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Beija-flor-tesoura ( Eupetonema macroura )

Os beija-flores sÃo sem dÃvida um dos grupos de aves mais tÃpicos do continente americano, com suas cores iridescentes, rapidez descomunal, capacidade de pairar no ar e tamanho reduzido. O beija-flor-tesoura à talvez o integrante mais famoso desse grupo, ao menos no Brasil nÃo amazÃnico, provavelmente pela sua abundÃncia em locais urbanizados, pela beleza de sua coloraÃÃo, pela tesoura facilmente reconhecÃvel e principalmente pelos seu comportamento abusado. NÃo costuma ter medo do ser humano, aproximando-se das pessoas para se alimentar nas garrafas com Ãgua e aÃÃcar, ou nas flores de seus jardins. à uma espÃcie territorialista. Em algumas Ãpocas do ano quando hà menos...

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Bem-te-vi (ou siriri)- do-gado ( Machetornis rixosa (ex rixosus))

Tamanho: 18cm IdenficaÃÃo: o peito à amarelo, a garganta clara, a cabeÃa cinza e as partes superiores marrons. Essa coloraÃÃo lembra a de muitas outras espÃcies da famÃlia Tyrannidae, mesmo assim o bem-te-vi-do-gado à fÃcil de ser identifi- cado pelos seus hÃbitos, especialmente por passar a maior parte do tempo no solo, andando de uma forma que lembra muito o joÃo-de-barro (famÃlia Furnari- idae), enquanto os outros tiranÃdeos com os quais pode ser confundido sÃo mais arborÃcolas. Como o prÃprio nome diz, o comportamento mais conhecido do bem-te-vi-do- gado à o seu hÃbito de seguir bois, antas, capivaras e outros mamÃferos grandes para capturar carrapatos e outros...

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Bem-te-vi-rajado ( Myiodynastes maculatus )

Tamanho: 21cm IdenficaÃÃo: pode ser confundido com o bem-te-vi-pirata (Legatus leucophaius) e com o peiteca (Empidonomus varius - ver neste site), mas à maior que os dois. à uma espÃcie geralmente solitÃria e quieta, cantando com mais intensidade ao entardecer ou nas primeiras horas do dia. Sua vocalizaÃÃo consiste em uma sÃ- rie de guinchos repetidos. Passa a maior parte do tempo pousado em poleiros nas Ãrvores das bordas de matas secundÃrias, florestas de galeria ou matas de vÃrzea. Alimenta-se de insetos que apanha em vÃo a partir do poleiro e tambÃm de pequenos frutos como o da canela-amarela, sendo um provÃvel dispersor de sementes. O ninho pode ...

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Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F. Macbr.

Nome popular: canela.

Ãrvore atà 8m; extremidade dos ramos lanuginosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 2 X 0,2cm, lanoso, lÃmina oboval, elÃptica ou oval, Ãpice agudo, base cuneada, 13-22 X 4-10cm, margem inteira, ciliada, cartÃcea a sub-coriÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 3-4 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas na face abaxial, ascendendo em Ãngulo agudo de aproximadamente 45Â, venaÃÃo terciÃria paralela, face adaxial com tricomas esparsos, tomentulosa na abaxial; fruto jovem, elÃptico, 1,3 X 0,7cm, cÃpula avermelhada na planta feminina, nigrescente no material...

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Guarea macrophylla Vahl.

Nome popular -.

Ãrvore atà 9,5m; extremidade dos ramos glabra, cilÃndrica; folha composta, impari-ou-paripinada, alterna, dÃstica, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, estriado, 11 X 0,4cm, glabro, mais espessado na base, peciÃlulo espessado na base, 1,5 X 0,2cm, nigrescente no material seco, raque com gema terminal, folÃolos 4-8, alternos, opostos ou subopostos, lÃmina elÃptica, oval-elÃptica, ou oval-obtusa, Ãpice acuminado a agudo, base atenuada, assimÃtrica, 11 X 3,5cm, margem inteira, levemente ondulada, cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 6-12 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas na face abaxial, face adaxi...

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O ESTUDO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIOINTEGRADO DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ – CAMPUS MACAPÁ

Com base no surgimento de novas dinÃmicas pedagÃgicas, que buscam reformular as relaÃÃes de ensino-aprendizagem ainda em muito caracterizadas pela rigidez do ensino tradicional, destaca-se nesta pesquisa a prÃtica pedagÃgica de cunho interdisciplinar. O presente estudo procurou investigar a existÃncia de prÃticas pedagÃgicas interdisciplinares nos cursos do Ensino MÃdio Integrado do Instituto Federal do AmapÃ/Campus MacapÃ. Para alcanÃar o objetivo proposto, a pesquisa caracterizou-se pela abordagem qualitativa, procedendo-se à anÃlise documental dos Planos PedagÃgicos dos Cursos TÃcnicos Integrados do Campus Macapà e à investigaÃÃo sobre a submissÃo de Projetos de Ensi...

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Desmistificando o senso-comum evolutivo: o Homem e o Macaco

O podcast aqui produzido visa à desmistificaÃÃo -- embasada por explicaÃÃes cientÃficas e pelo mÃtodo cientÃfico -- da frequente pergunta e entendimento quanto à EvoluÃÃo: afinal, o Homem veio ou nÃo do macaco? Como os macacos ainda existem? A Teoria Evolutiva tem brechas ou à apenas deturpada pelo senso-comum e didÃticas falhas?

