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CAM - Complexo de Ataque à Membrana - Sistema Complemento

Seqüência ilustrativa da formação do complexo de ataque à membrana pela interação entre diversas moléculas do sistema complemento. O complexo de ataque é tipicamente formado na superfície de células bacterianas invasoras via ativação do sistema complemento, quando a enzima C5 convertase cliva uma molécula de C5 em C5a e C5b, dando início ao processo. É formado por quatro proteínas do complemento (C5b, C6, C7 e C8) que se ligam à superfície externa da membrana e de um polímero de uma quinta proteína, a C9, formando um canal que atravessa a membrana e permite a livre difusão de substâncias por ela. Isto rompe o equilíbrio osmótico celular e mata rapidamente o organismo invasor.

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Nectandra membranacea (Sw.) Griseb.

Nome popular: canela.

Árvore até 18m; extremidade dos ramos tomentosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,2cm, tomentoso, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo-acuminado, caudado, base atenuada, 15-22 X 6cm; margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 4-7 pares de nervuras secundárias, paralelas, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, as basais às vezes opostas, conspícuas na face abaxial, avermelhadas no material seco, venação terciária paralela, conspícua, tricomas esparsos na face adaxial, nervuras tomentulosas na abaxial.

Distribu...

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Transporte através de membrana - Difusão simples e Osmose

Experimento didático com abordagem investigativa, que traz como estratégia a execução de experimentos sobre difusão simples e osmose antes da aula teórica, estimulando assim o levantamento de questões e hipóteses sobre os processos observados na prática, além de promover uma discussão sobre a importância da ciência e como ela está presente no dia a dia do aluno.

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Animações em Biologia Celular

Animações (em flash) sobre vários temas de bioquímica e biologia celular: aminoácidos e proteínas, visão geral da função celular, membranas celulares, estrutura do cromossomo, difusão, DNA, meiose, evolução e metabolismo energético da célula. A edição em português é do Prof. Dr. Luis Fernando Marques-Santos, do Departamento de Biologia Molecular e da médica Larissa Cunha Rodrigues da UFPB; o autor das animações é o biólogo John Kyrk.

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Bioquímica na Cozinha

Guia de curso. Tópicos incluídos: Leite, Pães, Iogurte, Queijo, Adoçantes naturais e artificiais, Carnes, Verduras e Legumes, Membrana plasmática e lipídios, Alimentos orgânicos e transgênicos, Conservantes, Paladar, Chocolate, Cafeína, Cerveja e vinho.

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Frango D´água ( Gallinula chloropus )

Tamanho:35cm Idenficação: é fácil confundi-lo com um marreco quando está nadando, mas seu bico é bem mais fino. A cor dominante é um azul escuro tendendo ao roxo, mas as asas são castanhas com algumas manchas brancas. Os dedos são extremamente longos e não possuem membranas interdigitais. Os imaturos são amarronzados. O frango-d´água-comum ocorre quase que no mundo inteiro, só estando ausente nos pólos. Onde quer que haja um pouco d´água e vegetação palustre lá está ele, nadando como se tivesse o tique nervoso de jogar a cabeça para frente e para trás ou ciscando na vegetação. Seus dedos, que são extremamente longos, os ajudam a andar sobre as plan- tas aquáticas sem afundar. Alimenta...

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Transporte de colesterol para o interior da célula por endocitose mediada por receptores

A LDL, uma lipoproteína de baixa densidade rica em colesterol e ésteres de colesterol liga-se a um receptor específico na membrana e inicia o processo de endocitose trazendo a LDL e seu receptor associado para o interior da célula dentro de um endossomo. Os receptores de LDL retornam à superfície celular e o endossomo com a LDL funde-se com uma lisossoma que contém enzimas que hidrolizam os ésteres de colesterol, liberando colesterol e ácidos graxos dentro do citosol.

