Exemplos de dispersão de sementes
- Enviado por Renato Goshima - 16/04/2007
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Dispersão de sementes por autocoria e por anemocoria.
Leia MaisDispersão de sementes por autocoria e por anemocoria.
Leia Mais12cm Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como ``papa-capins´´. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. Dentre os papa-capins existem 3 espécies que se assemelham mais ao coleirinho, o coleira-do-norte (Sporophila americana), que possui um padrão alvinegro mais definido que o coleirinho, destacando-se uma faixa branca que vai quase até a nuca e a ausência de manchas negras na garganta, o bigodinho (Sporophila lineola), que além de ter o padrão alvinegro ainda mais definido que o anterior po...
Leia MaisIdentificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como papa-capins. O bigodinho é uma das espécies de fácil distinção, pois é a única a apresentar um padrão de coloração alvinegro bem definido. Sua característica mais marcante são as bochechas brancas (“bigodes”), a área branca na testa (ausente na população amazônica) e a região branca no uropígio, que é a base superior da cauda. As fêmeas são pardas e praticamente idênticas às dos outros papa-capins. O nome bigodinho á uma alusão às manchas brancas nas bochechas desta ave, que chama atenção não só pela coloração, mas também pelo canto, bem mais complexo que o do c...
Leia MaisIdentificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como “papa-capins”. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. O coleiro-baiano se diferencia de todas as outras espécies do gênero pela região negra que vai desde o peito até a face e pelas partes superiores marrom escuras. Só a região da barriga é clara. De hábitos muito semelhantes aos dos outros papa-capins (ver Sporophila lineola e S. caerulescens neste site), com os quais chega a formar bandos mistos fora da época reprodutiva, o coleiro-baiano, tamb...
Leia MaisSite do programa federal RIVED do MEC/SEED. O site possui disponibilizado diversos softwares educacionais (em flash) que podem ser baixados gratuitamente.
Leia MaisComprimento: 18cm Identificação: Os machos são negros com a coroa, a garganta e o peito vermelhos. Dependendo da iluminação ou da distância as partes vermelhas podem não ser visíveis e a ave aparece completamente negra, podendo ser confundida com outros pássaros como o chupim macho, mas sem seu brilho azulado. As fêmeas são pardas e muito difíceis de serem identificadas a não ser quando próximas aos machos. São aves fortemente associadas a água. Seu canto é um dos sons mais típicos dos brejos e banhados do nosso país, consiste em alguns assobios que lembram o do pássaro-preto, seguidos de um trinado muito intenso, característico da espécie. Alimenta-se de insetos e grãos que apan...
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: é um pato relativamente pequeno. O corpo é predominantemente marrom, os pés vermelhos, especialmente no macho e há uma mancha branca nas asas que só pode ser notada no vôo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela área branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fêmea existem apenas manchinhas claras na cabeça. É uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja água, desde grandes rios amazônicos até chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluídos. Alimenta-se de sementes e...
Leia MaisTamanho: 34 cm Idenficação: distingue-se dos outros pombos por apresentar uma faixa branca na parte inferior, visível principalmente quando a ave está em vôo. Distribuição: ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e também na Bolívia, Argentina e Paraguai. Habitat: vive em cerrados, caatingas, capoeiras, matas ciliares, campos com árvores, áreas cultivadas e áreas urbanas. Freqüentemente é encontrada no solo. Espécie consagrada pela cultura popular em importantes obras da nossa literatura e música popular. Quem nunca ouviu “Asa-Branca” de Luiz Gonzaga?! A asa-branca é de fato merecedora dessa fama, seja por seu porte, beleza ou simplesmente por estar cada vez ...
Leia MaisTamanho:17cm Idenficação: é a única rolinha nesta faixa de tamanho a apresentar coloração marrom acanelada e manchas escuras sobre as asas. Os machos são um pouco mais escuros, apresentam tons azulados na cabeça e uma região cor de canela na parte inferior das asas. Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos. Observadores de pássaros do centro-sul de nosso país vêm observando uma “substituição”...
Leia MaisTamanho:13,5cm Idenficação: do tamanho de um pardal, mas com coloração marrom escura na parte superior e vermelha nas partes inferiores e na cabeça, especialmente no macho, que apresenta uma coloração intensa e um topete vermelho com uma faixa negra. A fêmea é predominantemente marrom. Ambos os sexos apresentam uma linha branca circundando os olhos. Apesar de sua beleza o tico-tico-rei, também chamado de tico-tico-de-fogo ou foguinho, não é uma ave que costuma chamar muita atenção, principalmente por causa de seu comportamento discreto e solitário. Vive em bordas de matas secundárias, cerrados, campos, cafezais e pomares, geralmente em locais sombreados. Desloca-se pulando no solo ...
Leia MaisTamanho:35cm Idenficação: é uma ave inconfundível, a não quando vive próxima ao anu-coroca (Crotophaga major), que é muito maior e ocorre em locais mais preservados. É impossível não notar sua presença pois anda em bandos muito barulhentos de 7 a 15 indivíduos que forrageiam pelo chão ou pequenas árvores de forma muito peculiar. Os bandos possuem territórios fixos que defendem com muita garra. São muito comuns em formações campestres, plantações e cerrados. Também são frequentemente encontrados próximos à água. Aparentemente há certa organização no grupo e a comunicação se dá pelas mais de 10 formas diferentes de vocalização, algumas específicas para designar perigo outras para re...
