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GRUPOS SANGUÍNEOS: MODELO DIDÁTICO

A proposta desse modelo didÃtico à tornar o conteÃdo de genÃtica âGrupos SanguÃneosâ, mais significativo para o aluno. Para a realizaÃÃo da aula cada dupla recebe um saco contendo os alelos do sistema ABO e um roteiro sobre o desenvolvimento da dinÃmica, ao final os alunos respondem a uma questÃo problema.

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Os Incompatíveis Sanguíneos!

A Biologia à desafiadora, pois hà muitos conceitos e processos difÃceis de compreender atà mesmo para o professor. Esse material didÃtico à um produto que foi apresentado como trabalho de conclusÃo do curso de EspecializaÃÃo em Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Biologia da Universidade Federal de GoiÃs, com o objetivo de colaborar com o reconhecimento das HQs (HistÃrias em quadrinhos), como ferramenta pedagÃgica, de forma a serem inseridas cada dia mais nos livros didÃticos, na sala de aula, no cotidiano de todos, onde a anÃlise da utilizaÃÃo de um conteÃdo especÃfico da Biologia â O sistema ABO â remeteu a estÃmulos positivos, proporcionando interaÃÃo entre: arte-b...

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Brincando com a Genética: um roteiro para utilização de jogos didáticos

O processo de ensino-aprendizagem requer um ambiente prazeroso, que instigue interesse e motivaÃÃo dos alunos. PorÃm indiscutivelmente os professores se deparam nas salas de aula com alunos desmotivados, falta interesse frente Ãs aulas teÃricas muitas vezes cansativas. Uma alternativa para tornar o ensino mais dinÃmico e atrativo sÃo os jogos e modelos didÃticos, que auxiliam na transformaÃÃo do conhecimento abstrato em significativo, proporcionando ambientes desafiadores que atraem os alunos. Os conteÃdos de GenÃtica sÃo os conteÃdos que mais necessitam do auxilio de jogos e modelos, pois trabalham com conceitos muito abstratos. PorÃm, hà a dificuldade de encontrar jogos so...

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Formação continuada de professores e Biologia com uso de softwares livres

Trabalho de mestrado envolvendo a formaÃÃo a distÃncia de professores de Biologia para uso de softwares livres de Biologia. Participaram do trabalho 3 grupos de professores de escolas pÃblicas e privadas. Foi realizado um trabalho reflexivo com os professores para o planejamento de aulas utilizando os softwares educacionais. O ambiente virtual utilizado foi o TelEduc.

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Gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus)

Tamanho:35cm IdenficaÃÃo: assim como outras gralhas brasileiras apresenta a parte inferior branca e a superior negra e azul. Pode ser confundida com a gralha-de-crista (Cyanocorax chrysops), mas enquanto a Ãltima apresenta uma crista mais alta na nuca, Ãris amarela e uma regiÃo azul ao redor dos olhos, a gralha-do-campo apresenta um topete mais alto na regiÃo prÃxima ao bico, a Ãris vermelha e a cabeÃa inteiramente negra. Enquanto as gralhas do velho mundo sÃo aves quase todas negras, assim como os corvos, as gralhas brasileiras apresentam cores vivas e boa parte das espÃcies apresenta pelo menos o ventre branco. No Brasil existem seis espÃcies de gralhas, todas muito bonita...

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Marreca-asa-branca (Dendrocygna autumnalis)

Comprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visÃvel quando a ave està voando. NÃo apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriaÃÃes. Apesar de sua extensa distribuiÃÃo geogrÃfica raramente à a espÃcie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiÃes alagadas, especialmente quando hà abunÃncia de vegetaÃÃo aquÃtica, que à um de seus principais alimentos junto a sementes de gramÃneas, insetos aquÃticos ou larvas aquÃticas de insetos terrestres como mosquitos e libÃlulas, alÃm de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens do...

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Bico-de-lacre ( Estrilda astrild )

Comprimento: 10cm IdentificaÃÃo: ave pequena com coloraÃÃo em tons de bege com finas estriaÃÃes mais escuras. O bico e a regiÃo ao redor dos olhos à alaranjado ou vermelho. Este simpÃtico passarinho à muito bem conhecido, mas o que poucas pessoas sabem à que nÃo à uma ave originalmente brasileira. Na verdade à uma ave originÃria das savanas africanas que passou a ser criado como ave de gaiola pelos europeus que a trouxeram para o Brasil desde o sÃculo XIX como animal de estimaÃÃo. Acontece que esta ave acabou fugindo das gaiolas em vÃrios locais e por uma coincidÃncia histÃrica acabou tendo muito sucesso em nosso paÃs. Assim como o bico-de-lacre, algumas espÃcies...