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Ocotea brachybotrya (Meisn.) Mez

Nome popular: canela-bosta.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos puberulenta; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo estriado, 1,5 X 0,1cm, puberulento, lâmina elíptica a oval-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 11-16 X 4,5-6cm, margem inteira, levemente ondulada, ciliada, membranácea, venação camptódroma, 6-8 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, tomentulosa nas duas faces, pilosidade adensada nas nervuras.

Distribuição: regiões nordeste e sudeste do Brasil; planície litorânea. Referência:

Baitell...

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Ocotea dispersa (Nees) Mez

Nome popular: canela-sassafrás.

Árvore até 10m; extremidade dos ramos glabra; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1 X 0,2cm, puberulento, lâmina elíptica ou oblonga, ápice longo-acuminado ou caudado, base atenuada, 14-15,5 X 4-7cm, margem inteira, ondulada, membranácea, venação camptódroma, 6-7 pares de nervuras secundárias, as basais geralmente opostas, conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo mais conspícuo na abaxial, glabro na adaxial, face abaxial com tricomas esparsos, nervuras tomentosas.

Distribuição: região sudeste do Brasil; planície litorânea e...

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Vernonia sp.

Nome popular: -. Árvore até 6m; extremidade dos ramos tomentulosa, folhas concentradas no ápice; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,1cm, tomentuloso, lâmina elíptica, ápice acuminado, base atenuada, 9-10,5 X 3-4,5cm, margem denteada do terço inferior ou a metade para o ápice, membranácea, venação camptódroma, 6-7 pares de nervuras secundárias, impressas, mais conspícuas na venação terciária inconspícua na face abaxial, tomentulosa. Distribuição: gênero de distribuição pantropical. Referência: -.

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Vernonia puberula Less.

Nome popular: cambará-guaçú.

Árvore até 13m; extremidade dos ramos acinzentada, tomentulosa, tricomas simples e lepidoto; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2 X 0,1cm, tomentoso, tricomas simples e lepidoto, lâmina elíptica a lanceolado-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 17-24 X 4,5-6cm, margem diminuto-serreado-glandulosa, membranácea, venação camptódroma, 7-8 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, tomentulosa, tricomas simples e lepidotos; panículas de cincinos, tomentosa, tricomas simples e lepidoto.

Distribuição: Minas Gerais até Rio Grande do Sul; z...

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Cordia cf. superba Cham.

Nome popular: louro-branco. Árvore até 15m; extremidade dos ramos levemente estriada, glabra ou setulosa; folha simples, alterna, espiralada ou suboposta no ápice dos ramos, sem estípula, pecíolo canaliculadlo, 2-4 X 0,1cm, glabro ou setoso, lâmina elíptica a elíptico-oboval, ápice acuminado, base atenuada, 16,5-19,5 X 6-7cm, margem inteira, ondulada, membranácea a subcoriácea, venação camptódroma, 4-6 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, venação terciária paralela, perpendicular à nervura central e secundária, conspícua, face adaxial glabra, abaxial esparso-setulosa, nervura central esparso-setosa, pontuações amarronzadas, esparsas, na fa...

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Cordia taguahyensis Vell.

Nome popular: louro-branco.

Árvore até 16m; extremidade dos ramos rugosa, estriada, esparso-setuloso-adpressa a glabrescente, acizentada; folha simples, alterna, espiralada, oposta ou sub-oposta no ápice dos ramos, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2,5 X 0,1cm, setoso-adpresso a glabrescente, lâmina elíptica ou elíptico-oboval, ápice acuminado, base atenuada, 17-20,5 X 4-6,5cm, margem inteira, membranácea a sub-cartácea, venação camptódroma, 8 pares de nervuras secundárias, às vezes opostas na base, conspícuas na face abaxial, venação terciária paralela, perpendicular à secundária, mais conspícua na abaxial, face adaxial glabra, abaxial setos...

