Alchornea sidifolia Müll. Arg.

Nome popular: tapiá.

Árvore até 14m; extremidade dos ramos estrelado-lanosa, acinzentada; folha simples, alterna, dística, com estípula, pecíolo algo estriado, 14,5 X 0,4cm, denso-estrelado, tricomas longos, cinza-amarelados, lâmina orbicular, ápice obtuso a arredondado, ou truncado, base cordada ou truncada, 15-21 X 17-20cm, margem glandular-denteada, ciliada, cartácea, venação actinódroma basal, 6-7 pares de nervuras secundárias, terciárias e quartenárias paralelas, conspícuas na abaxial, face adaxial glabrescente, abaxial denso-estrelada, nervuras com tricomas adensados nas duas faces, glândulas em número variável entre as nervuras na base da folha.



Distribuição: Minas Gerais, Rio Janeiro até Santa Catarina; Bolívia, Argentina; floresta pluvial atlântica e estacional semidecidual.



Referência:

Smith, L.B.; Downs, J.R. & Klein, R.M. 1988. Euforbiáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense, parte I, fasc. EUFO. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.

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