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Marreca-de-pé-vermelho, Cafezinho, Ananaí ( Amazonetta brasiliensis )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: à um pato relativamente pequeno. O corpo à predominantemente marrom, os pÃs vermelhos, especialmente no macho e hà uma mancha branca nas asas que sà pode ser notada no vÃo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela Ãrea branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fÃmea existem apenas manchinhas claras na cabeÃa. à uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja Ãgua, desde grandes rios amazÃnicos atà chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluÃdos. Alimenta-...

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Siparuna brasiliensis (Spreng.) A. DC.

Nome popular: erva-de-limÃo.

Ãrvore atà 6m; extremidade dos ramos achatada, estriada, nigrescente no material seco, tricomas estrelados, odor de limÃo; folha simples, oposta, sem estÃpula, pecÃolo estriado, (2,5-)5 X 0,2cm, tricomas estrelados, lÃmina oboval-elÃptica a oboval, Ãpice abruptamente agudo, base cuneada a truncada, Ãs vezes levemente cordada, 16-19 X 8-10,5cm, margem denticulada, glandular-ciliada, membranÃcea a subcartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 8 pares de nervuras secundÃrias, venaÃÃo terciÃria paralela, conspÃcuas na face abaxial, tricomas estrelados, esparsos nas duas faces, pontuaÃÃes amareladas, opacas, di...

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Hymenaea courbaril L. var. altissima (Ducke) Y.T. Lee & Langenh.

Nome popular: jatobÃ.

Ãrvore atà 18m; extremidade dos ramos cilÃndrica, glabra, rugosa, estriada, acizentada no material seco, lenticelas diminutas, numerosas, visÃveis com auxÃlio de lupa; folha composta, alterna, espiralada, paripinada, estÃpula caduca, pecÃolo estriado, 1,5 X 0,2cm, glabro, peciÃlulo estriado, 0,2 X 0,1cm, glabro, folÃolos 1 par, opostos, lÃmina assimÃtrica, em geral falcada, elÃptica a oval, Ãpice acuminado, base aguda a truncada, assimÃtrica, 6,5 X 2,5-3,5cm, margem inteira, cartÃcea a sub-coriÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 6-8 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, discolores, venaÃÃo...

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Marreca-asa-branca (Dendrocygna autumnalis)

Comprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visÃvel quando a ave està voando. NÃo apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriaÃÃes. Apesar de sua extensa distribuiÃÃo geogrÃfica raramente à a espÃcie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiÃes alagadas, especialmente quando hà abunÃncia de vegetaÃÃo aquÃtica, que à um de seus principais alimentos junto a sementes de gramÃneas, insetos aquÃticos ou larvas aquÃticas de insetos terrestres como mosquitos e libÃlulas, alÃm de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens do...

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Marreca-caneleira ( Dendrocygna bicolor )

Comprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, cor que mais se destaca à o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. à em muitos locais a espÃcie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caÃa à permitida contanto que se respeitem as cotas e os perÃodos estabelecidos na legislaÃÃo local. Quanto ao seu hÃbitat tem uma certa predileÃÃo por banhados e regiÃes alaga- das abertas, nÃo entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramÃneas que pasta nas margens dos lagos ou atà mesmo sob a Ãgua quando estas estÃo submersas. TambÃm come plantas aquÃticas, insetos aquÃticos, p...

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Irerê ou Paturi (Dendrocygna viduata)

Comprimento: 46cm IdentificaÃÃo: a mÃscara branca na face contrastando com o pescoÃo negro e o bico chumbo torna esta espÃcie inconfundÃvel. O peito à castanho e o resto do corpo à finamente estriado em branco e preto. Quando em vÃo à possÃvel ver as asas escuras. Provavelmente nosso pato mais bem conhecido, seja pela sua beleza, pelo fato de se aproximar muito das Ãreas urbanas e pelo seu canto tÃpico. à a sua vocalizaÃÃo que lhe empresta o nome irerà ou paturi, muito agudo e alto, lembrando o barulho de alguns apitos ou o som de brinquedos de borracha. à encontrado em quase qualquer corpo d agua ao longo de sua ampla distribuiÃÃo que vai da Angentina atà a AmÃrica ...

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Socozinho ( Butorides striata (striatus) )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: um dos menores socÃs do nosso paÃs e o Ãnico do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrÃo carijÃ, podendo ser confundido com outras espÃcies, especialmente as do gÃnero Ixobrychus, das quais difere por nÃo apresentar estriaÃÃes nas asas e nas costas e pelo amarelo da regiÃo entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. DistribuiÃÃo: ocorre em todo o Brasil e nas regiÃes de clima quente ao redor do planeta, na AmÃrica, Ãfrica, Ãsia, AustrÃlia e ilhas do oeste do Oceano PacÃfico. Habitat: vive em lagos, rios, estuÃrios, manguezais ou mesmo poÃas maiores. Ã abundante tambÃm ...

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Miconia tristis subsp. australis Wurdack

Nome popular: pixirica.

Ãrvore atà 10m; extremidade dos ramos achatada, tricomas estrelados, esparsos; folha simples, oposta, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 2 X 0,1cm, tricomas estrelados, esparsos, lÃmina elÃptica ou oval-elÃptica, Ãpice longo-acuminado, base cuneada, 11-14 X 6cm, margem denticulada, mucronulada, membranÃcea a subcartÃcea, venaÃÃo acrÃdroma, 1 par de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, venaÃÃo terciÃria paralela, conspÃcua, esparso-estrelada, tricomas mais concentrados nas nervuras, domÃcias marsupiformes na base, geralmente presentes.

DistribuiÃÃo: SÃo Paulo, Paranà e...

