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Roteiro de campo: Representações da realidade

Esta proposta apresenta uma sequÃncia de 3 atividades, relacionadas com o uso de representaÃÃes do ambiente, num contexto geobiocientÃfico para compreender de melhor forma o local, assim como refletir as diferentes representaÃÃes (foto, mapa, imagem de satÃlite). Consiste em uma atividade prÃ-campo, uma atividade de campo e outra pÃs campo. Apesar de ser direcionada para um local especÃfico na regiÃo de Campinas-SP, poderà ser utilizada como base para criaÃÃo de outras atividades que tenham objetivos convergentes.

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Do olhar ao pertencimento: proposta de ação a partir do exercício do ver e de apreensão do lugar por meio de trabalhos de campo

A escola quando concebida enquanto espaÃo de reflexÃo, discussÃo e produÃÃo de conhecimento (inclusive sobre o lugar em que està inserida) pode contribuir para processos de apreensÃo e significaÃÃo de mundo pautados na inauguraÃÃo de novos dizeres. Para tanto, o estudo do lugar e os trabalhos de campo tÃm importÃncia fundamental e possibilitam o exercÃcio de construÃÃo de identidade (diferenÃa) e pertencimento. Sendo assim, apresento neste trabalho, uma proposta de aÃÃo educacional composta por diferentes atividades com o objetivo de contribuir para a apreensÃo do lugar onde se vive por meio da produÃÃo de conhecimentos sobre o mesmo. Tal aÃÃo à pensada tendo em vist...

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Gerenciamento de Resíduo Sólido: Assentamento Sumaré II, Sumaré-SP

O meio rural nÃo à mais um espaÃo onde sÃo desenvolvidas atividades exclusivamente agrÃcolas, jà que, tem passado por intensas mudanÃas, que induzem a pluriatividade, fazendo com que o espaÃo seja tido como um continuum da zona urbana. Estas mudanÃas que assemelham o rural do urbano trazem, a reboque desta reestruturaÃÃo, mazelas hà muito discutidas e pouco solucionadas, das âcidadesâ, como uso e ocupaÃÃo do solo de maneira desregrada, ausÃncia de saneamento bÃsico, entre outras. A respeito do saneamento, o Gerenciamento Integrado de ResÃduo SÃlido ainda à uma realidade bem distante, para as comunidades rurais, mesmo para aquelas juntas Ãs zonas urbanas. Desta forma, ...

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Marreca-de-pé-vermelho, Cafezinho, Ananaí ( Amazonetta brasiliensis )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: à um pato relativamente pequeno. O corpo à predominantemente marrom, os pÃs vermelhos, especialmente no macho e hà uma mancha branca nas asas que sà pode ser notada no vÃo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela Ãrea branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fÃmea existem apenas manchinhas claras na cabeÃa. à uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja Ãgua, desde grandes rios amazÃnicos atà chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluÃdos. Alimenta-...

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Socozinho ( Butorides striata (striatus) )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: um dos menores socÃs do nosso paÃs e o Ãnico do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrÃo carijÃ, podendo ser confundido com outras espÃcies, especialmente as do gÃnero Ixobrychus, das quais difere por nÃo apresentar estriaÃÃes nas asas e nas costas e pelo amarelo da regiÃo entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. DistribuiÃÃo: ocorre em todo o Brasil e nas regiÃes de clima quente ao redor do planeta, na AmÃrica, Ãfrica, Ãsia, AustrÃlia e ilhas do oeste do Oceano PacÃfico. Habitat: vive em lagos, rios, estuÃrios, manguezais ou mesmo poÃas maiores. Ã abundante tambÃm ...

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Pombo asa-branca ( Columba picazuro )

Tamanho: 34 cm IdenficaÃÃo: distingue-se dos outros pombos por apresentar uma faixa branca na parte inferior, visÃvel principalmente quando a ave està em vÃo. DistribuiÃÃo: ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e tambÃm na BolÃvia, Argentina e Paraguai. Habitat: vive em cerrados, caatingas, capoeiras, matas ciliares, campos com Ãrvores, Ãreas cultivadas e Ãreas urbanas. FreqÃentemente à encontrada no solo. EspÃcie consagrada pela cultura popular em importantes obras da nossa literatura e mÃsica popular. Quem nunca ouviu âAsa-Brancaâ de Luiz Gonzaga?! A asa-branca à de fato merecedora dessa fama, seja por seu porte, beleza ou simplesment...

