Desnaturação de Proteínas
- Sent by Departamento de Bioquímica - IB - 05/04/2007
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Roteiro de aula prÃtica sobre desnaturaÃÃo de proteÃnas.
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Leia MaisRoteiro de aula prÃtica para dosagem de proteÃnas pelo mÃtodo de Bradford.
Leia MaisProposta de experimento para detecÃÃo de proteÃnas em alimentos, com uso do teste do biureto (mÃtodo laboratorial utilizado para a determinaÃÃo de proteÃnas totais em uma amostra).
Leia MaisApresenta-se um plano de aula que pode ser aplicado tanto à alunos do Ensino Superior quanto à alunos de Ensino MÃdio. Trata-se de uma atividade prÃtica envolvendo a determinaÃÃo de proteÃnas utilizando o reativo biureto. à uma atividade interessante pois faz com que o aluno descubra a finalidade do reativo em questÃo, utilizando-o posteriormente para novas descobertas, o que faz com que o aluno pense, ao invÃs de seguir um
Leia MaisVÃdeo que ilustra o papel das proteÃnas na alimentaÃÃo e processo pelo qual sÃo digeridas em nosso organismo. O vÃdeo à introduzido com a ilustraÃÃo dos costumes alimentares da populaÃÃo da regiÃo Sul do Brasil, a partir de um prato tÃpico da regiÃo à introduzido o tema principal.
Leia MaisFerramenta de auxÃlio Ãs aulas prÃticas de bioquÃmica. O Software apresenta alguns conceitos fundamentais sobre dosagem de proteÃnas e possibilita ao usuÃrio a realizaÃÃo de uma animaÃÃo da dosagem de proteÃnas por meio da reaÃÃo do biureto e uso do espectrofotÃmetro.
Leia MaisVÃdeo demonstrativo da reaÃÃo do biureto para quantificaÃÃo de proteÃnas. A reaÃÃo consiste na interaÃÃo das proteÃnas (ou oligopeptÃdios) com o Cu2+ do sulfato de cobre (CUSO4) em meio alcalino. ApÃs esta reaÃÃo, deve-se quantificar por meio de um espectrofotÃmetro.
Leia MaisEsquemas simplificados (geral) das vias bioquÃmicas de degradaÃÃo de proteÃnas, bases pÃricas e pirimÃdicas nas principais classes de animais. Os esquemas contribuem na compreensÃo comparativa das vias bioquÃmicas das diferentes classes.
Leia MaisUma resenha baseada em cinco artigos cientÃficos, apresentando um breve relato da visÃo bioquÃmica sobre as proteÃnas transportadoras de glicose e o papel desempenhado pelas mesmas no metabolismo celular. O transporte de glicose à fundamental para o metabolismo celular. A rota glicolÃtica à empregada por todos os tecidos para degradaÃÃo de glicose, fornecendo energia na forma de ATP e intermediÃrios para outras rotas metabÃlicas. A glicose nÃo pode difundir-se atravÃs dos poros da membrana, assim o seu movimento para o meio intra e extracelular depende de proteÃnas transportadoras localizadas na membrana celular.
Leia MaisImagens feitas em flash das estruturais proteicas.
Leia MaisEste programa mostra as relaÃÃes entre o DNA e as macromolÃculas proteicas.
Leia MaisA conformaÃÃo espacial de proteÃnas, em associaÃÃo com a funÃÃo, Ã descrita em nÃveis diferentes de complexidade.
Leia MaisO cÃncer à uma doenÃa na qual os programas de crescimento celular encontram-se anormais. Neele muitas vezes a via das MAPKs encontram-se desreguladas, gerando um desequilÃbrio entre ciclo celular, proliferaÃÃo, diferenciaÃÃo e apoptose. As falhas na via das proteÃnas quinases dependentes de mitÃgenos podem ocorrer em diferentes nÃveis : no receptor da membrana plasmÃtica , em GTPases como a Ras , em MAPKKKs como a Raf , o que pode culminar na ativaÃÃo errÃnea de fatores de transcriÃÃo. Destarte, o presente trabalho tem por objetivo descrever algumas falhas na via das proteÃnas quinases, as quais se relacionam com o cÃncer. Nesse contexto, abordar-se-à algumas mutaÃÃ...
Leia MaisEste tutorial interativo baseado em tarefas utiliza modelos de molÃculas 3D e animaÃÃes 2D para para auxiliar o estudo de estrutura e funÃÃo de proteÃnas em cursos de graduaÃÃo.
Leia MaisA maior barreira para penetraÃÃo de matÃria atravÃs da pele à fornecida pela Ãltima camada da epiderme, o estrato cÃrneo (EC). As principais funÃÃes do EC sÃo: controlar a perda de Ãgua transpidermal, bem como a permeaÃÃo de substÃncias em ambas as direÃÃes da pele, impedir a entrada de microorganismos, filtrar a radiaÃÃo ultravioleta do sol e contribuir para as propriedades viscoelÃsticas da pele. No entanto, essa temÃtica à pouco explorada nos livros didÃticos trazendo apenas definiÃÃes reduzidas sem explicitar suas funÃÃes, formaÃÃo e composiÃÃo molecular. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma descriÃÃo mais detalhada no que diz...
Leia MaisVersÃo para iPad, iPod e iPhone do software que apresenta uma atividade interativa a respeito da sÃntese de proteÃnas, favorecendo a compreensÃo dos conceitos envolvidos neste processo. Este material faz parte de uma sÃrie de conteÃdos digitais voltados ao ensino de Biologia, produzidos pelo Projeto EMBRIAO, da Universidade Estadual de Campinas com recursos do FNDE, MCT e MEC.
Leia MaisNesse InfogrÃfico à possÃvel observar a via realizada por todos os seres vivos(com algumas variaÃÃes em indivÃduos virais), na qual DNA transcreve em RNA e à traduzido em proteÃnas, junto de algumas funÃÃes de proteÃnas. Esse infogrÃfico tambÃm conta com todas as definiÃÃes dos termos utilizados
Leia MaisRoteiro de aula prÃtica cujos objetivos sÃo: 1) Demonstrar parcialmente a tÃcnica de isolamento de mitocÃndrias. 2) Caracterizar a presenÃa da desidrogenase succÃnica na fraÃÃo mitocondrial. 3) Demonstrar a inibiÃÃo enzimÃtica competitiva.
Leia MaisRoteiro de aula prÃtica que tem por objetivo: 1) Demonstrar parcialmente a tÃcnica de isolamento de mitocÃndrias. 2) Caracterizar a presenÃa da desidrogenase succÃnica na fraÃÃo mitocondrial. 3) Demonstrar a inibiÃÃo enzimÃtica competitiva.
Leia MaisAtividade investigativa que propÃe a verificaÃÃo da aÃÃo das proteases presentes no mamÃo e no abacaxi na degradaÃÃo do colÃgeno presente na gelatina.
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