Curvas de nível
- Sent by Gabriel Gerber Hornink - 13/07/2009
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A animação ajuda a compreender as curvas de nível nas representações cartográficas.
Leia MaisA animação ajuda a compreender as curvas de nível nas representações cartográficas.
Leia Maisas plantas respondem a estímulos externos, de forma a se adequarem ao ambiente. A luz exerce influência sobre a parte aérea (caule e folhas) das plantas, de forma que essa parte cresce em direção à luz, a fim de fazerem fotossíntese adequadamente. Quando plantas de mostarda são cultivadas em caixa escura, com uma abertura lateral, por onde passa um foco direcionado de luz, há um maior crescimento das células do lado sombreado, levando à curvatura dos caules em direção ao foco de luz. É apresentado um experimento alternativo, para qual é usado apenas um feijoeiro e um saco plástico preto. São apresentados os resultados esperados e as explicações para os mesmos.
Leia Maisas plantas respondem a estímulos externos, como a gravidade, orientando-se adequadamente, de forma que as raízes cresçam em direção ao solo (para obter água e nutrientes) e a parte aérea cresça em sentido oposto (para aproveitar a luz). Quando um feijoeiro é tombado há um maior crescimento das células do lado de baixo do caule, levando à sua curvatura para cima.
Leia MaisRoteiro de aula prática sobre espectrofotometria.
Leia Mais12,5 cm. The male’s upper parts are dark gray. The face and a ribbon around the neck (the collar) are black. The posterior part of the throat, the belly and a narrow band around the eye are white, sometimes buffy. The color of the beak varies individually. The female and the Young males are brown with the inferior parts lighter. Distribution: From Bahia to Rio Grande do Sul, Uruguay, Argentina to Peru. Habitat: Grasslands, crops. They sleep in tall grass and sugar cane crops were they may bend the stems with their weight. Diet: Feeds on grains. Follows the expansion of seed producing grasses, thus invading new areas as the Distrito Federal. Frequently eats arthropods such as insect...
Leia MaisJust like other seedeaters, it is practically impossible to tell this species apart from the brownish females, virtually identical to the other seedeaters’ females. Nevertheless the males present the chest and the head in black, the upper parts dark brown and the belly is yellow or beige. Its behavior is very similar to other seedeaters and may form mixed groups with other species when not breeding. It is less urban than the Double-collared and the Lined Seedeaters, being more common in grasslands and grain crops. May be raised as a cage bird. In the breeding season the couples split from the groups. The nest is a low bow made of grasses and the female usually lays 2 or 3 eggs.
Leia MaisEste Software visa a obtenção da curva de Michaelis-Menten para a cinética da reação enzimática através da simulação de experimentos laboratoriais e de três animações que simulam a relação entre enzima, substratos e produtos em diferentes pontos da curva obtida nos experimentos anteriores. O experimento 1 aborda a determinação da velocidade de uma reação. Após a adição de substrato e enzima em um tubo de ensaio, determina-se o tempo para a dosagem do produto e inicia-se a reação. Ao final do tempo estabelecido representado por um pequeno relógio, dosa-se o produto formado, obtendo os dados para a determinação da velocidade da reação. A reação é simbolizada pela mudança de coloração dos ...
Leia MaisNome popular embirutó.
Árvore até 14m; extremidade dos ramos estriada, rugosa; folha composta, digitada, estípula intrapeciolar, pecíolo estriado, 26 X 0,3cm, glabrescente, peciólulo canaliculado, 6,5 X 0,3cm, estriado, glabro, folíolos 10-12, lâmina oblongo-elíptica, oboval-elíptica, ápice acuminado a longo-acuminado, base cuneada a arredondada, 15,5-19 X 3,5-5,5cm, margem inteira, revoluta, cartácea, venação camptódroma, 7-10 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas e marrons na face abaxial, venação teciária formando retículo, pouco conspícuo, face adaxial glabra, abaxial ocráceo-velutina, discolor no material seco; in...
Leia MaisNome popular embirutó; mandioqueira.
Árvore até 12m; extremidade dos ramos estriada, ocráceo-velutina a glabrescente; folha composta, digitada, estípula intrapeciolar, pecíolo achatado, estriado, 50 X 0,5cm, tricomas esparsos, peciólulo estriado, 7,5 X 0,2cm, tricomas esparsos, folíolos 9-10, lâmina oblonga, ápice acuminado, base obtuso-arrendondada, 17-19,5 X 6,5cm, margem inteira, revoluta, subcartácea, venação camptódroma, 9-10 pares de nervuras secundárias, às vezes opostas na base, mais conspícuas na face abaxial, venação teciária formando retículo, pouco conspícuo, tricomas esparsos.
Distribuição:...
Leia MaisNome popular embira-de-sapo.
Árvore até 25m; extremidade dos ramos glabra, levemente estriada, lenticelas diminutas; folha composta, imparipinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino, sulcado, 1,5 X 0,2cm, tomentuloso a glabrescente, peciólulo espessado, 0,3 X 0,1cm, tomentuloso, folíolos 6-10, opostos, lâmina elíptica ou elíptico-oblonga, às vezes oboval, ápice longo-acuminado, base cuneada, 8-13 X 2,5-4,5cm, margem levemente ondulada, membranácea, venação camptódroma, 6-9 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, glabrescente, tricomas ade...