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Beija-flor-tesoura ( Eupetonema macroura )

Os beija-flores sÃo sem dÃvida um dos grupos de aves mais tÃpicos do continente americano, com suas cores iridescentes, rapidez descomunal, capacidade de pairar no ar e tamanho reduzido. O beija-flor-tesoura à talvez o integrante mais famoso desse grupo, ao menos no Brasil nÃo amazÃnico, provavelmente pela sua abundÃncia em locais urbanizados, pela beleza de sua coloraÃÃo, pela tesoura facilmente reconhecÃvel e principalmente pelos seu comportamento abusado. NÃo costuma ter medo do ser humano, aproximando-se das pessoas para se alimentar nas garrafas com Ãgua e aÃÃcar, ou nas flores de seus jardins. à uma espÃcie territorialista. Em algumas Ãpocas do ano quando hà menos...

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Tuim ( Forpus xanthopterygius )

Tamanho:12cm IdenficaÃÃo: à um dos menores periquitos do mundo. O corpo apresenta uma coloraÃÃo que varia do verde ao amarelo. A cauda à muito curta, o que o faz lembrar um Agapornis africano. O macho apresenta uma manca azul na asa (segunda foto), enquanto a fÃmea à totalmente verte (terceira foto). O nome tuim à uma alusÃo à sua vocalizaÃÃo, que quando emitida pelo bando todo, que pode ter dezenas de indivÃduos produz um som bem tÃpico destes pequenos periquitos. Tais bandos sÃo geralmente encontrados prÃximos a Ãrvores com pequenos frutos como as embaÃbas e figueiras, que sÃo algumas de suas frutas favoritas. Geralmente os grupos sÃo constituÃdos por vÃrios ca...

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Frango D´água ( Gallinula chloropus )

Tamanho:35cm IdenficaÃÃo: à fÃcil confundi-lo com um marreco quando està nadando, mas seu bico à bem mais fino. A cor dominante à um azul escuro tendendo ao roxo, mas as asas sÃo castanhas com algumas manchas brancas. Os dedos sÃo extremamente longos e nÃo possuem membranas interdigitais. Os imaturos sÃo amarronzados. O frango-dÂÃgua-comum ocorre quase que no mundo inteiro, sà estando ausente nos pÃlos. Onde quer que haja um pouco dÂÃgua e vegetaÃÃo palustre là està ele, nadando como se tivesse o tique nervoso de jogar a cabeÃa para frente e para trÃs ou ciscando na vegetaÃÃo. Seus dedos, que sÃo extremamente longos, os ajudam a andar sobre as plan- tas aquÃt...

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Anu-branco ( Guira guira )

Tamanho: 38cm IdenficaÃÃo: espÃcie muito conspÃcua, quase inconfundÃvel pela cauda longa, corpo claro com algumas manchas e barras escuras, topete, bico e regiÃo ao redos dos olhos amarelados. à difÃcil nÃo notar a presenÃa deste anu, atà porque parece que ele faz ques- tÃo de ser notado: anda em grupos grandes e barulhentos, suas cores nÃo chegam a ser vivas, mesmo assim sÃo chamativas e atà o leigo pode perceber certa complexidade em seu comportamento social, suas vocalizaÃÃes e ficar intrigado com seu modo de voar ou andar arrastando sua cauda. Ocorre em qualquer local onde haja gramÃneas e algumas Ãrvores esparsas. Adapta-se muito bem a ambient...

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Pica-pau-branco ou Birro ( Melanerpes candidus )

Comprimento: 28cm IdentificaÃÃo: inconfundÃvel por ter o corpo branco, asas e parte superior da cauda negras e uma mancha amarela na face. O pica-pau-branco tambÃm à conhecido como birro ou cri-cri, sendo estes nomes referentes ao seu canto. Vive em pequenos grupos, de 3 a 8 indivÃduos, que fazem muito barulho quando estÃo se deslocando. Assim como outros pica-paus sua dieta à baseada em insetos e suas larvas que captura com marteladas aos troncos de Ãrvores onde se escondem. O ninho à construido em um buraco natural ou feito pelo casal em Ãrvores de madeira mole. A fÃmea bota 3 ou 4 ovos. Os filhotes saem do ninho depois de mais ou menos 35 dias.

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Sabiá-do-campo ou Tejo ( Mimus saturninus )

Tamanho:23cm IdenficaÃÃo: existem duas outras espÃcies do gÃnero que ocorrem no Brasil, o sabiÃ-da-praia (Mimus gilvus), que como o prÃprio nome diz està restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloraÃÃo cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espÃcie à a calhandra-de-trÃs-rabos (Mimus triurus), que à bem mais clara que o sabiÃ- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que à bem visÃvel quando a ave està em vÃo, especialmente porque a ponta da asa à negra. Esta Ãltima espÃcie sà ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. TambÃm conhecido como t...

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Chopim ( Molothrus bonariensis )

Tamanho:20cm IdenficaÃÃo: o macho adulto à preto-azulado, mas dependento da ilumiÃÃo sà se enxerga a cor negra. A fÃmea à marrom-escura. Pode ser confundido com o pÃssaro-preto (Gnorimopsar chopi), mas este à maior e possui o bico mais alongado e fino. Difere das duas outras espÃcies do gÃnero Molothrus, a iraÃna-grande (Molothrus oryzivorus) e do vira-bosta-picumà (Molothrus rufoaxillaris) por ser bem menor que o primeiro e um pouco maior que o segundo, que alÃm de ser menor que o chopim tambÃm apresenta a parte inferior das asas mais clara e uma mancha avermelada na base inferior das asas. à provavelmente a ave mais odiada do Brasil, principalmente por c...

