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CAM - Complexo de Ataque à Membrana - Sistema Complemento

SeqÃÃncia ilustrativa da formaÃÃo do complexo de ataque à membrana pela interaÃÃo entre diversas molÃculas do sistema complemento. O complexo de ataque à tipicamente formado na superfÃcie de cÃlulas bacterianas invasoras via ativaÃÃo do sistema complemento, quando a enzima C5 convertase cliva uma molÃcula de C5 em C5a e C5b, dando inÃcio ao processo. à formado por quatro proteÃnas do complemento (C5b, C6, C7 e C8) que se ligam à superfÃcie externa da membrana e de um polÃmero de uma quinta proteÃna, a C9, formando um canal que atravessa a membrana e permite a livre difusÃo de substÃncias por ela. Isto rompe o equilÃbrio osmÃtico celular e mata rapidamente o organismo...

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Gnaisse

Nome: Gnaisse Local de ocorrÃncia: Faixa Leste do municÃpio de Campinas FormaÃÃo a qual pertence: Complexo Itapira Tipo de rocha: Rocha MetamÃrfica CaracterÃsticas da rocha: rocha resultante da deformaÃÃo de granitos ou de sedimentos arcÃseos. Ã uma das rochas mais antigas do mundo. DescriÃÃo visual: Possui bandeamentos, ou faixas, resultado da segregaÃÃo de seus minerais escuros (mÃficos), dos claros (fÃlsicos). DescriÃÃo da textura (ao tato): Ã uma rocha de alta dureza, bastante Ãspera e rugosa. Solo de alteraÃÃo (Saprolito): apresenta textura silte a silte-arenosa, com diferentes graus de alteraÃÃo devido ao diaclasamento e a complexidade estrutural, mantend...

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Animações em Biologia Celular

AnimaÃÃes (em flash) sobre vÃrios temas de bioquÃmica e biologia celular: aminoÃcidos e proteÃnas, visÃo geral da funÃÃo celular, membranas celulares, estrutura do cromossomo, difusÃo, DNA, meiose, evoluÃÃo e metabolismo energÃtico da cÃlula. A ediÃÃo em portuguÃs à do Prof. Dr. Luis Fernando Marques-Santos, do Departamento de Biologia Molecular e da mÃdica Larissa Cunha Rodrigues da UFPB; o autor das animaÃÃes à o biÃlogo John Kyrk.

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Formulário para Planejamento de Aulas

Planilha para ser impressa em folha A3 utilizada para o planejamento de quaisquer aulas, incluindo diversos checklists: partes de um objetivo de aprendizegem, recursos necessÃrios, atividades educativas, modalidades de aprendizagem, inteligÃncias mÃltiplas, etc. Basicamente a planilha serve para organizar e se preparar para a dinÃmica e interatividade que poderÃo ocorrer durante uma aula.

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O ESTUDO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIOINTEGRADO DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ – CAMPUS MACAPÁ

Com base no surgimento de novas dinÃmicas pedagÃgicas, que buscam reformular as relaÃÃes de ensino-aprendizagem ainda em muito caracterizadas pela rigidez do ensino tradicional, destaca-se nesta pesquisa a prÃtica pedagÃgica de cunho interdisciplinar. O presente estudo procurou investigar a existÃncia de prÃticas pedagÃgicas interdisciplinares nos cursos do Ensino MÃdio Integrado do Instituto Federal do AmapÃ/Campus MacapÃ. Para alcanÃar o objetivo proposto, a pesquisa caracterizou-se pela abordagem qualitativa, procedendo-se à anÃlise documental dos Planos PedagÃgicos dos Cursos TÃcnicos Integrados do Campus Macapà e à investigaÃÃo sobre a submissÃo de Projetos de Ensi...

