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Pomba-de-bando ( Zenaida auriculata )

25cm. De tamanho intermediário entre uma rolinha e um pombo, só pode ser confundida com as juritis ( gênero Leptotila ), mas ao contrario destas não ocorre em florestas e bosques, sendo estritamente campestre. Como o próprio nome diz, costuma ser uma ave gregária, podendo formar bandos de milhares de indivíduos durante migrações ou em pousos coletivos em locais onde dormem. Em cidades do estado de São Paulo como Campinas e Ribeirão Preto quase todas as aves da região no entorno destas cidades dormem em uma mesma praça e no caso de Campinas, praticamente em uma só árvore, que fica carregada com milhares de aves. É possível observar todas as manhãs e todas as tardes estas a...

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Tico-tico-do-campo ( Ammodramus humeralis )

Comprimento: 13cm Identificação: ave coloração do corpo marrom claro, pouco chamativa a não ser pela faixa amarelada acima dos olhos. Distribuição: ocorre em alguns locais da Amazônia brasileira (Roraima, Amapá e em áreas campestres isoladas, do leste do Rio Tapajós até o Maranhão) e em todo o restante do país, assim como nos demais países da América do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramíneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. É uma espécie muito mais ouvida do que vista. Seu canto é um trinado muito agudo que revela sua presença, mas mesmo que a vegetação seja rala e rasteira é...

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Urutau, Mãe-da-lua ( Nyctibius griseus )

Comprimento: 37cm Identificação: Apesar de difícil de ser avistada, uma vez vista é inconfundível pelo aspecto único. Nyctibius griseus é a única espécie do gênero que ocorre em áreas modificadas pelo homem e por isso é a mais facilmente encontrada. Difere de N. grandis por ser menor que esta e de N. aethereus por ser acinzentada e não parda. Seu, só ouvido a noite, lembra uma flauta doce. O urutau vai contra tudo o que conhecemos como uma ave normal. Passa o dia inteiro imóvel, pousado em um galho ou um mourão de cerca. Sua silhueta e suas cores são merecedoras do título de ave mais camuflada do mundo. As vezes é difícil dizer onde começa a ave e acaba o galho. S...

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Curiango ( Nyctidromus albicollis )

Comprimento: 30cm Identificação: pertence a uma família na qual todas as espécies são muito parecidas. As maiores pistas para se reconhecer esta espécie é o fato dela ser uma das maiores e mais comuns dentre aquelas que ocorrem em locais urbanizados, mas para se ter certeza de sua identificação é preciso ouvir o canto que lhe deu o nome curiango, só emitido a noite. O curiango é o responsável pelo canto mais famoso da noite, repetido incansavelmente por essa ave ao longo da madrugada. Assim com outros curiangos, passa o dia inteiro pousado no chão, só voando quando ameaçado, em forma de zigue-zague para despistar potenciais predadores. A noite caça ativamente voando com...

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Corujinha-do-mato ( Megascops ( Otus) choliba )

Comprimento: 20-24cm Identificação: só pela silhueta já é possível distinguir esta das demais espécies de corujas que ocorrem em áreas urbanas, onde a única outra espécie de tamanho semelhante é a coruja-buraqueira (Athene cunicularia), que tem hábitos predominantemente diurnos e passa a maior parte do tempo no chão, enquanto a corujinha-do-mato é estritamente noturna e fica quase sempre empoleirada em árvores. Sua aparência também se destaca pela íris amarela, pelos tons acizentados das penas e pelas pequenas ``orelhas´´(nem sempre visíveis). É uma das corujas mais comuns em cidades, parques urbanos e fazendas. Seu canto lembra o de um sapo-cururu....