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Citronella paniculata (Mart.) R.A. Howard

Nome popular: -.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabra; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,3cm, tomentuloso a glabrescente, nigrescente no material seco, lâmina elíptica a oblongo-elíptica, às vezes orbicular, ápice agudo a acuminado, base atenuada, 20,5-25 X 8,5-11cm, margem inteira, ondulada, membranácea a subcartácea, venação camptódroma, 6 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo, conspícuo, tricomas esparsos, domácias puntiformes, conspícuas, nas axilas da nervura central com secundárias, visíveis com auxílio de lupa.

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Maytenus robusta Reissek

Nome popular:-.

Árvore até 12m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabra; folha simples, alterna, dística, estípula diminuta, triangular, caduca, 2 X 1,5mm, pecíolo canaliculado, 0,5 X 0,1cm glabro, nigrescente no material seco, lâmina oblongo-elíptica ou elíptica, ápice agudo a acuminado, base atenuada, as vezes assimétrica, 8-11 X 3-5,5cm, margem crenulada, membranácea a sub-cartácea, venação camptódroma, 7-9 pares de nervuras secundárias, paralelas, conspícuas na face abaxial, primeiro par oposto, venação terciária pouco conspícua, glabra.

Distribuição: litoral de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, no interio...

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Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G. Azevedo & H.C. Lima

Nome popular embira-de-sapo.

Árvore até 25m; extremidade dos ramos glabra, levemente estriada, lenticelas diminutas; folha composta, imparipinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino, sulcado, 1,5 X 0,2cm, tomentuloso a glabrescente, peciólulo espessado, 0,3 X 0,1cm, tomentuloso, folíolos 6-10, opostos, lâmina elíptica ou elíptico-oblonga, às vezes oboval, ápice longo-acuminado, base cuneada, 8-13 X 2,5-4,5cm, margem levemente ondulada, membranácea, venação camptódroma, 6-9 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, glabrescente, tricomas ade...

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Piptadenia paniculata Benth.

Nome popular vinhático.

Árvore até 14m; extremidade dos ramos tomentosa; folha composta bipinada, paripinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino, sulcado, 8,5 X 0,3cm, nectário pateliforme no terço inferior, peciólulo canaliculado, 1,7 X 0,1cm, tomentuloso, estipela às vezes presente no terço inferior, folíolos 6, opostos, foliólulos 8-12, opostos, lâmina oval a oval-elíptica, ápice arredondado, cuspidado, base cuneada, assimétrica, 5 X 2cm, margem ciliada, membranácea, venação camptódroma, 5-6 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, face abaxial tomentulosa, tricomas mais concentrados nas ne...

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Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze

Nome popular: jequitibá.

Árvore até 20m; extremidade dos ramos glabrescente, levemente estriada; folha simples, alterna, dística, estípula caduca, pecíolo canaliculado, 0,6 X 0,2cm, ferrugíneo-tomentoso, lâmina elíptica, ápice longo-acuminado, base cuneada, 8-10 X 3,5-4.5cm, margem glandular-serrulada, membránacea, venação camptódroma, 9-12 pares de nervuras secundárias conspícuas, paralelas, venação terciária, algo conspícua, paralela, perpendicular à nervura central, face adaxial glabra, abaxial glabrescente, tricomas adensados nas nervuras, domácias com tricomas nas axilas das nervuras central e secundárias.

Distr...

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Meriania calyptrata (Naudin) Triana

Árvore até 6m; extremidade dos ramos glabra, levemente estriada; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,1cm, glabro, lâmina elíptica, ápice longo-acuminado, base cuneada a atenuada, 8-15 X 4-5cm, margem com denticulada, espaçados, membranácea a subcartácea, venação acródroma, 1 par de nervura secundária, mais conspícua na face abaxial, venação terciária paralela, pouco conspícua, nervura marginal ca. 0,1cm da margem, glabra, face abaxial discolor, verde no material seco; inflorescência dicásio, flores cálice verde, corola branca; cápsula, 0,8 X 0,7cm, glabra.

Distribuição: São Paulo; floresta atlân...

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