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Gerenciamento de Resíduo Sólido: Assentamento Sumaré II, Sumaré-SP

O meio rural nÃo à mais um espaÃo onde sÃo desenvolvidas atividades exclusivamente agrÃcolas, jà que, tem passado por intensas mudanÃas, que induzem a pluriatividade, fazendo com que o espaÃo seja tido como um continuum da zona urbana. Estas mudanÃas que assemelham o rural do urbano trazem, a reboque desta reestruturaÃÃo, mazelas hà muito discutidas e pouco solucionadas, das âcidadesâ, como uso e ocupaÃÃo do solo de maneira desregrada, ausÃncia de saneamento bÃsico, entre outras. A respeito do saneamento, o Gerenciamento Integrado de ResÃduo SÃlido ainda à uma realidade bem distante, para as comunidades rurais, mesmo para aquelas juntas Ãs zonas urbanas. Desta forma, ...

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Canário-da-terra ( Sicalis flaveola )

IdentificaÃÃo: existem no Brasil outras trÃs espÃcies de canÃrios do mesmo gÃnero, praticamente idÃnticas. Ã quase que impossÃvel distinguir as fÃmeas ou imaturos das quatro espÃcies, pois sÃo todas de coloraÃÃo bÃsica bege com manchas escuras, compondo um padrÃo ``carijÃÂÂ. Os machos das quatro espÃcies sÃo amarelados. Uma caracterÃstica Ãnica do macho de canÃrio-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) Ã sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canÃrio-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canÃrio-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloraÃÃo esverdeada nas partes superiores e o canÃrio-tipio (S. luteo...

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Coruja-buraqueira ( Athene (Speotyto) cunicularia )

Tamanho: 23cm IdenficaÃÃo: Ãnica por seus hÃbitos mais diurnos que noturnos e pela sua coloraÃÃo marrom com uma regiÃo branca na garganta e manchas escuras por boa parte do corpo. à seguramente a coruja mais avistada na maior parte do paÃs, nÃo sà por ser realmente comum, mas principalmente por seus hÃbitos diurnos. Costuma construir suas tocas, que servem tanto de abrigos quanto como ninhos, em locais planos e abertos, como gramados e campos de futebol. Apesar de procurar buracos abandonados, como os de tatu, a coruja tambÃm pode cavar com o auxÃlio dos pÃs e do bico, ficando atà mesmo toda suja na construÃÃo da toca. Essas tocas sÃo normal- mente ocupadas por um...

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Bigodinho ( Sporophila lineola )

IdentificaÃÃo: o gÃnero Sporophila compreende mais de 25 espÃcies em nosso paÃs. Estas espÃcies sÃo conhecidas popularmente como papa-capins. O bigodinho à uma das espÃcies de fÃcil distinÃÃo, pois à a Ãnica a apresentar um padrÃo de coloraÃÃo alvinegro bem definido. Sua caracterÃstica mais marcante sÃo as bochechas brancas (âbigodesâ), a Ãrea branca na testa (ausente na populaÃÃo amazÃnica) e a regiÃo branca no uropÃgio, que à a base superior da cauda. As fÃmeas sÃo pardas e praticamente idÃnticas Ãs dos outros papa-capins. O nome bigodinho à uma alusÃo Ãs manchas brancas nas bochechas desta ave, que chama atenÃÃo nÃo sà pela coloraÃÃo, mas tamb...

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Choca-da-mata ( Thamnophilus caerulescens )

IdentificaÃÃo: o gÃnero Thamnophilus ainda à motivo de muitas controvÃrsias entre os ornitÃlogos que ainda nÃo chegaram a conclusÃes bem fundamentadas sobre o status taxonÃmico de boa parte de suas espÃcies, inclusive a choca-da-mata. Seu nome em inglÃs, variable antshrike, diz muito sobre sua aparÃncia, que à de fato muito variÃvel. Existem pelo menos 12 subespÃcies e talvez algumas delas ainda sejam separadas em espÃcies distintas. Como se nÃo bastasse ainda hà uma outra espÃcie, na verdade um grupo de subespÃcies que tÃm sido elevadas a espÃcies, que à o das chocas-pintalgadas (Thamnophilus punctatus), muito parecidas com as chocas-barradas, mas tendendo a apresenta...