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Carcará ou Caracará ( Caracara (Polyborus) plancus )

58cm, envergadura de 125cm. Identificação: quando jovem pode ser confundido com o gavião-carrapateiro (Milvago chimachima) ou com o chimango (Milvago chimango), mas mesmo assim pode ser reconhecido pelo topo da cabeça escuro. O adulto é facilmente reconhecido em vôo pelas partes inferiores predominantemente escuras contrastando com o branco da base da cauda, da garganta e de uma mancha próxima à extremidade das asas. É geralmente o gavião mais comum, especialmente em áreas alteradas pelo homem. Apesar de sua imagem imponente é o gavião mais oportunista em nosso país. Raramente caça animais grandes, invés disso fica à espreita em estradas esperando até que um animal inf...

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Coruja-buraqueira ( Athene (Speotyto) cunicularia )

Tamanho: 23cm Idenficação: única por seus hábitos mais diurnos que noturnos e pela sua coloração marrom com uma região branca na garganta e manchas escuras por boa parte do corpo. É seguramente a coruja mais avistada na maior parte do país, não só por ser realmente comum, mas principalmente por seus hábitos diurnos. Costuma construir suas tocas, que servem tanto de abrigos quanto como ninhos, em locais planos e abertos, como gramados e campos de futebol. Apesar de procurar buracos abandonados, como os de tatu, a coruja também pode cavar com o auxílio dos pés e do bico, ficando até mesmo toda suja na construção da toca. Essas tocas são normal- mente ocupadas por um...

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Maria-faceira ( Syrigma sibilatrix )

Identificação: simplesmente inconfundível. É a única garça brasileira com este padrão de coloração. Ave de aspecto e comportamento singulares. É a única garça originalmente brasileira que vive tanto em locais alagados quanto em locais secos, estando presente até mesmo em áreas de caatinga. Costuma viver sozinha ou aos pares em territórios fixos. Passa a maior parte do tempo no solo, andando a procura de insetos. Quando em regiões alagadas nunca se aventura em águas profundas, preferindo as margens alagadas, ricas em vegetação, onde se alimenta não só de insetos, mas também de anfíbios e peixes como o muçum (Synbranchus marmoratus) e a tuvira (Gymnotus carapo), ambo...

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Choca-barrada ( Thamnophilus doliatus )

16cm. Identificação: o macho é praticamente inconfundível por seu corpo todo barrado em alvinegro e um topete negro na cabeça (nem sempre eriçado). Até a fêmea, que é ferrugínea, apresenta um topete e estrias na face. As únicas espécies que se assemelham à choca-barrada são a choca-listrada (Thamnophilus palliatus) e a choca-de-asa-vemelha (Thamnophilus torquatus), mas ambas apresentam machos com áreas ferrugíneas tanto nas asas quando na cauda. É a choca de distribuição mais ampla e a que mais se aproxima do ser humano, tanto por não ser arisca quanto por ser bem generalista e se adaptar a áreas alteradas. Sua distribuição original compreendia cerradões, bordas d...

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Sabia-poca ( Turdus amaurochalinus )

21cm. Identificação: pode ser distinguido do sabiá-branco ( Turdus leucomelas ) pelo bico amarelado, garganta estriada com mancha branca abaixo, parte superior pardo-olivácea e mancha escura ente os olhos e o bico. Costuma ocorrer nos mesmos locais que o sabiá-branco, sendo um pouco menos comum em áreas urbanas. Assim como outros sabiás revira a folhagem no chão em busca de pequenos invertebrados e também come frutinhas que pode pegar diretamente nas árvores ou no chão. Canta no começo da primavera, que é a época reprodutiva. No resto do ano só emite vocalizações de alerta. O ninho é aberto, construído no alto. Os filhotes, geralmente 2 são alimentados por amb...

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Sabia-pardo ( Turdus leucomelas )

23cm. Identificação: parecido com o sabiá-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porém apresenta o bico escuro e a coloração com tons cinzas e asas ferrugíneas. A parte inferior da cauda é clara. É o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Assim como outros sabiás revira as folhas caídas em busca de pequenos invertebrados e também se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, época em que acasala. Durante o resto do ano só emite vocalizações de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construído em locais tão ...

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