Cabeceira do rio das pedras - mapa base - 2007
- Enviado por Samuel Fernando Adami - 27/10/2009
- 0 comentários
Cartografia de base da área da cabeceira do rio das Pedras. O mapa foi utilizado nos primeiros trabalhos de campo do projeto.
Leia Mais
Laboratório de Tecnologia Educacional
BIBLIOTECA DIGITAL
DE CIÊNCIAS
Cartografia de base da área da cabeceira do rio das Pedras. O mapa foi utilizado nos primeiros trabalhos de campo do projeto.
Leia MaisModelo 3D da cabeceira do Ribeirão das Pedras, desenvolvida a partir das curvas de nível da carta topográfica da área (http://www.bdc.ib.unicamp.br/gv/visualizarMaterial.php?idMaterial=1072). Unidade: UTM (23K) / datum: Córrego Alegre
Leia MaisO GeoVirt II foi desenvolvido com o objetivo de propiciar a navegação (campo virtual) na área da cabeceira do Ribeirão das Pedras, no município de Campinas, permitindo a compreensão do uso e ocupação do solo ao longo do tempo histórico. Poderá ser utilizado como exemplo em exercícios.
Leia MaisNome popular: pixirica.
Árvore até 3m; extremidade dos ramos denso-longo-estrelada; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 3 X 0,3cm, denso-estrelado, lâmina elíptica, ápice agudo a acuminado, base cuneada às vezes levemente assimétrica, 19-27 X 8-10,5cm, margem denticulada, ciliada, membranácea, venação acródroma, 2 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária paralela, conspícua na abaxial, face adaxial com tricomas simples e estrigosos, abaxial com tricomas longos-estrelados e simples, adensando nas nervuras; fruto baga globosa, denso-estrelada, imatura, verde no material seco. ...
Leia MaisMapa de solos da cabeceira do riberião das Pedras extraído do mapa pedológico da bacia.
Leia MaisComprimento: 60cm Identificação: não há outra ave que se confunda com o socó- dorminhoco adulto, ao menos em áreas modificadas pelo homem. Já o imaturo, que apresenta uma coloração marrom-clara malhada com tons mais escuros, pode ser confundido com os imaturos de socó-boi (Tigrisoma lineatum), que são maiores e mais alongados, e com os de socó-boi-baio (Botaurus pinnatus), que mantém a coloração ``carijó´´ mesmo quando adulto e apresenta bico e pescoço mais longos e finos. O nome socó-dorminhoco deve-se ao fato desta ave passar boa parte do dia dormindo, no entanto, poucas pessoas sabem que na verdada trata-se de uma espécie predominantemente noturna....
Leia MaisComprimento: 70cm Identificação: Quando pousado ou nadando é impossível de ser confundido com qualquer outra espécie brasileira, mas quando em vôo lembra muito algumas espécies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a única ave do grupo dos cormorões que ocorre no Brasil esta espécie se faz presente em virtualmente todo o nosso território, em qualquer local onde haja água e peixes. Ocorre desde o sul do Chile até os E.U.A e ao longo de sua distribuição vive tanto no mar quanto em estuários, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. É famoso pela sua grande habilidade na pesca. Quando...
Leia MaisTrata-se de um infográfico sobre os principais processos e elementos envolvidos no ciclo da água.
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: é um pato relativamente pequeno. O corpo é predominantemente marrom, os pés vermelhos, especialmente no macho e há uma mancha branca nas asas que só pode ser notada no vôo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela área branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fêmea existem apenas manchinhas claras na cabeça. É uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja água, desde grandes rios amazônicos até chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluídos. Alimenta-se de sementes e...
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: um dos menores socós do nosso país e o único do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrão carijó, podendo ser confundido com outras espécies, especialmente as do gênero Ixobrychus, das quais difere por não apresentar estriações nas asas e nas costas e pelo amarelo da região entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. Distribuição: ocorre em todo o Brasil e nas regiões de clima quente ao redor do planeta, na América, África, Ásia, Austrália e ilhas do oeste do Oceano Pacífico. Habitat: vive em lagos, rios, estuários, manguezais ou mesmo poças maiores. É abundante também em igarapés na várzea da ...
Leia MaisComprimento: 20cm Identificação: a identificação dos curiangos e bacuraus é sempre complicada, pois são aves de hábitos noturnos, dificilmente vistas de dia e muito bem camufladas. Por outro lado são poucas as espécies que se aventuram em ambientes urbanos. Dentre essas espécies o Caprimulgus parvulus costuma ser a menor e mais pálida. Distribuição: praticamente todo o território nacional e países vizinhos a leste dos Andes. Habitat: habita os mais variados ecossistemas, mas é mais comum em bordas de matas, especialmente próximas a culturas de subsistência e lagos. Assim como outros membros de sua família este pequeno bacurau passa a a maior parte do dia imóvel n...
Leia MaisComprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, cor que mais se destaca é o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. É em muitos locais a espécie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caça é permitida contanto que se respeitem as cotas e os períodos estabelecidos na legislação local. Quanto ao seu hábitat tem uma certa predileção por banhados e regiões alaga- das abertas, não entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramíneas que pasta nas margens dos lagos ou até mesmo sob a água quando estas estão submersas. Também come plantas aquáticas, insetos aquáticos, pequenos peixes e girino...
