ( brasilianus ) olivaceus )

Comprimento: 70cm IdentificaÃÃo: Quando pousado ou nadando à impossÃvel de ser confundido com qualquer outra espÃcie brasileira, mas quando em vÃo lembra muito algumas espÃcies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a Ãnica ave do grupo dos cormorÃes que ocorre no Brasil esta espÃcie se faz presente em virtualmente todo o nosso territÃrio, em qualquer local onde haja Ãgua e peixes. Ocorre desde o sul do Chile atà os E.U.A e ao longo de sua distribuiÃÃo vive tanto no mar quanto em estuÃrios, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. à famoso pela sua grande habilidade...

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Andorinha-serradora ( Stelgidopteryx ruficollis )

IdentificaÃÃo: à uma das poucas andorinhas que nÃo apresentam a cor azul em sua plumagem. Existe outra espÃcie, a andorinha-morena (Alopochelidon fucata) com a qual se parece muito e à as vezes impossÃvel de se distinguir à distÃncia. Andorinha-morena à muito mais rara que a andorinha-serradora, chegando atà mesmo a figurar como provavelmente ameaÃada de extinÃÃo na lista oficial das espÃcies do estado de SÃo Paulo. As Ãnicas caracterÃsticas que diferenciam estas duas andorinhas sÃo a regiÃo cor de canela, que na andorinha-serradora està restrita à garganta, enquanto na andorinha-morena esta cor se espalha atà o peito. A andorinha-morena apresenta uma mancha negra na r...

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Garça-branca-grande ( Ardea alba (ex Casmerodius albus) )

90cm. IdentificaÃÃo: Ãnica por seu tamanho avantajado, corpo todo branco com exceÃÃo dos olhos, bico e pernas, que costumam ser amarelados. Muitas pessoas pensam que a garÃa-branca-pequena ( Egretta thula ) à o filhote da garÃa-branca-grande, porem trata-se de uma espÃcie a parte que difere da ultima por apresentar a ponta do bico e as pernas escuras enquanto a base do bico e os pÃs sÃo amarelados, sendo tambÃm menor. à seguramente a garÃa mais comum do planeta, ocorrendo em quase todos os continentes, exceto em regiÃes muito frias ou desÃrticas. Pode habitar rios e lagos muito poluÃdos, sendo comum atà mesmo no rio Tiete em plena cidade de SÃo Paulo. Alimenta-se pr...

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Quiina glaziovii Engl.

Nome popular: -.

Ãrvore atà 6m; extremidade dos ramos glabra, achatada; folha simples, oposta, estÃpula interpeciolar, foliÃcea, 3 X 1cm, elÃptica a elÃptico-ovada, pecÃolo canaliculado, 0,8 X 0,3cm, glabro, avermelhado no material seco, lÃmina elÃptico-oboval, Ãpice agudo a acuminado, base cuneada, 24 X 7,5-12cm, margem algo revoluta, limbo ondulado, cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, ca. 25 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, paralelas, espaÃadas 1-1,5cm, venaÃÃo terciÃria inconspÃcua, glabra, faces brilhantes no material seco.

DistribuiÃÃo: Bahia, Rio de Janeiro, SÃo Paulo, Paranà e...

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Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum.

Nome popular: -.

Ãrvore atà 5,5m; extremidade dos ramos achatada, levemente estriada, tomentulosa a glabrescente, gema apical com tricomas; folha simples, oposta, estÃpula interpeciolar, triangular, 0,7cm compr., colÃteres envolvendo a regiÃo basal, interna das estÃpulas, pecÃolo estriado, 2 X 0,2cm, glabrescente, lÃmina elÃptica, oboval-elÃptica, Ãpice agudo a acuminado, base atenuada, 14,5 X 5,5cm, margem inteira, levemente ondulada no material seco, tricomas esparsos, membranÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 7 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, paralelas, espaÃadas ca. 1cm, venaÃÃo terciÃria formando retÃculo, mais con...

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ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS: ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS, ABORDAGEM SÓCIO-EDUCACIONAL E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE BIODIESEL E SABÃO

A energia, no panorama mundial atual, tornou-se uma peÃa essencial para o crescimento dos paÃses. Grande parte da energia utilizada emana de fontes fÃsseis, principalmente do petrÃleo, portanto, tornam-se cada vez mais significativas as pesquisas e o desenvolvimento de novas fontes alternativas de energia, realÃando a preocupaÃÃo com os parÃmetros sustentÃveis. Assim como hà uma preocupaÃÃo com a escassez do petrÃleo e com o desenvolvimento de alternativas sustentÃveis para produÃÃo de energia, observa-se tambÃm outro problema que aflige a todos: o aquecimento global e seus impactos no clima, no bem-estar e saÃde dos seres vivos. O aquecimento global à um fenÃmeno natural...

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