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Socó-dorminhoco ( Nycticorax nycticorax )

Comprimento: 60cm IdentificaÃÃo: nÃo hà outra ave que se confunda com o socÃ- dorminhoco adulto, ao menos em Ãreas modificadas pelo homem. Jà o imaturo, que apresenta uma coloraÃÃo marrom-clara malhada com tons mais escuros, pode ser confundido com os imaturos de socÃ-boi (Tigrisoma lineatum), que sÃo maiores e mais alongados, e com os de socÃ-boi-baio (Botaurus pinnatus), que mantÃm a coloraÃÃo ``carijàmesmo quando adulto e apresenta bico e pescoÃo mais longos e finos. O nome socÃ-dorminhoco deve-se ao fato desta ave passar boa parte do dia dormindo, no entanto, poucas pessoas sabem que na verdada trata-se de uma espÃcie predo...

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Curicaca ( Theristicus caudatus )

69cm InconfundÃvel por seu corpo robusto, pernas fortes e nÃo muito longas e principalmente pelo bico longo e curvo. Distingue-se das outras espÃcies da famÃlia por ser a Ãnica espÃcie brasileira a apresentar branco na coloraÃÃo. Da mesma famÃlia que os lendÃrios Ibis egÃpcios, a curicaca à sem dÃvida uma ave bela e de presenÃa marcante. Ao contrÃrio da maioria das espÃcies do grupo nÃo està associada a Ãgua. Vive em Ãreas abertas, especialmente campos, gramados e culturas rasteiras, onde sua silhueta se destaca na paisagem, especialmente quando estas aves avantajadas andam em grupos. Usa seu bico longo e curvo para capturar invertebrados em suas tocas subterrÃneas, ...

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Cardeal-do-Nordeste ou Galo-da-campina ( Paroaria dominicana )

Comprimento: 18cm IdentificaÃÃo: existem outras 4 espÃcies de cardeais: o do sul (Paroaria coronata), o da amazÃnia (P. gularis), o do pantanal (P. capitata) e o de GoiÃs (P. baeri). O topete do cardeal-do-sul o distingue do cardeal-do-nordeste. Jà as espÃcies restantes diferem pelo fato de possuÃrem manchas negras na garganta ou em partes da cabeÃa, enquanto estas regiÃes sÃo in- teiramente vermelhas no cardeal-do-nordeste. à sem dÃvida uma das aves mais belas do Nordeste brasileiro, onde à mais conhecida como galo-da-campina. à originalmente espÃcie endÃmica do sertÃo nordestino, mas hoje em dia expandiu sua distribuiÃÃo com a ajuda direta ou in...

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Biguá ( Phalacrocorax ( brasilianus ) olivaceus )

Comprimento: 70cm IdentificaÃÃo: Quando pousado ou nadando à impossÃvel de ser confundido com qualquer outra espÃcie brasileira, mas quando em vÃo lembra muito algumas espÃcies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a Ãnica ave do grupo dos cormorÃes que ocorre no Brasil esta espÃcie se faz presente em virtualmente todo o nosso territÃrio, em qualquer local onde haja Ãgua e peixes. Ocorre desde o sul do Chile atà os E.U.A e ao longo de sua distribuiÃÃo vive tanto no mar quanto em estuÃrios, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. à famoso pela sua grande habilidade...

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Fogo-apagou ( Columbina (Scardafella) squammata )

19cm IdentificaÃÃo: a caracterÃstica mais marcante desta espÃcie à o padrÃo escamoso de suas penas que ajuda na sua camuflagem. A cor de base à o bege. Quando em vÃo à possÃvel ver uma faixa branca na base da asa que seguida pela faixa branca da lateral da cauda. O nome fogo-apagou à sem dÃvida a melhor traduÃÃo escrita para o canto desta ave, um dos sons mais tÃpicos da ``roÃaÂÂ. A fogo-apagou à uma rolinha de hÃbitos geralmente discretos, que anda em casais ou pequenos grupos pelas bordas de matas, cerradÃes, pomares, parques e outros tipos de vegetaÃÃo, excluindo-se os muito abertos ou muito fechados. Seu silÃncio sà à quebrado pela vocalizaÃÃo, que a ave ...

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Canário-da-terra ( Sicalis flaveola )

IdentificaÃÃo: existem no Brasil outras trÃs espÃcies de canÃrios do mesmo gÃnero, praticamente idÃnticas. Ã quase que impossÃvel distinguir as fÃmeas ou imaturos das quatro espÃcies, pois sÃo todas de coloraÃÃo bÃsica bege com manchas escuras, compondo um padrÃo ``carijÃÂÂ. Os machos das quatro espÃcies sÃo amarelados. Uma caracterÃstica Ãnica do macho de canÃrio-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) Ã sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canÃrio-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canÃrio-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloraÃÃo esverdeada nas partes superiores e o canÃrio-tipio (S. luteo...

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