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Chave geral de identificação das rochas de Campinas

Nesta imagem apresenta-se uma chave geral de identificaÃÃo das rochas de Campinas-SP, elaborada para fins didÃticos, principalmente em saÃdas de campo. A imagem foi gerada a partir do software C-Maps tool. EstÃo disponibilizados no GeociÃncias Virtual (complementar ao mapa): imagens e ficha das rochas, software campo virtual em Campinas, software Petra: IdentificaÃÃo interativa de rochas de Campinas, alÃm da busca interativa de rochas.

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GeoVirt I: Campo virtual das rochas tipo de Campinas

O GeoVirt I foi desenvolvido com o objetivo de propiciar a navegaÃÃo (campo virtual) na Ãrea do municÃpio de Campinas, com foco nos aspectos geolÃgicos. Aprensenta diferentes camadas (carta topogrÃfica, imagem de satÃlite, mapa geolÃgico), incluindo pontos de acesso (fotografias, informaÃÃes e questionamentos), permitindo a compreensÃo da composiÃÃo geolÃgica e a relaÃÃo com o uso e ocupaÃÃo do solo e questÃes ambientais.

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PETRA: Identificação de rochas (Campinas-SP)

O software aborda, sinteticamente, diversas informaÃÃes sobre rochas, solos e relevos, com foco na Ãrea de Campinas-SP, podendo ser utilizado para outras Ãreas, com fins educacionais, no auxilio à compreensÃo dos tipos de rochas e em como identificÃ-las. O software possui uma chave de identificaÃÃo interativa que auxilia o aluno no reconhecimento das amostras de rocha.

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  • Categoria: Apostila ou Roteiro de Aula
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Roteiro de campo: Representações da realidade

Esta proposta apresenta uma sequÃncia de 3 atividades, relacionadas com o uso de representaÃÃes do ambiente, num contexto geobiocientÃfico para compreender de melhor forma o local, assim como refletir as diferentes representaÃÃes (foto, mapa, imagem de satÃlite). Consiste em uma atividade prÃ-campo, uma atividade de campo e outra pÃs campo. Apesar de ser direcionada para um local especÃfico na regiÃo de Campinas-SP, poderà ser utilizada como base para criaÃÃo de outras atividades que tenham objetivos convergentes.

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GeoVirt II: Cabeceira do Ribeirão das Pedras (Campo virtual)

O GeoVirt II foi desenvolvido com o objetivo de propiciar a navegaÃÃo (campo virtual) na Ãrea da cabeceira do RibeirÃo das Pedras, no municÃpio de Campinas, permitindo a compreensÃo do uso e ocupaÃÃo do solo ao longo do tempo histÃrico. Poderà ser utilizado como exemplo em exercÃcios.

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O Ensino a Distância aplicado a uma disiciplina de Bioquímica - Bioquímica da Nutrição

AtravÃs de um programa de formaÃÃo pedagÃgica para pÃs-graduandos, o grupo de Ensino de BioquÃmica da Universidade Estadual de Campinas â Unicamp e da Universidade de SÃo Paulo â USP vem promovendo o desenvolvimento de novas disciplinas especiais de bioquÃmica. Uma delas foi a BioquÃmica da NutriÃÃo inteiramente planejada e aplicada por pÃs-graduandos para alunos de graduaÃÃo. Os objetivos da disciplina, o seu conteÃdo e as formas de avaliaÃÃo foram completamente reestruturados de modo que pudessem ser veiculados pela Internet. A versÃo virtual da disciplina foi oferecida para alunos da graduaÃÃo durante quatro meses. Para ser totalmente veiculada pela Internet, foi c...

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  • Categoria: Tese ou Monografia
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ESTRUTURAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UMA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA A DISTÂNCIA BASEADA NO MODELO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA

ApÃs a realizaÃÃo de uma pesquisa de interesse, o curso a distÃncia BioquÃmica da NutriÃÃo foi elaborado e oferecido em 2000, para alunos de graduaÃÃo da Universidade de SÃo Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que contemplam disciplina de BioquÃmica BÃsica na grade curricular. Os resultados da pesquisa mostraram que o interesse nÃo se limita a alunos das duas instituiÃÃes citadas, mas estende-se a estudantes e profissionais de todo paÃs. Esta observaÃÃo despertou o interesse em reestruturar o curso para ser oferecido a um pÃblico maior e mais diversificado. Em se tratando de uma iniciativa inÃdita, fez-se necessÃria a anÃlise do uso de novas tecno...

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Pombo asa-branca ( Columba picazuro )

Tamanho: 34 cm IdenficaÃÃo: distingue-se dos outros pombos por apresentar uma faixa branca na parte inferior, visÃvel principalmente quando a ave està em vÃo. DistribuiÃÃo: ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e tambÃm na BolÃvia, Argentina e Paraguai. Habitat: vive em cerrados, caatingas, capoeiras, matas ciliares, campos com Ãrvores, Ãreas cultivadas e Ãreas urbanas. FreqÃentemente à encontrada no solo. EspÃcie consagrada pela cultura popular em importantes obras da nossa literatura e mÃsica popular. Quem nunca ouviu âAsa-Brancaâ de Luiz Gonzaga?! A asa-branca à de fato merecedora dessa fama, seja por seu porte, beleza ou simplesment...

