Conhecendo o Cerrado
- Enviado por Lorena Lima - 08/10/2023
- 0 comentários
Breve áudio resumindo algumas das principais características do Cerrado.
Leia MaisBreve áudio resumindo algumas das principais características do Cerrado.
Leia MaisInfográfico introdutório sobre plantas medicinais no Cerrado
Leia MaisVídeo que retrata o Bioma Cerrado e algumas de suas características, retratado aventura de um grupo de jovens que visita o local.
Leia MaisSoftware desenvolvido a partir de um curso de campo no cerrado (Itarapina-SP). O software apresenta ao usuário o cerrado, a estação de Itirapina, assim como algumas das espécies presentes na parte aberta ao público da estação.
Leia MaisComprimento: 13cm Identificação: ave coloração do corpo marrom claro, pouco chamativa a não ser pela faixa amarelada acima dos olhos. Distribuição: ocorre em alguns locais da Amazônia brasileira (Roraima, Amapá e em áreas campestres isoladas, do leste do Rio Tapajós até o Maranhão) e em todo o restante do país, assim como nos demais países da América do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramíneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. É uma espécie muito mais ouvida do que vista. Seu canto é um trinado muito agudo que revela sua presença, mas mesmo que a vegetação seja rala e rasteira é difícil enxergar a ave....
Leia MaisComprimento:26 cm Identificação: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo são brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeça são pretos, e a nuca tem coloração vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui também uma outra, vermelha e estreita, que na fêmea é negra. Distribuição: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de Marajó) até o Rio Grande do Sul, e para oeste até o Mato Grosso. É encontrado também no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradões, caatingas, campos com árvores e na...
Leia MaisTamanho: 34 cm Idenficação: distingue-se dos outros pombos por apresentar uma faixa branca na parte inferior, visível principalmente quando a ave está em vôo. Distribuição: ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e também na Bolívia, Argentina e Paraguai. Habitat: vive em cerrados, caatingas, capoeiras, matas ciliares, campos com árvores, áreas cultivadas e áreas urbanas. Freqüentemente é encontrada no solo. Espécie consagrada pela cultura popular em importantes obras da nossa literatura e música popular. Quem nunca ouviu “Asa-Branca” de Luiz Gonzaga?! A asa-branca é de fato merecedora dessa fama, seja por seu porte, beleza ou simplesmente por estar cada vez ...
Leia MaisTamanho:17cm Idenficação: é a única rolinha nesta faixa de tamanho a apresentar coloração marrom acanelada e manchas escuras sobre as asas. Os machos são um pouco mais escuros, apresentam tons azulados na cabeça e uma região cor de canela na parte inferior das asas. Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos. Observadores de pássaros do centro-sul de nosso país vêm observando uma “substituição”...
Leia MaisTamanho:13,5cm Idenficação: do tamanho de um pardal, mas com coloração marrom escura na parte superior e vermelha nas partes inferiores e na cabeça, especialmente no macho, que apresenta uma coloração intensa e um topete vermelho com uma faixa negra. A fêmea é predominantemente marrom. Ambos os sexos apresentam uma linha branca circundando os olhos. Apesar de sua beleza o tico-tico-rei, também chamado de tico-tico-de-fogo ou foguinho, não é uma ave que costuma chamar muita atenção, principalmente por causa de seu comportamento discreto e solitário. Vive em bordas de matas secundárias, cerrados, campos, cafezais e pomares, geralmente em locais sombreados. Desloca-se pulando no solo ...
Leia MaisTamanho:35cm Idenficação: é uma ave inconfundível, a não quando vive próxima ao anu-coroca (Crotophaga major), que é muito maior e ocorre em locais mais preservados. É impossível não notar sua presença pois anda em bandos muito barulhentos de 7 a 15 indivíduos que forrageiam pelo chão ou pequenas árvores de forma muito peculiar. Os bandos possuem territórios fixos que defendem com muita garra. São muito comuns em formações campestres, plantações e cerrados. Também são frequentemente encontrados próximos à água. Aparentemente há certa organização no grupo e a comunicação se dá pelas mais de 10 formas diferentes de vocalização, algumas específicas para designar perigo outras para re...
Leia MaisComprimento: 16cm Identificação: a característica que mais chama atenção nesta ave é seu bico grosso. Além do bico nota-se uma região amarela na garganta, as bochechas cinzas, o peito bege e as partes superiores castanhas. Existem duas subespécies, a C. gujanensis ochrocephala (foto ao lado), mais ao sul, com o alto da cabeça castanho e a C. gujanensis gujanensis, mais ao norte, com a cabeça inteira cinza. Tanto o nome pitiguari quanto seu outro nome gente-de-fora-vem estão relacionados à sua vocalização, que é repetida várias vezes por dia, normalmente dezenas de vezes uma após a outra e ao longo de todo o ano. É uma ave típica do estrato médio de matas secundárias e de bordas de matas ...
Leia MaisComprimento: 18cm Identificação: existem duas espécies muito parecidas com o peiteca: o bem- te-vi-pirata e o bem-te-vi-rajado. O peiteca se distingue do primeiro por ser um pouco maior, por apresentar o bico relativamente menor, por suas sobrancelhas brancas serem mais longas, geralmente se encontrando na nuca e por apresentar uma coloração geral menos ferruginosa. Já o bem-te-vi- rajado é maior que o peiteca, seu bico é relativamente maior, suas manchas são mais escuras e melhor definidas. A dificuldade na identificação desta ave não é só devido à sua semelhança com o bem-te-vi-pirata e com o bem-te-vi-rajado, mas também por essas duas outras espécies ocorrem mais ou menos nos menos am...