Leia MaisComprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visível quando a ave está voando. Não apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriações. Apesar de sua extensa distribuição geográfica raramente é a espécie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiões alagadas, especialmente quando há abunância de vegetação aquática, que é um de seus principais alimentos junto a sementes de gramíneas, insetos aquáticos ou larvas aquáticas de insetos terrestres como mosquitos e libélulas, além de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens dos lagos principalmente no...
Leia MaisComprimento: 46cm Identificação: a máscara branca na face contrastando com o pescoço negro e o bico chumbo torna esta espécie inconfundível. O peito é castanho e o resto do corpo é finamente estriado em branco e preto. Quando em vôo é possível ver as asas escuras. Provavelmente nosso pato mais bem conhecido, seja pela sua beleza, pelo fato de se aproximar muito das áreas urbanas e pelo seu canto típico. É a sua vocalização que lhe empresta o nome irerê ou paturi, muito agudo e alto, lembrando o barulho de alguns apitos ou o som de brinquedos de borracha. É encontrado em quase qualquer corpo d agua ao longo de sua ampla distribuição que vai da Angentina até a América Central e curiosamente...
Leia MaisComprimento: 10cm Identificação: ave pequena com coloração em tons de bege com finas estriações mais escuras. O bico e a região ao redor dos olhos é alaranjado ou vermelho. Este simpático passarinho é muito bem conhecido, mas o que poucas pessoas sabem é que não é uma ave originalmente brasileira. Na verdade é uma ave originária das savanas africanas que passou a ser criado como ave de gaiola pelos europeus que a trouxeram para o Brasil desde o século XIX como animal de estimação. Acontece que esta ave acabou fugindo das gaiolas em vários locais e por uma coincidência histórica acabou tendo muito sucesso em nosso país. Assim como o bico-de-lacre, algumas espécies de gramíneas das quais...
Leia MaisTamanho:12cm Idenficação: é um dos menores periquitos do mundo. O corpo apresenta uma coloração que varia do verde ao amarelo. A cauda é muito curta, o que o faz lembrar um Agapornis africano. O macho apresenta uma manca azul na asa (segunda foto), enquanto a fêmea é totalmente verte (terceira foto). O nome tuim é uma alusão à sua vocalização, que quando emitida pelo bando todo, que pode ter dezenas de indivíduos produz um som bem típico destes pequenos periquitos. Tais bandos são geralmente encontrados próximos a árvores com pequenos frutos como as embaúbas e figueiras, que são algumas de suas frutas favoritas. Geralmente os grupos são constituídos por vários casais, que constroem seu...
Leia MaisTamanho:19cm Idenficação: corpo marrom com as partes inferiores mais claras. As sobrancelhas são claras e a garganta é quase branca. É uma das aves de mais fácil observação nos locais onde ocorre pois além de não se afastar muito de seu território não é nem um pouco arisca, deixando o observador chegar a poucos metros de distância. Quando não está empoleirada desce ao solo, onde passa boa parte de seu tempo caminhando de modo bem típico alternado pequenas corridas com intervalos nos quais anda mais devagar em busca de pequenos artrópodos que formam a base de sua alimentação. A forma como constrói seu ninho é sem dúvida sua característica mais famosa. De fato ao olh...
Leia MaisTamanho:23cm Idenficação: existem duas outras espécies do gênero que ocorrem no Brasil, o sabiá-da-praia (Mimus gilvus), que como o próprio nome diz está restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espécie é a calhandra-de-três-rabos (Mimus triurus), que é bem mais clara que o sabiá- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que é bem visível quando a ave está em vôo, especialmente porque a ponta da asa é negra. Esta última espécie só ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. Também conhecido como tejo ou sabiá-poca, send...
Leia Mais13,5cm As características que tornam fácil a identificação desta ave são a cabeça amarelo-alaranjada e o corpo cinza-esverdeado. Estes tons variam conforme a subespécie, tornando-se mais ou menos amarelados ou acinzentados conforme a região. Ocorre nas regiões tropicais ao sul do rio Amazonas e a leste dos Andes, mas há uma população disjunta na bacia do Orinoco. Vive em formações florestais secundárias e até mesmo em cidades bem arborizadas. Ocupa os estratos mais altos e médios da floresta, raramente indo ao chão. Locomeve-se de forma típica, subindo pela ramaria em zigue-zague e em seguida praticamente soltando o corpo e caindo em direção ao tronco da próxima árvore. Alimenta-s...
Leia MaisComprimento: 18cm Identificação: existem outras 4 espécies de cardeais: o do sul (Paroaria coronata), o da amazônia (P. gularis), o do pantanal (P. capitata) e o de Goiás (P. baeri). O topete do cardeal-do-sul o distingue do cardeal-do-nordeste. Já as espécies restantes diferem pelo fato de possuírem manchas negras na garganta ou em partes da cabeça, enquanto estas regiões são in- teiramente vermelhas no cardeal-do-nordeste. É sem dúvida uma das aves mais belas do Nordeste brasileiro, onde é mais conhecida como galo-da-campina. É originalmente espécie endêmica do sertão nordestino, mas hoje em dia expandiu sua distribuição com a ajuda direta ou indireta do homem. Foi...
Leia MaisIdentificação: existem no Brasil outras três espécies de canários do mesmo gênero, praticamente idênticas. É quase que impossível distinguir as fêmeas ou imaturos das quatro espécies, pois são todas de coloração básica bege com manchas escuras, compondo um padrão ``carijó´´. Os machos das quatro espécies são amarelados. Uma característica única do macho de canário-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) é sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canário-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canário-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloração esverdeada nas partes superiores e o canário-tipio (S. luteola) difere por apresentar mais...
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