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Fogo-apagou ( Columbina (Scardafella) squammata )

19cm IdentificaÃÃo: a caracterÃstica mais marcante desta espÃcie à o padrÃo escamoso de suas penas que ajuda na sua camuflagem. A cor de base à o bege. Quando em vÃo à possÃvel ver uma faixa branca na base da asa que seguida pela faixa branca da lateral da cauda. O nome fogo-apagou à sem dÃvida a melhor traduÃÃo escrita para o canto desta ave, um dos sons mais tÃpicos da ``roÃaÂÂ. A fogo-apagou à uma rolinha de hÃbitos geralmente discretos, que anda em casais ou pequenos grupos pelas bordas de matas, cerradÃes, pomares, parques e outros tipos de vegetaÃÃo, excluindo-se os muito abertos ou muito fechados. Seu silÃncio sà à quebrado pela vocalizaÃÃo, que a ave ...

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Choca-barrada ( Thamnophilus doliatus )

16cm. IdentificaÃÃo: o macho à praticamente inconfundÃvel por seu corpo todo barrado em alvinegro e um topete negro na cabeÃa (nem sempre eriÃado). Atà a fÃmea, que à ferrugÃnea, apresenta um topete e estrias na face. As Ãnicas espÃcies que se assemelham à choca-barrada sÃo a choca-listrada (Thamnophilus palliatus) e a choca-de-asa-vemelha (Thamnophilus torquatus), mas ambas apresentam machos com Ãreas ferrugÃneas tanto nas asas quando na cauda. à a choca de distribuiÃÃo mais ampla e a que mais se aproxima do ser humano, tanto por nÃo ser arisca quanto por ser bem generalista e se adaptar a Ãreas alteradas. Sua distribuiÃÃo original compreendia cerradÃes, bordas d...

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Pomba-de-bando ( Zenaida auriculata )

25cm. De tamanho intermediÃrio entre uma rolinha e um pombo, sà pode ser confundida com as juritis ( gÃnero Leptotila ), mas ao contrario destas nÃo ocorre em florestas e bosques, sendo estritamente campestre. Como o prÃprio nome diz, costuma ser uma ave gregÃria, podendo formar bandos de milhares de indivÃduos durante migraÃÃes ou em pousos coletivos em locais onde dormem. Em cidades do estado de SÃo Paulo como Campinas e RibeirÃo Preto quase todas as aves da regiÃo no entorno destas cidades dormem em uma mesma praÃa e no caso de Campinas, praticamente em uma sà Ãrvore, que fica carregada com milhares de aves. à possÃvel observar todas as manhÃs e todas as tardes estas a...

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Myrcia spectabillis DC.

Nome popular: arco-de-peneira.

Ãrvore atà 12m; extremidade dos ramos ferrugÃneo-serÃcea, achatada; folha simples, oposta, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 0,3 X 0,3cm, quase sÃssil, tomentuloso, lÃmina elÃptica a elÃptico-oboval, Ãpice acuminado, base arredondado-truncada, 37 X 13cm, margem inteira, membranÃcea a sub-cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, ca. 20 pares de nervuras secundÃrias, mais conspÃcuas a face abaxial, paralelas, espaÃadas ca. 2cm, venaÃÃo terciÃria formando retÃculo, conspÃcuo, face adaxial esparso-tomentulosa, abaxial tomentulosa, pontuaÃÃes translÃcidas, diminutas, numerosas, esparsa por toda a lÃ...

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Myrciaria floribunda (H.West ex Willd) O.Berg

Nome popular: -.

Ãrvore atà 11m; extremidade dos ramos pubescente, achatada; folha simples, oposta, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 0,8 X 0,1cm, pubescente, nigrescente no material seco, lÃmina elÃptica a elÃptico-oblonga ou estreito-oblonga, Ãpice longo-acuminado, base atenuada, 10 X 3cm, margem inteira, sub-cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, nervura central imersa na face abaxial, nervuras secundÃrias inconspÃcuas, espaÃadas ca. 0,1cm, face adaxial glabra, abaxial tricomas, esparsos concentrados nas nervuras, pontuaÃÃes translÃcidas, hialinas, opacas, diminutas, numerosas, esparsas toda a lÃmina, visÃveis somente com auxÃ...

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Marreca-de-pé-vermelho, Cafezinho, Ananaí ( Amazonetta brasiliensis )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: à um pato relativamente pequeno. O corpo à predominantemente marrom, os pÃs vermelhos, especialmente no macho e hà uma mancha branca nas asas que sà pode ser notada no vÃo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela Ãrea branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fÃmea existem apenas manchinhas claras na cabeÃa. à uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja Ãgua, desde grandes rios amazÃnicos atà chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluÃdos. Alimenta-...

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