Chilco (Flor)
- Enviado por Gabriel Gerber Hornink - 26/06/2006
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Flor abundande nos Andes e PatagÃnia da espÃcie Fuchsia magellanica.
Leia MaisFlor abundande nos Andes e PatagÃnia da espÃcie Fuchsia magellanica.
Leia MaisFlor da famÃlia das orquidÃceas, da espÃcie Codonorchis lessonii, conhecida como Palomita. Encontrada na regiÃo sul da America (PatagÃnia e Terra do fogo).
Leia MaisComprimento: 9,5cm IdentificaÃÃo: as costas e a nuca sÃo verde brilhante, a cauda e parte das asas sÃo azul escuro, a garganta e parte do peito sÃo de um tom azul muito vivo. a barriga à branca e dela sobe uma linha que divide o peito, que à ocrÃceo. NÃo hà diferenÃa entre os sexos. Assim como outros beija-flores à um dos principais agentes polinizadores de vÃrias plantas, inclusive de algumas bromÃlias ornamentais e plantas introduzidas. à territorial e visita bebedouros e flores em horÃrios regulares. Explora atà mesmo flores de plantas rasteiras, voando muito baixo para tal. Alimenta-se em garrafinhas de beija-flor, onde briga constantemente com o cambac...
Leia MaisOs beija-flores sÃo sem dÃvida um dos grupos de aves mais tÃpicos do continente americano, com suas cores iridescentes, rapidez descomunal, capacidade de pairar no ar e tamanho reduzido. O beija-flor-tesoura à talvez o integrante mais famoso desse grupo, ao menos no Brasil nÃo amazÃnico, provavelmente pela sua abundÃncia em locais urbanizados, pela beleza de sua coloraÃÃo, pela tesoura facilmente reconhecÃvel e principalmente pelos seu comportamento abusado. NÃo costuma ter medo do ser humano, aproximando-se das pessoas para se alimentar nas garrafas com Ãgua e aÃÃcar, ou nas flores de seus jardins. à uma espÃcie territorialista. Em algumas Ãpocas do ano quando hà menos...
Leia MaisNome popular: -.
Ãrvore atà 9m; extremidade dos ramos pubescente, espessada, estriada, folhas concentradas no Ãpice; folha simples, oposta, estÃpula triangular, ca. 1cm compr., colÃteres envolvendo a regiÃo basal, interna, das estÃpulas, pecÃolo algo achatado, 2 X 0,1cm, tomentuloso, nigrescente no material seco, lÃmina elÃptico-oboval, elÃptica a rÃmbica, Ãpice longo-acuminado, base atenuada, 20-28 X 6-9,5cm, margem inteira, ciliada, membranÃcea a subcartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 15-17 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, amarronzadas na face adaxial no material seco, espaÃadas ca. 1,5cm, venaÃÃo terciÃria forman...
Leia MaisEsquemas de principais tipos de flores, evidenciando caracterÃsticas morfolÃgicas que sÃo o padrÃo geral observado nos principais grupos taxonÃmicos de angiospermas. Cores auxiliam na interpretaÃÃo comparativa das peÃas florais em diferentes flores.
Leia MaisPodcast curto que explica sobre classificaÃÃo biolÃgica (o que à e como à feita), com Ãnfase em plantas com flores. NÃo hà continuaÃÃo em prÃximos episÃdios, o nome do Podcast à fictÃcio.
Leia MaisA azalÃia à um arbusto, neste caso trata-se de um hÃbrido comumente encontrado em jardins. Este hÃbrido nÃo possui frutos (Rhododendron x simsii).
Leia MaisNome popular: -.
Ãrvore atà 11m; extremidade dos ramos pubescente, achatada; folha simples, oposta, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 0,8 X 0,1cm, pubescente, nigrescente no material seco, lÃmina elÃptica a elÃptico-oblonga ou estreito-oblonga, Ãpice longo-acuminado, base atenuada, 10 X 3cm, margem inteira, sub-cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, nervura central imersa na face abaxial, nervuras secundÃrias inconspÃcuas, espaÃadas ca. 0,1cm, face adaxial glabra, abaxial tricomas, esparsos concentrados nas nervuras, pontuaÃÃes translÃcidas, hialinas, opacas, diminutas, numerosas, esparsas toda a lÃmina, visÃveis somente com auxÃ...
Leia MaisPrograma de Ãudio que aborda a vida e a atuaÃÃo de Chico Mendes.
Leia MaisFlor originÃria da Europa/MediterrÃneo introduzida no sul da AmÃrica da espÃcie Digitalis purpurea L. Herbacia com propriedades medicinais (cardiopatias).
Leia MaisFlor originÃria da Europa/MediterrÃneo introduzida no sul da AmÃrica da espÃcie Digitalis purpurea L. Herbacia com propriedades medicinais (cardiopatias).
Leia MaisEfeito de borda: Ãreas perifÃricas de fragmentos florestais sÃo mais suceptÃveis a impactos externos, ocasionando uma desequilibrio do ecossistema de fora para dentro.
Leia MaisEsse infogrÃfico aborda, resumidamente, as diversas fontes de evidÃncias utilizadas para a construÃÃo de uma Ãrvore filogenÃtica. Ã apresentada uma filogenia simplificada dos principais grupos de angiospermas e tendÃncias gerais do padrÃo morfolÃgico de suas flores.
Leia MaisO infogrÃfico e o ilustraÃÃo retratam a biodiversidade e a sua preservaÃÃo, no qual tem como objetivo defender a importÃncia das natureza e a sua preservaÃÃo. Admitindo que as aÃÃes do homem sÃo devastadoras para as florestas.
Leia MaisBreve exemplo ilustrativo de polinizaÃÃo por dois insetos distintos, com o intuito de utilizaÃÃo como material complementar, nÃo sendo suficiente para explicaÃÃo do conceito por si sÃ.
Leia MaisNesse infogrÃfico, procurei fazer uma representaÃÃo de uma sucessÃo ecolÃgica primaria, onde se tem 4 etapas bÃsicas: O ambiente desocupado onde as condiÃÃes de ocupaÃÃo sÃo poucas, a chegada das espÃcies pioneiras que sÃo generalistas e suportam bem o sol e pouca Ãgua, temos depois a comunidade intermediÃria onde os organismos suportam bem o sol, porÃm precisam de mais umidade, e posteriormente a comunidade clÃmax onde os organismos sÃo maiores e precisam de sombra e umidade para se desenvolverem.
Leia MaisO podcast aborda a preservaÃÃo da biodiversidade da AmazÃnia, no qual duas mulheres discorrem sobre o assunto.
Leia MaisTamanho: 9cm IdenficaÃÃo: passarinho pequeno com as cores bÃsicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. DistribuiÃÃo: ocorre em quase todas as regiÃes do paÃs, podendo estar ausente de regiÃes extensivamente florestadas, como no oeste e centro da AmazÃnia. à encontrada desde o MÃxico, e em todos os paÃses da AmÃrica do Sul, com exceÃÃo do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundÃria, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. à uma das espÃcies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distÃncia. Vive solitÃria ou aos pares e à bast...
Leia MaisComprimento:26 cm IdentificaÃÃo: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo sÃo brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeÃa sÃo pretos, e a nuca tem coloraÃÃo vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui tambÃm uma outra, vermelha e estreita, que na fÃmea à negra. DistribuiÃÃo: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de MarajÃ) atà o Rio Grande do Sul, e para oeste atà o Mato Grosso. à encontrado tambÃm no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradÃes, caatingas, campo...
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