Pica-pau do campo - Colaptes campestris
- Enviado por Rafael Antonio Marques - 03/09/2006
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Foto tirada no dia 27/08/2006, na área rural do município de Altônia-PR.
Leia MaisFoto tirada no dia 27/08/2006, na área rural do município de Altônia-PR.
Leia MaisO meio rural não é mais um espaço onde são desenvolvidas atividades exclusivamente agrícolas, já que, tem passado por intensas mudanças, que induzem a pluriatividade, fazendo com que o espaço seja tido como um continuum da zona urbana. Estas mudanças que assemelham o rural do urbano trazem, a reboque desta reestruturação, mazelas há muito discutidas e pouco solucionadas, das “cidades”, como uso e ocupação do solo de maneira desregrada, ausência de saneamento básico, entre outras. A respeito do saneamento, o Gerenciamento Integrado de Resíduo Sólido ainda é uma realidade bem distante, para as comunidades rurais, mesmo para aquelas juntas às zonas urbanas. Desta forma, o objetivo deste trabalh...
Leia MaisEste software foi desenvolvido como ferramenta de apoio em educação ambiental, para ensino médio, fundamental e técnico, também podendo ser utilizado no ensino informal. O software possui informações e imagens sobre os biomas brasileiros, atividades virtuais, fichas de atividades práticas, filmes e uma biblioteca com temas da área de educação ambiental.
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: é um pato relativamente pequeno. O corpo é predominantemente marrom, os pés vermelhos, especialmente no macho e há uma mancha branca nas asas que só pode ser notada no vôo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela área branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fêmea existem apenas manchinhas claras na cabeça. É uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja água, desde grandes rios amazônicos até chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluídos. Alimenta-se de sementes e...
Leia MaisIdentificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como papa-capins. O bigodinho é uma das espécies de fácil distinção, pois é a única a apresentar um padrão de coloração alvinegro bem definido. Sua característica mais marcante são as bochechas brancas (“bigodes”), a área branca na testa (ausente na população amazônica) e a região branca no uropígio, que é a base superior da cauda. As fêmeas são pardas e praticamente idênticas às dos outros papa-capins. O nome bigodinho á uma alusão às manchas brancas nas bochechas desta ave, que chama atenção não só pela coloração, mas também pelo canto, bem mais complexo que o do c...
Leia MaisIdentificação: há uma discussão sobre o status desta espécie. O Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos atualmente considera duas espécies do gênero Suiriri, o suiriri-cinzento (Suiriri suiriri), que é dividido em duas subespécies, S. suiriri suiriri, também conhecido como suiriri-do-sul (foto ao lado), que ocupa o centro-sul do país e o suiriri-do-cerrado, S. suiriri affinis, que ocorre no Brasil central e no Nordeste. Este último difere por apresentar o uropígio (base superior da cauda) amarelado, enquanto esta região é cinza no primeiro. A outra espécie considerada é o recém-descrito suiriri-da-chapada, restrito às chapadas do planalto central, com coloração mais próxima à do S.suiri...
Leia Mais24cm. Identificação: inconfundível pela coloração avermelhada da barriga. É a ave símbolo do Brasil, título concedido pela sua presença constante na cultura popular seja em poemas ou músicas. Há quem questione a escolha desta ave como símbolo nacional, especialmente pelo fato de não ser endêmica do Brasil, ocorrendo também em países vizinhos, mas atualmente o título já está oficializado. Apesar de estar distribuído por quase todo o Brasil não amazônico é mais comum no litoral próximo a ele. Quando comparado a outro sabiá muito comum, o sabiá-pardo ( Turdus leucomelas ), é mais frequente em regiões úmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e é especialmente comum em parques urbanos, send...
Leia MaisTamanho:35cm Idenficação: é uma ave inconfundível, a não quando vive próxima ao anu-coroca (Crotophaga major), que é muito maior e ocorre em locais mais preservados. É impossível não notar sua presença pois anda em bandos muito barulhentos de 7 a 15 indivíduos que forrageiam pelo chão ou pequenas árvores de forma muito peculiar. Os bandos possuem territórios fixos que defendem com muita garra. São muito comuns em formações campestres, plantações e cerrados. Também são frequentemente encontrados próximos à água. Aparentemente há certa organização no grupo e a comunicação se dá pelas mais de 10 formas diferentes de vocalização, algumas específicas para designar perigo outras para re...
Leia MaisComprimento: 35cm Identificação: quando visto de baixo o corpo é basicamente branco com a ponta das asas e a região ao redor dos olhos negras. Há uma região cinza na parte superior das asas. Sua coloração lembra muito a de algumas gaivotas. Quando o assunto é aves de rapina o verbo peneirar quer dizer sustentar- se no ar em um mesmo ponto batendo as asas sem sair do lugar. Qualquer um que já tenha visto este gavião e conhece este termo entende o porquê do nome gavião-peneira, pois o hábito de peneirar é com certeza a característica mais marcante desta ave. Este, que é um dos gaviões mais bonitos que encontramos em áreas urbanas sobrevoa áreas abertas, terrenos baldios, pastos, canaviai...
Leia MaisTamanho:12cm Idenficação: é um dos menores periquitos do mundo. O corpo apresenta uma coloração que varia do verde ao amarelo. A cauda é muito curta, o que o faz lembrar um Agapornis africano. O macho apresenta uma manca azul na asa (segunda foto), enquanto a fêmea é totalmente verte (terceira foto). O nome tuim é uma alusão à sua vocalização, que quando emitida pelo bando todo, que pode ter dezenas de indivíduos produz um som bem típico destes pequenos periquitos. Tais bandos são geralmente encontrados próximos a árvores com pequenos frutos como as embaúbas e figueiras, que são algumas de suas frutas favoritas. Geralmente os grupos são constituídos por vários casais, que constroem seu...