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Milonito

Imagens do Milonito, rocha metamÃrfica (metamorfismo dinÃmico) formada em planos de cisalhamento, altamente triturada e deformada. O quartzo costuma formar lÃminas de estiramento durante o metamorfismo da rocha. Local de ocorrÃncia em Campinas:ÂZona de cisalhamento Campinas/Valinhos FormaÃÃo a qual pertence:ÂnÃo pÃde ser atribuÃda a nenhuma unidade mapeada Tipo de rocha:ÂRocha MetamÃrfica CaracterÃsticas da rocha:ÂRocha de metamorfismo dinÃmico, formada em planos de cisalhamento, altamente triturada e deformada. DescriÃÃo visual:ÂO quartzo costuma formar lÃminas de estiramento durante o metamorfismo da rocha.  DescriÃÃo da textura (ao tato):ÂÃspera...

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Granito

Nome: Granito (Geral) Local de ocorrÃncia: PorÃÃo do extremo Leste (Granito Morungaba) e Faixa Centro-Leste (Granito JaguariÃna), municÃpio de Campinas FormaÃÃo a qual pertence: SuÃtes GranÃticas Morungaba e JaguariÃna Tipo de rocha: Rocha Ãgnea intrusiva CaracterÃsticas da rocha: Por ser uma rocha formada a partir da consolidaÃÃo de um magma, seus minerais nÃo apresentam orientaÃÃes preferenciais, nem se agrupam. DescriÃÃo visual: Composto essencialmente por quartzos (mineral incolor, geralmente translÃcido), feldspatos (principais condicionantes do padrÃo cromÃtico dos granitos, podendo ter coloraÃÃo variada), e micas (Biotita, de cor negra, ou Muscovita, de c...

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Granito Jaguariúna

Nome: Granito JaguariÃna FormaÃÃo a qual pertence: SuÃte GranÃtica JaguariÃna Tipo de rocha: Rocha Ãgnea intrusiva CaracterÃsticas da rocha: Por ser uma rocha formada a partir da consolidaÃÃo de um magma, em ambiente sin-tectÃnico, seus minerais apresentam em geral orientaÃÃes preferenciais. DescriÃÃo visual: Existem dois tipos de granitos nesta suÃte, equigranular e porfirÃtico. A maior parte das rochas desta suÃte possuem uma matriz fina a mÃdia, eventualmente mÃdia a grossa; sÃo rochas porfirÃticas, sustentando megacristais ovalados de feldspato potÃssico rÃseo de 2cm em mÃdia, podendo chegar a 5cm de comprimento. Pode-se encontrar em menor proporÃÃo a...

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Granito Morungaba

Nome: Granito Morungaba FormaÃÃo a qual pertence: SuÃte GranÃtica Morungaba Tipo de rocha: Rocha Ãgnea intrusiva CaracterÃsticas da rocha: Por ser uma rocha formada a partir da consolidaÃÃo de um magma, seus minerais nÃo apresentam orientaÃÃes preferenciais, nem se agrupam. DescriÃÃo visual: Existem diversos tipos de granitos diferentes nesta suÃte. Eles tÃm em comum a baixa porcentagem de minerais mÃficos, variando entre 5% e 15% (leucocrÃticos ou hololeucocrÃticos), granulaÃÃo mÃdia, equigranular a inequigranular, todos com presenÃa forte de biotita na composiÃÃo. DescriÃÃo da textura (ao tato): Textura de mÃdia a grossa. Composta de grÃos grosseiros, Ã ...

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IDENTIFICANDO PROTEÍNAS COM O REATIVO BIURETO

Apresenta-se um plano de aula que pode ser aplicado tanto à alunos do Ensino Superior quanto à alunos de Ensino MÃdio. Trata-se de uma atividade prÃtica envolvendo a determinaÃÃo de proteÃnas utilizando o reativo biureto. à uma atividade interessante pois faz com que o aluno descubra a finalidade do reativo em questÃo, utilizando-o posteriormente para novas descobertas, o que faz com que o aluno pense, ao invÃs de seguir um

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