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Inga edulis Mart.

Nome popular ingÃ-macaco.

Ãrvore atà 20m; extremidade dos ramos lanoso-ferrugÃnea; folha composta, paripinada, alterna, dÃstica, estÃpula diminuta, pecÃolo com pulvino, 4 X 0,4cm ferrugÃneo-tomentuloso, raque amplo-alada, nectÃrio extra-floral pateliforme nas intersecÃÃes dos peciÃlulos, peciÃlulo cilÃndrico, ferrugÃneo-tomentuloso 0,2 X 0,2cm, folÃolos 6-8, opostos, lÃmina elÃptica, elÃptico-oboval ou oblongo-elÃptica, Ãpice acuminado a levemente caudado, base cuneada, assimÃtrica, 18-27 X 7,5-11cm, margem inteira, cartÃcea, subcartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 15 pares de nervuras secundÃrias paralelas, ...

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Biochemistry Crossword

The Biochemistrycrossword was constructed by the student authors of 1st year undergraduate medical course (MBBS) with inputs from the mentoring faculty. The purpose of the crossword is to make the learning of Biochemistry more interesting to MBBS students, promote reading and introduce to further websites to facilitate self-learning. Biochemistry crossword was constructed using mypuzzlermaker.com

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Beija-flor-verde-de-peito-azul ( Amazilia lactea )

Comprimento: 9,5cm IdentificaÃÃo: as costas e a nuca sÃo verde brilhante, a cauda e parte das asas sÃo azul escuro, a garganta e parte do peito sÃo de um tom azul muito vivo. a barriga à branca e dela sobe uma linha que divide o peito, que à ocrÃceo. NÃo hà diferenÃa entre os sexos. Assim como outros beija-flores à um dos principais agentes polinizadores de vÃrias plantas, inclusive de algumas bromÃlias ornamentais e plantas introduzidas. à territorial e visita bebedouros e flores em horÃrios regulares. Explora atà mesmo flores de plantas rasteiras, voando muito baixo para tal. Alimenta-se em garrafinhas de beija-flor, onde briga constantemente com o cambac...

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Garibaldi, Doremi ( Chrysomus (Agelaius) ruficapillus )

Comprimento: 18cm IdentificaÃÃo: Os machos sÃo negros com a coroa, a garganta e o peito vermelhos. Dependendo da iluminaÃÃo ou da distÃncia as partes vermelhas podem nÃo ser visÃveis e a ave aparece completamente negra, podendo ser confundida com outros pÃssaros como o chupim macho, mas sem seu brilho azulado. As fÃmeas sÃo pardas e muito difÃceis de serem identificadas a nÃo ser quando prÃximas aos machos. SÃo aves fortemente associadas a Ãgua. Seu canto à um dos sons mais tÃpicos dos brejos e banhados do nosso paÃs, consiste em alguns assobios que lembram o do pÃssaro-preto, seguidos de um trinado muito intenso, caracterÃstico da espÃcie. Alimenta-se de in...

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Marreca-de-pé-vermelho, Cafezinho, Ananaí ( Amazonetta brasiliensis )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: à um pato relativamente pequeno. O corpo à predominantemente marrom, os pÃs vermelhos, especialmente no macho e hà uma mancha branca nas asas que sà pode ser notada no vÃo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela Ãrea branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fÃmea existem apenas manchinhas claras na cabeÃa. à uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja Ãgua, desde grandes rios amazÃnicos atà chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluÃdos. Alimenta-...

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Cambacica, Cebinho ( Coereba flaveola )

Tamanho: 9cm IdenficaÃÃo: passarinho pequeno com as cores bÃsicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. DistribuiÃÃo: ocorre em quase todas as regiÃes do paÃs, podendo estar ausente de regiÃes extensivamente florestadas, como no oeste e centro da AmazÃnia. à encontrada desde o MÃxico, e em todos os paÃses da AmÃrica do Sul, com exceÃÃo do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundÃria, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. à uma das espÃcies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distÃncia. Vive solitÃria ou aos pares e à bast...

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Pica-pau verde-barrado ( Colaptes melanochloros )

Comprimento:26 cm IdentificaÃÃo: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo sÃo brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeÃa sÃo pretos, e a nuca tem coloraÃÃo vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui tambÃm uma outra, vermelha e estreita, que na fÃmea à negra. DistribuiÃÃo: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de MarajÃ) atà o Rio Grande do Sul, e para oeste atà o Mato Grosso. à encontrado tambÃm no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradÃes, caatingas, campo...

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Rolinha-caldo-de-feijão ( Columbina talpacoti )

Tamanho:17cm IdenficaÃÃo: à a Ãnica rolinha nesta faixa de tamanho a apresentar coloraÃÃo marrom acanelada e manchas escuras sobre as asas. Os machos sÃo um pouco mais escuros, apresentam tons azulados na cabeÃa e uma regiÃo cor de canela na parte inferior das asas. Historicamente uma das primeiras espÃcies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda à a espÃcie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. à curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu prÃprio habitat original que sÃo as Ãreas de cerrados e campos. Observadores de pÃssaros do centro-sul de nosso paÃs vÃm observando...

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