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CAM - Complexo de Ataque à Membrana - Sistema Complemento

Seqüência ilustrativa da formação do complexo de ataque à membrana pela interação entre diversas moléculas do sistema complemento. O complexo de ataque é tipicamente formado na superfície de células bacterianas invasoras via ativação do sistema complemento, quando a enzima C5 convertase cliva uma molécula de C5 em C5a e C5b, dando início ao processo. É formado por quatro proteínas do complemento (C5b, C6, C7 e C8) que se ligam à superfície externa da membrana e de um polímero de uma quinta proteína, a C9, formando um canal que atravessa a membrana e permite a livre difusão de substâncias por ela. Isto rompe o equilíbrio osmótico celular e mata rapidamente o organismo...

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Marreca-asa-branca (Dendrocygna autumnalis)

Comprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visível quando a ave está voando. Não apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriações. Apesar de sua extensa distribuição geográfica raramente é a espécie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiões alagadas, especialmente quando há abunância de vegetação aquática, que é um de seus principais alimentos junto a sementes de gramíneas, insetos aquáticos ou larvas aquáticas de insetos terrestres como mosquitos e libélulas, além de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens do...

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Lavadeira-mascarada ( Fluvicola nengeta )

Comprimento: 16cm Identificação: Sua coloração branca e preta é quase inconfundível. A única outra ave que ocupa os mesmos habitats e que possui cores semelhantes á a viuvinha-de-cabeça-branca (Arundinicola leucocephala), mas esta apresenta a maior parte do corpo negro com a cabeça branca e é também razoavelmente menor. A distribuição desta ave é curiosa, pois existem duas populações muito distantes, uma no leste brasileiro e outra no noroeste da América do Sul. A população brasileira, antigamente restrita a açudes e rios no Sertão e Agreste da região nordeste, está em expansão. A Mata Atlântica, que aparentemente re- presentava uma barreira natural para esta espÃ...

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Pica-pau-anão-de-coleira ( Picumnus temminckii )

Comprimento: 9cm Identificação: alguns autores consideram esta ave como subespécie do pica-pau-anão-barrado (Picumnus cirratus) ao qual realmente se as- semelha muito, mas o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO), em resolução publicada em 2001, passou a considerá-las como espécies distintas, sendo que Picumnus temminckii se diferencia de P. cirratus por apresentar uma região de coloração ocrácea na face e pescoço e por ter a coloração geral mais castanha, especialmente nas partes superiores. O macho apresenta as manchas da testa vermelhas enquanto na fêmea estas são brancas. A foto ao lado mostra um macho imaturo, ja próximo da maturidade, com as barras ...

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Coruja-buraqueira ( Athene (Speotyto) cunicularia )

Tamanho: 23cm Idenficação: única por seus hábitos mais diurnos que noturnos e pela sua coloração marrom com uma região branca na garganta e manchas escuras por boa parte do corpo. É seguramente a coruja mais avistada na maior parte do país, não só por ser realmente comum, mas principalmente por seus hábitos diurnos. Costuma construir suas tocas, que servem tanto de abrigos quanto como ninhos, em locais planos e abertos, como gramados e campos de futebol. Apesar de procurar buracos abandonados, como os de tatu, a coruja também pode cavar com o auxílio dos pés e do bico, ficando até mesmo toda suja na construção da toca. Essas tocas são normal- mente ocupadas por um...

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Sabia-poca ( Turdus amaurochalinus )

21cm. Identificação: pode ser distinguido do sabiá-branco ( Turdus leucomelas ) pelo bico amarelado, garganta estriada com mancha branca abaixo, parte superior pardo-olivácea e mancha escura ente os olhos e o bico. Costuma ocorrer nos mesmos locais que o sabiá-branco, sendo um pouco menos comum em áreas urbanas. Assim como outros sabiás revira a folhagem no chão em busca de pequenos invertebrados e também come frutinhas que pode pegar diretamente nas árvores ou no chão. Canta no começo da primavera, que é a época reprodutiva. No resto do ano só emite vocalizações de alerta. O ninho é aberto, construído no alto. Os filhotes, geralmente 2 são alimentados por amb...

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Tesourinha ( Tyrannus savana )

Identificação: inconfundível pela sua cauda extremamente longa e visivelmente bifurcada. A única outra espécie semelhante é a tesoura-do-brejo ( Gubernetes yetapa ), do qual difere por apresentar a cabeça menor com o topo negro e pela cauda ser relativamente mais grossa. A cauda tem praticamente o mesmo comprimento do corpo. O macho é maior que a fêmea, chegando a 40cm com a cauda. Passa a maior parte do tempo empoleirado no alto, voando para capturar os insetos que são a base de sua alimentação. Também consome pequenos frutos. O casal constrói um ninho ralo de gravetos porcamente amontoados. É comum os filhotes e ovos serem derrubados pelo vento. Os pais se revezam na cria...

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Quero-quero ( Vanellus chilensis )

Tamanho: 37cm Idenficação: ave de pernas longas e finas, quase sempre no chão e muito barulhenta quando percebe a aproximação de pessoas ou um predador em potencial. Também conhecido como téu-teu, principalmente na região nordeste, esta ave é a maior sentinela dos campos e pastos deste país. Sua visão e audição aguçadas identificam a presença de predadores a distância, seja de dia ou de noite. Qualquer intruso em seu território é logo alarmado com uma vocalização aguda, até mesmo irritante. Muitos outros animais se beneficiam do alarme do quero-quero e por isso é uma ave detestada por caçadores. Não é só por seu canto que esta ave tem fama de ranzinza, mas tamb...

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