Leia MaisTamanho:23cm Idenficação: existem duas outras espécies do gênero que ocorrem no Brasil, o sabiá-da-praia (Mimus gilvus), que como o próprio nome diz está restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espécie é a calhandra-de-três-rabos (Mimus triurus), que é bem mais clara que o sabiá- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que é bem visível quando a ave está em vôo, especialmente porque a ponta da asa é negra. Esta última espécie só ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. Também conhecido como tejo ou sabiá-poca, send...
Leia MaisComprimento: 22cm Identificação: existem várias espécies de tiranídeos com o mesmo padrão de cores, dentre as quais 4 são particularmente similares ao bem- te-vi: o nei-nei (Megarynchus pitangua), o bem-te-vizinho-do-brejo (Philohydor lictor), e os dois bem-te-vizinhos do gênero Myiozetetes, o M. similis e o M. cayanensis. O nei-nei é do mesmo tamanho do bem-te-vi, mas possui um bico maior e bem mais largo (ver neste site), o bem-te-vizinho-do-brejo é mais esbelto, menor e apresenta o bico proporcionalmente mais afinado achatado. Já os bem-te-vizinhos do gênero Myiozetetes são menores, possuem o bico cônico e proporcionalmente menor e as sobrancelhas brancas menos defini...
Leia Mais19cm Identificação: a característica mais marcante desta espécie é o padrão escamoso de suas penas que ajuda na sua camuflagem. A cor de base é o bege. Quando em vôo é possível ver uma faixa branca na base da asa que seguida pela faixa branca da lateral da cauda. O nome fogo-apagou é sem dúvida a melhor tradução escrita para o canto desta ave, um dos sons mais típicos da ``roça´´. A fogo-apagou é uma rolinha de hábitos geralmente discretos, que anda em casais ou pequenos grupos pelas bordas de matas, cerradões, pomares, parques e outros tipos de vegetação, excluindo-se os muito abertos ou muito fechados. Seu silêncio só é quebrado pela vocalização, que a ave só emite empoleirada em loca...
Leia MaisIdentificação: existem no Brasil outras três espécies de canários do mesmo gênero, praticamente idênticas. É quase que impossível distinguir as fêmeas ou imaturos das quatro espécies, pois são todas de coloração básica bege com manchas escuras, compondo um padrão ``carijó´´. Os machos das quatro espécies são amarelados. Uma característica única do macho de canário-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) é sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canário-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canário-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloração esverdeada nas partes superiores e o canário-tipio (S. luteola) difere por apresentar mais...
Leia MaisIdentificação: há uma discussão sobre o status desta espécie. O Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos atualmente considera duas espécies do gênero Suiriri, o suiriri-cinzento (Suiriri suiriri), que é dividido em duas subespécies, S. suiriri suiriri, também conhecido como suiriri-do-sul (foto ao lado), que ocupa o centro-sul do país e o suiriri-do-cerrado, S. suiriri affinis, que ocorre no Brasil central e no Nordeste. Este último difere por apresentar o uropígio (base superior da cauda) amarelado, enquanto esta região é cinza no primeiro. A outra espécie considerada é o recém-descrito suiriri-da-chapada, restrito às chapadas do planalto central, com coloração mais próxima à do S.suiri...
Leia Mais16cm. Identificação: o macho é praticamente inconfundível por seu corpo todo barrado em alvinegro e um topete negro na cabeça (nem sempre eriçado). Até a fêmea, que é ferrugínea, apresenta um topete e estrias na face. As únicas espécies que se assemelham à choca-barrada são a choca-listrada (Thamnophilus palliatus) e a choca-de-asa-vemelha (Thamnophilus torquatus), mas ambas apresentam machos com áreas ferrugíneas tanto nas asas quando na cauda. É a choca de distribuição mais ampla e a que mais se aproxima do ser humano, tanto por não ser arisca quanto por ser bem generalista e se adaptar a áreas alteradas. Sua distribuição original compreendia cerradões, bordas de matas de galeria e out...
Leia Mais23cm. Identificação: parecido com o sabiá-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porém apresenta o bico escuro e a coloração com tons cinzas e asas ferrugíneas. A parte inferior da cauda é clara. É o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Assim como outros sabiás revira as folhas caídas em busca de pequenos invertebrados e também se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, época em que acasala. Durante o resto do ano só emite vocalizações de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construído em locais tão estranhos quanto tel...
Leia Mais25cm. De tamanho intermediário entre uma rolinha e um pombo, só pode ser confundida com as juritis ( gênero Leptotila ), mas ao contrario destas não ocorre em florestas e bosques, sendo estritamente campestre. Como o próprio nome diz, costuma ser uma ave gregária, podendo formar bandos de milhares de indivíduos durante migrações ou em pousos coletivos em locais onde dormem. Em cidades do estado de São Paulo como Campinas e Ribeirão Preto quase todas as aves da região no entorno destas cidades dormem em uma mesma praça e no caso de Campinas, praticamente em uma só árvore, que fica carregada com milhares de aves. É possível observar todas as manhãs e todas as tardes estas aves partindo e vol...
Leia Mais