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Rolinha-caldo-de-feijão ( Columbina talpacoti )

Tamanho:17cm IdenficaÃÃo: à a Ãnica rolinha nesta faixa de tamanho a apresentar coloraÃÃo marrom acanelada e manchas escuras sobre as asas. Os machos sÃo um pouco mais escuros, apresentam tons azulados na cabeÃa e uma regiÃo cor de canela na parte inferior das asas. Historicamente uma das primeiras espÃcies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda à a espÃcie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. à curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu prÃprio habitat original que sÃo as Ãreas de cerrados e campos. Observadores de pÃssaros do centro-sul de nosso paÃs vÃm observando...

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Marreca-caneleira ( Dendrocygna bicolor )

Comprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, cor que mais se destaca à o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. à em muitos locais a espÃcie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caÃa à permitida contanto que se respeitem as cotas e os perÃodos estabelecidos na legislaÃÃo local. Quanto ao seu hÃbitat tem uma certa predileÃÃo por banhados e regiÃes alaga- das abertas, nÃo entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramÃneas que pasta nas margens dos lagos ou atà mesmo sob a Ãgua quando estas estÃo submersas. TambÃm come plantas aquÃticas, insetos aquÃticos, p...

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Falcão-de-coleira ( Falco femoralis )

Comprimento: 35cm à um de nossos falcÃes mais comuns, ao menos em Ãreas campestres, jà que nÃo ocorre em formaÃÃes florestais mais fechadas. Alimenta-se de pequenos roedores, aves menores como rolinhas, pequenos rÃpteis e grandes insetos. Assim como outros falcÃes costuma ser monogÃmico e o casal passa boa parte do tempo unido. Possuem territÃrio reprodutivo fixo e costumam fazer o ninho no mesmo local ano apÃs ano. Geralmente escolhem Ãrvores isoladas em descampados, com 5 a 7 metros de altura, para nidicicar. Jà foram encontrados nidificanto atà mesmo em postes elÃtricos. A postura dos ovos, que sÃo em mÃdia 3 tem inÃcio entre agosto e setembro. A fÃmea à encar...

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Anu-branco ( Guira guira )

Tamanho: 38cm IdenficaÃÃo: espÃcie muito conspÃcua, quase inconfundÃvel pela cauda longa, corpo claro com algumas manchas e barras escuras, topete, bico e regiÃo ao redos dos olhos amarelados. à difÃcil nÃo notar a presenÃa deste anu, atà porque parece que ele faz ques- tÃo de ser notado: anda em grupos grandes e barulhentos, suas cores nÃo chegam a ser vivas, mesmo assim sÃo chamativas e atà o leigo pode perceber certa complexidade em seu comportamento social, suas vocalizaÃÃes e ficar intrigado com seu modo de voar ou andar arrastando sua cauda. Ocorre em qualquer local onde haja gramÃneas e algumas Ãrvores esparsas. Adapta-se muito bem a ambient...

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Jaçanã ( Jacana jacana )

Tamanho: 23cm IdenficaÃÃo: quando adulto apresenta o corpo escuro, quase negro, asas vermelhas, a regiÃo ao redor dos olhos azul, o ``escudo da testa vermelho vivo e o bico amarelo. Os pÃs possuem dedos descomunalmente grandes. Os imaturos apresentam as partes inferiores brancas e as superiores castanhas. à um dos animais com os maiores dedos em relaÃÃo ao tamanho do corpo. A principal utilidade para dedos tÃo grandes à com certeza permitir que esta ave ande sobre as plantas aquÃticas distribuindo bem seu peso de forma que nÃo afunde. NÃo pode ser considerada uma exÃmia voadora, jà que quando em vÃo suas pequenas asas vermelhas tem que sustentar as lo...

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Socó-dorminhoco ( Nycticorax nycticorax )

Comprimento: 60cm IdentificaÃÃo: nÃo hà outra ave que se confunda com o socÃ- dorminhoco adulto, ao menos em Ãreas modificadas pelo homem. Jà o imaturo, que apresenta uma coloraÃÃo marrom-clara malhada com tons mais escuros, pode ser confundido com os imaturos de socÃ-boi (Tigrisoma lineatum), que sÃo maiores e mais alongados, e com os de socÃ-boi-baio (Botaurus pinnatus), que mantÃm a coloraÃÃo ``carijàmesmo quando adulto e apresenta bico e pescoÃo mais longos e finos. O nome socÃ-dorminhoco deve-se ao fato desta ave passar boa parte do dia dormindo, no entanto, poucas pessoas sabem que na verdada trata-se de uma espÃcie predo...