Leia MaisNome popular mamica-de-porca.
Árvore até 16m, espinhos robusto no tronco; extremidade dos ramos com tricomas esparsos; folha composta, bipinada, paripinada, alterna, espiralada, com estípula diminuta, caduca, pecíolo com pulvino, 3cm compr., tomentuloso a glabrescente, nectário extra-floral pateliforme entre os folíolos basais e terminais, peciólulo com pulvino, 0,5 X 0,1cm, tomentuloso, nectário extra-floral pateliforme no ápice, folíolos 8, opostos, foliólulos 12-18, opostos, sésseis, lâmina rômbica, ápice acuminado, base cuneada em geral fortemente assimétrica, 4 X 1,5cm, margem inteira, ciliada, cartácea, venação campt...
Leia MaisNome popular sangue-de-cachorro.
Árvore até 10m; extremidade dos ramos glabra, levemente estriada; folha composta, imparipinada, alterna, dística, estípula caduca, pecíolo com pulvino, estriado, 5,5cm compr., glabro, peciólulo espessado, 0,5 X 0,1cm, nigrescente no material seco, folíolos ca. 7, alternos, lâmina oblonga, oblongo-elíptica ou oval-eliptica, ápice longo-acuminado, base cuneada, 8-12 X 2,5-5cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 5-6 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, venação terciária formando retículo, pouco conspícuo na face abaxial, glabra.
Distribuição: região neotropical. ... Leia MaisNome popular -.
Árvore até 12m; extremidade dos ramos pubescente; folha composta, paripinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino, 2 cm compr., tomentuloso, peciólulo espessado, 0,3 X 0,2cm, nigrescente no material seco, folíolos 10-14, opostos, lâmina oblonga, ápice acuminado, base cuneada, assimétrica, 8,5-17 X 2,5-4,5cm, margem inteira, ondulada, ciliada, cartácea, venação camptódroma, 15-18 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária inconspícua, face adaxial glabrescente, brilhante, abaxial tomentulosa.
Distribuição: Brasil atlântico s...
Leia MaisNome popular -.
Árvore até 8m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabrescente, levemente estriada, lenticelas diminutas, numerosas, pouco conspícuas; folha composta, imparipinada, alterna, cruzada, estípula diminuta, caduca, triangular, tomentulosa, pecíolo sulcado, 15 X 0,2cm, glabro, base espessada, nigrescente no material seco, peciólulo estriado, 1 X 0,2cm, glabrescente, nigrescente no material seco, folíolos 5-7, opostos, lâmina ovada ou elíptico-oblonga, ápice abrupto-acumindo a longo-acuminado-caudado, base levemente truncada, 18-22 X 7-10cm, margem inteira, membranácea, venação camptódroma, 7 pares de nervuras secundárias,...
Leia MaisNome popular -.
Árvore até 17m; extremidade dos ramos glabrescente, acinzentada, lenticelas diminutas, numerosas, conspícuas; folha composta, imparipinada, alterna, dística, estípula caduca, pecíolo com pulvino, estriado, 3,5 X 0,1cm, glabro, base espessada, nigrescente no material seco, peciólulo canaliculado, rugoso, 0,3 X 0,1cm, glabrescente, nigrescente no material seco, folíolos 5-7, alternos, dísticos, lâmina oboval ou oboval-elíptica, ápice agudo a acuminado, base assimétrica, levemente truncada, 10,5 X 4cm, margem inteira, levemente ondulada, membranácea, venação camptódroma, 7 pares de nervuras secundárias, pouco conspícu...
Leia MaisModelo 3D da cabeceira do Ribeirão das Pedras, desenvolvida a partir das curvas de nível da carta topográfica da área (http://www.bdc.ib.unicamp.br/gv/visualizarMaterial.php?idMaterial=1072). Unidade: UTM (23K) / datum: Córrego Alegre
Leia Maistiras de pimentão perdem água quando colocadas em solução salina, ou ganham água quando colocadas em água. O ganho e perda de água provocam curvatura das tiras, que possibilitam saber quando as células do pimentão apresentam maior ou menor concentração de solutos que o meio em que estavam. As tiras ganham ou perdem água por difusão. Este é um conceito necessário para o entendimento do processo de transpiração. É também apresentada uma alteração possível no experimento, visando demonstrar o efeito da temperatura na difusão. Há ainda outra alteração visando estabelecer o potencial hídrico das células do pimentão. São apresentadas as descrições dos resultados esperados e explicações para esses ...
Leia MaisO podcast em questão aborda o mimetismo em borboletas, que consiste em uma estratégia evolutiva que muitas espécies utilizam para se proteger e garantir sua sobrevivência e reprodução. Ao longo do podcast descobriremos o que define o mimetismo, quais são seus tipos, qual a diferença entre mimetismo e camuflagem e exploraremos os padrões de cores, de formas e de comportamentos que as borboletas exibem para enganar seus predadores.
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