Leia MaisComprimento: 35cm Identificação: quando visto de baixo o corpo é basicamente branco com a ponta das asas e a região ao redor dos olhos negras. Há uma região cinza na parte superior das asas. Sua coloração lembra muito a de algumas gaivotas. Quando o assunto é aves de rapina o verbo peneirar quer dizer sustentar- se no ar em um mesmo ponto batendo as asas sem sair do lugar. Qualquer um que já tenha visto este gavião e conhece este termo entende o porquê do nome gavião-peneira, pois o hábito de peneirar é com certeza a característica mais marcante desta ave. Este, que é um dos gaviões mais bonitos que encontramos em áreas urbanas sobrevoa áreas abertas, terrenos baldios, pastos, canaviai...
Leia MaisComprimento: 16cm Identificação: Sua coloração branca e preta é quase inconfundível. A única outra ave que ocupa os mesmos habitats e que possui cores semelhantes á a viuvinha-de-cabeça-branca (Arundinicola leucocephala), mas esta apresenta a maior parte do corpo negro com a cabeça branca e é também razoavelmente menor. A distribuição desta ave é curiosa, pois existem duas populações muito distantes, uma no leste brasileiro e outra no noroeste da América do Sul. A população brasileira, antigamente restrita a açudes e rios no Sertão e Agreste da região nordeste, está em expansão. A Mata Atlântica, que aparentemente re- presentava uma barreira natural para esta espécie, foi perdendo espaço p...
Leia MaisComprimento: 30cm Identificação: pertence a uma família na qual todas as espécies são muito parecidas. As maiores pistas para se reconhecer esta espécie é o fato dela ser uma das maiores e mais comuns dentre aquelas que ocorrem em locais urbanizados, mas para se ter certeza de sua identificação é preciso ouvir o canto que lhe deu o nome curiango, só emitido a noite. O curiango é o responsável pelo canto mais famoso da noite, repetido incansavelmente por essa ave ao longo da madrugada. Assim com outros curiangos, passa o dia inteiro pousado no chão, só voando quando ameaçado, em forma de zigue-zague para despistar potenciais predadores. A noite caça ativamente voando com destreza para ca...
Leia MaisComprimento: 22cm Identificação: existem várias espécies de tiranídeos com o mesmo padrão de cores, dentre as quais 4 são particularmente similares ao bem- te-vi: o nei-nei (Megarynchus pitangua), o bem-te-vizinho-do-brejo (Philohydor lictor), e os dois bem-te-vizinhos do gênero Myiozetetes, o M. similis e o M. cayanensis. O nei-nei é do mesmo tamanho do bem-te-vi, mas possui um bico maior e bem mais largo (ver neste site), o bem-te-vizinho-do-brejo é mais esbelto, menor e apresenta o bico proporcionalmente mais afinado achatado. Já os bem-te-vizinhos do gênero Myiozetetes são menores, possuem o bico cônico e proporcionalmente menor e as sobrancelhas brancas menos defini...
Leia MaisIdentificação: é uma das poucas andorinhas que não apresentam a cor azul em sua plumagem. Existe outra espécie, a andorinha-morena (Alopochelidon fucata) com a qual se parece muito e é as vezes impossível de se distinguir à distância. Andorinha-morena é muito mais rara que a andorinha-serradora, chegando até mesmo a figurar como provavelmente ameaçada de extinção na lista oficial das espécies do estado de São Paulo. As únicas características que diferenciam estas duas andorinhas são a região cor de canela, que na andorinha-serradora está restrita à garganta, enquanto na andorinha-morena esta cor se espalha até o peito. A andorinha-morena apresenta uma mancha negra na região dos olhos e na co...
Leia Mais90cm. Identificação: única por seu tamanho avantajado, corpo todo branco com exceção dos olhos, bico e pernas, que costumam ser amarelados. Muitas pessoas pensam que a garça-branca-pequena ( Egretta thula ) é o filhote da garça-branca-grande, porem trata-se de uma espécie a parte que difere da ultima por apresentar a ponta do bico e as pernas escuras enquanto a base do bico e os pés são amarelados, sendo também menor. É seguramente a garça mais comum do planeta, ocorrendo em quase todos os continentes, exceto em regiões muito frias ou desérticas. Pode habitar rios e lagos muito poluídos, sendo comum até mesmo no rio Tiete em plena cidade de São Paulo. Alimenta-se principalmente de pei...
Leia MaisNome popular: -.
Árvore até 6m; extremidade dos ramos glabra, achatada; folha simples, oposta, estípula interpeciolar, foliácea, 3 X 1cm, elíptica a elíptico-ovada, pecíolo canaliculado, 0,8 X 0,3cm, glabro, avermelhado no material seco, lâmina elíptico-oboval, ápice agudo a acuminado, base cuneada, 24 X 7,5-12cm, margem algo revoluta, limbo ondulado, cartácea, venação camptódroma, ca. 25 pares de nervuras secundárias, conspícuas, paralelas, espaçadas 1-1,5cm, venação terciária inconspícua, glabra, faces brilhantes no material seco.
Distribuição: Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina rara ao l...
Leia MaisNome popular: -.
Árvore até 5,5m; extremidade dos ramos achatada, levemente estriada, tomentulosa a glabrescente, gema apical com tricomas; folha simples, oposta, estípula interpeciolar, triangular, 0,7cm compr., coléteres envolvendo a região basal, interna das estípulas, pecíolo estriado, 2 X 0,2cm, glabrescente, lâmina elíptica, oboval-elíptica, ápice agudo a acuminado, base atenuada, 14,5 X 5,5cm, margem inteira, levemente ondulada no material seco, tricomas esparsos, membranácea, venação camptódroma, 7 pares de nervuras secundárias, conspícuas, paralelas, espaçadas ca. 1cm, venação terciária formando retículo, mais conspícuo na face abaxial...
Leia Mais