Leia MaisTamanho:35cm Idenficação: é fácil confundi-lo com um marreco quando está nadando, mas seu bico é bem mais fino. A cor dominante é um azul escuro tendendo ao roxo, mas as asas são castanhas com algumas manchas brancas. Os dedos são extremamente longos e não possuem membranas interdigitais. Os imaturos são amarronzados. O frango-d´água-comum ocorre quase que no mundo inteiro, só estando ausente nos pólos. Onde quer que haja um pouco d´água e vegetação palustre lá está ele, nadando como se tivesse o tique nervoso de jogar a cabeça para frente e para trás ou ciscando na vegetação. Seus dedos, que são extremamente longos, os ajudam a andar sobre as plan- tas aquáticas sem afundar. Alimenta...
Leia MaisTamanho: 38cm Idenficação: espécie muito conspícua, quase inconfundível pela cauda longa, corpo claro com algumas manchas e barras escuras, topete, bico e região ao redos dos olhos amarelados. É difícil não notar a presença deste anu, até porque parece que ele faz ques- tão de ser notado: anda em grupos grandes e barulhentos, suas cores não chegam a ser vivas, mesmo assim são chamativas e até o leigo pode perceber certa complexidade em seu comportamento social, suas vocalizações e ficar intrigado com seu modo de voar ou andar arrastando sua cauda. Ocorre em qualquer local onde haja gramíneas e algumas árvores esparsas. Adapta-se muito bem a ambientes alterados pelo h...
Leia MaisTamanho: 23cm Idenficação: quando adulto apresenta o corpo escuro, quase negro, asas vermelhas, a região ao redor dos olhos azul, o ``escudo´´ da testa vermelho vivo e o bico amarelo. Os pés possuem dedos descomunalmente grandes. Os imaturos apresentam as partes inferiores brancas e as superiores castanhas. É um dos animais com os maiores dedos em relação ao tamanho do corpo. A principal utilidade para dedos tão grandes é com certeza permitir que esta ave ande sobre as plantas aquáticas distribuindo bem seu peso de forma que não afunde. Não pode ser considerada uma exímia voadora, já que quando em vôo suas pequenas asas vermelhas tem que sustentar as longas pernas que f...
Leia Mais32cm. Identificação: único periquito de seu porte com a coloração quase completamente verde, com exceção da região clara ao redor dos olhos e algumas penas vermelhas, especialmente nas asas. Um dos periquitões ou maracanãs mais comuns no país é facilmente notado pelo estardalhaço que seus bandos fazem quando voam até as aves frutíferas ou aos locais de pernoite. Os bandos podem ser numerosos, mas ao anoitecer e especialmente na época de reprodução os casais se separam do resto do bando. Assim como outros psitacídeos, são monogâmicos e os parceiros passam boa parte do tempo limpando uns aos outros. O ninho é geralmente construído em ocos de árvores, paredões rochosos e ate mesmo espa...
Leia MaisOs fungos conidiais constituem um grupo diversificado, com cerca de 15.945 espécies. Contudo, pesquisas taxonômicas sobre esses fungos no Brasil permanecem escassas e pontuais abordando, sobretudo, os decompositores de substratos vegetais. A Serra da Jibóia, fragmento de Mata Atlântica inserido na Caatinga do Estado da Bahia, foi selecionada como prioritária para conservação da biodiversidade. Visando contribuir para o conhecimento dos fungos conidiais na área, folhas em decomposição de três indivíduos de Clusia nemorosa, e C. melchiori foram coletadas bimestralmente de outubro/2005 a junho/2006. No laboratório, as folhas foram lavadas, colocadas em câmara-úmida e os fungos identific...
Leia MaisCartografia de base da área da cabeceira do rio das Pedras. O mapa foi utilizado nos primeiros trabalhos de campo do projeto.
Leia MaisModelo 3D da cabeceira do Ribeirão das Pedras, desenvolvida a partir das curvas de nível da carta topográfica da área (http://www.bdc.ib.unicamp.br/gv/visualizarMaterial.php?idMaterial=1072). Unidade: UTM (23K) / datum: Córrego Alegre
Leia MaisO GeoVirt II foi desenvolvido com o objetivo de propiciar a navegação (campo virtual) na área da cabeceira do Ribeirão das Pedras, no município de Campinas, permitindo a compreensão do uso e ocupação do solo ao longo do tempo histórico. Poderá ser utilizado como exemplo em exercícios.
Leia MaisO GeoVirt I foi desenvolvido com o objetivo de propiciar a navegação (campo virtual) na área do município de Campinas, com foco nos aspectos geológicos. Aprensenta diferentes camadas (carta topográfica, imagem de satélite, mapa geológico), incluindo pontos de acesso (fotografias, informações e questionamentos), permitindo a compreensão da composição geológica e a relação com o uso e ocupação do solo e questões ambientais.
Leia MaisO software aborda, sinteticamente, diversas informações sobre rochas, solos e relevos, com foco na área de Campinas-SP, podendo ser utilizado para outras áreas, com fins educacionais, no auxilio à compreensão dos tipos de rochas e em como identificá-las. O software possui uma chave de identificação interativa que auxilia o aluno no reconhecimento das amostras de rocha.
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