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Biguá ( Phalacrocorax ( brasilianus ) olivaceus )

Comprimento: 70cm IdentificaÃÃo: Quando pousado ou nadando à impossÃvel de ser confundido com qualquer outra espÃcie brasileira, mas quando em vÃo lembra muito algumas espÃcies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a Ãnica ave do grupo dos cormorÃes que ocorre no Brasil esta espÃcie se faz presente em virtualmente todo o nosso territÃrio, em qualquer local onde haja Ãgua e peixes. Ocorre desde o sul do Chile atà os E.U.A e ao longo de sua distribuiÃÃo vive tanto no mar quanto em estuÃrios, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. à famoso pela sua grande habilidade...

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Pica-pau-anão-de-coleira ( Picumnus temminckii )

Comprimento: 9cm IdentificaÃÃo: alguns autores consideram esta ave como subespÃcie do pica-pau-anÃo-barrado (Picumnus cirratus) ao qual realmente se as- semelha muito, mas o Comità Brasileiro de Registros OrnitolÃgicos (CBRO), em resoluÃÃo publicada em 2001, passou a considerÃ-las como espÃcies distintas, sendo que Picumnus temminckii se diferencia de P. cirratus por apresentar uma regiÃo de coloraÃÃo ocrÃcea na face e pescoÃo e por ter a coloraÃÃo geral mais castanha, especialmente nas partes superiores. O macho apresenta as manchas da testa vermelhas enquanto na fÃmea estas sÃo brancas. A foto ao lado mostra um macho imaturo, ja prÃximo da maturidade, com as barras ...

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Coruja-buraqueira ( Athene (Speotyto) cunicularia )

Tamanho: 23cm IdenficaÃÃo: Ãnica por seus hÃbitos mais diurnos que noturnos e pela sua coloraÃÃo marrom com uma regiÃo branca na garganta e manchas escuras por boa parte do corpo. à seguramente a coruja mais avistada na maior parte do paÃs, nÃo sà por ser realmente comum, mas principalmente por seus hÃbitos diurnos. Costuma construir suas tocas, que servem tanto de abrigos quanto como ninhos, em locais planos e abertos, como gramados e campos de futebol. Apesar de procurar buracos abandonados, como os de tatu, a coruja tambÃm pode cavar com o auxÃlio dos pÃs e do bico, ficando atà mesmo toda suja na construÃÃo da toca. Essas tocas sÃo normal- mente ocupadas por um...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. IdentificaÃÃo: inconfundÃvel pela coloraÃÃo avermelhada da barriga. à a ave sÃmbolo do Brasil, tÃtulo concedido pela sua presenÃa constante na cultura popular seja em poemas ou mÃsicas. Hà quem questione a escolha desta ave como sÃmbolo nacional, especialmente pelo fato de nÃo ser endÃmica do Brasil, ocorrendo tambÃm em paÃses vizinhos, mas atualmente o tÃtulo jà està oficializado. Apesar de estar distribuÃdo por quase todo o Brasil nÃo amazÃnico à mais comum no litoral prÃximo a ele. Quando comparado a outro sabià muito comum, o sabiÃ-pardo ( Turdus leucomelas ), à mais frequente em regiÃes Ãmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e à especialmente ...

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Pomba-de-bando ( Zenaida auriculata )

25cm. De tamanho intermediÃrio entre uma rolinha e um pombo, sà pode ser confundida com as juritis ( gÃnero Leptotila ), mas ao contrario destas nÃo ocorre em florestas e bosques, sendo estritamente campestre. Como o prÃprio nome diz, costuma ser uma ave gregÃria, podendo formar bandos de milhares de indivÃduos durante migraÃÃes ou em pousos coletivos em locais onde dormem. Em cidades do estado de SÃo Paulo como Campinas e RibeirÃo Preto quase todas as aves da regiÃo no entorno destas cidades dormem em uma mesma praÃa e no caso de Campinas, praticamente em uma sà Ãrvore, que fica carregada com milhares de aves. à possÃvel observar todas as manhÃs e todas as tardes estas a...

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DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NA AVENIDA ANHANGUERA, GOIÂNIA, GOIÁS

A Avenida AnhangÃera, possuindo 30.000 km2 foi planejada para ser o principal espaÃo comercial da cidade, mas conta com um importante papel ambiental e paisagÃstico no sentido de melhorar o micro-clima do local, alÃm de proporcionar um ambiente agradÃvel para turistas e cidadÃos goianienses. Um levantamento foi feito na Avenida Anhanguera, na cidade de GoiÃnia-GO, no sentido de apontar os principais problemas causados a arborizaÃÃo do local. Os resultados demonstraram que as Ãrvores da Avenida Anhanguera necessitam de um manejo adequado Ãs espÃcies ali existentes e melhoria na parte estrutural, a fim de que os problemas relacionados ao calÃamento, rede elÃtrica e malha viÃria ...

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