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Tico-tico-do-campo ( Ammodramus humeralis )

Comprimento: 13cm IdentificaÃÃo: ave coloraÃÃo do corpo marrom claro, pouco chamativa a nÃo ser pela faixa amarelada acima dos olhos. DistribuiÃÃo: ocorre em alguns locais da AmazÃnia brasileira (Roraima, Amapà e em Ãreas campestres isoladas, do leste do Rio TapajÃs atà o MaranhÃo) e em todo o restante do paÃs, assim como nos demais paÃses da AmÃrica do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramÃneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. à uma espÃcie muito mais ouvida do que vista. Seu canto à um trinado muito agudo que revela sua presenÃa, mas mesmo que a vegetaÃÃo seja rala e rasteira Ã...

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Gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus)

Tamanho:35cm IdenficaÃÃo: assim como outras gralhas brasileiras apresenta a parte inferior branca e a superior negra e azul. Pode ser confundida com a gralha-de-crista (Cyanocorax chrysops), mas enquanto a Ãltima apresenta uma crista mais alta na nuca, Ãris amarela e uma regiÃo azul ao redor dos olhos, a gralha-do-campo apresenta um topete mais alto na regiÃo prÃxima ao bico, a Ãris vermelha e a cabeÃa inteiramente negra. Enquanto as gralhas do velho mundo sÃo aves quase todas negras, assim como os corvos, as gralhas brasileiras apresentam cores vivas e boa parte das espÃcies apresenta pelo menos o ventre branco. No Brasil existem seis espÃcies de gralhas, todas muito bonita...

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Bico-de-lacre ( Estrilda astrild )

Comprimento: 10cm IdentificaÃÃo: ave pequena com coloraÃÃo em tons de bege com finas estriaÃÃes mais escuras. O bico e a regiÃo ao redor dos olhos à alaranjado ou vermelho. Este simpÃtico passarinho à muito bem conhecido, mas o que poucas pessoas sabem à que nÃo à uma ave originalmente brasileira. Na verdade à uma ave originÃria das savanas africanas que passou a ser criado como ave de gaiola pelos europeus que a trouxeram para o Brasil desde o sÃculo XIX como animal de estimaÃÃo. Acontece que esta ave acabou fugindo das gaiolas em vÃrios locais e por uma coincidÃncia histÃrica acabou tendo muito sucesso em nosso paÃs. Assim como o bico-de-lacre, algumas espÃcies...

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Beija-flor-tesoura ( Eupetonema macroura )

Os beija-flores sÃo sem dÃvida um dos grupos de aves mais tÃpicos do continente americano, com suas cores iridescentes, rapidez descomunal, capacidade de pairar no ar e tamanho reduzido. O beija-flor-tesoura à talvez o integrante mais famoso desse grupo, ao menos no Brasil nÃo amazÃnico, provavelmente pela sua abundÃncia em locais urbanizados, pela beleza de sua coloraÃÃo, pela tesoura facilmente reconhecÃvel e principalmente pelos seu comportamento abusado. NÃo costuma ter medo do ser humano, aproximando-se das pessoas para se alimentar nas garrafas com Ãgua e aÃÃcar, ou nas flores de seus jardins. à uma espÃcie territorialista. Em algumas Ãpocas do ano quando hà menos...

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Falcão-de-coleira ( Falco femoralis )

Comprimento: 35cm à um de nossos falcÃes mais comuns, ao menos em Ãreas campestres, jà que nÃo ocorre em formaÃÃes florestais mais fechadas. Alimenta-se de pequenos roedores, aves menores como rolinhas, pequenos rÃpteis e grandes insetos. Assim como outros falcÃes costuma ser monogÃmico e o casal passa boa parte do tempo unido. Possuem territÃrio reprodutivo fixo e costumam fazer o ninho no mesmo local ano apÃs ano. Geralmente escolhem Ãrvores isoladas em descampados, com 5 a 7 metros de altura, para nidicicar. Jà foram encontrados nidificanto atà mesmo em postes elÃtricos. A postura dos ovos, que sÃo em mÃdia 3 tem inÃcio entre agosto e setembro. A fÃmea à encar...

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Sabiá-do-campo ou Tejo ( Mimus saturninus )

Tamanho:23cm IdenficaÃÃo: existem duas outras espÃcies do gÃnero que ocorrem no Brasil, o sabiÃ-da-praia (Mimus gilvus), que como o prÃprio nome diz està restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloraÃÃo cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espÃcie à a calhandra-de-trÃs-rabos (Mimus triurus), que à bem mais clara que o sabiÃ- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que à bem visÃvel quando a ave està em vÃo, especialmente porque a ponta da asa à negra. Esta Ãltima espÃcie sà ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. TambÃm conhecido como t...

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Chopim ( Molothrus bonariensis )

Tamanho:20cm IdenficaÃÃo: o macho adulto à preto-azulado, mas dependento da ilumiÃÃo sà se enxerga a cor negra. A fÃmea à marrom-escura. Pode ser confundido com o pÃssaro-preto (Gnorimopsar chopi), mas este à maior e possui o bico mais alongado e fino. Difere das duas outras espÃcies do gÃnero Molothrus, a iraÃna-grande (Molothrus oryzivorus) e do vira-bosta-picumà (Molothrus rufoaxillaris) por ser bem menor que o primeiro e um pouco maior que o segundo, que alÃm de ser menor que o chopim tambÃm apresenta a parte inferior das asas mais clara e uma mancha avermelada na base inferior das asas. à provavelmente a ave mais odiada do Brasil, principalmente por c...

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Curicaca ( Theristicus caudatus )

69cm InconfundÃvel por seu corpo robusto, pernas fortes e nÃo muito longas e principalmente pelo bico longo e curvo. Distingue-se das outras espÃcies da famÃlia por ser a Ãnica espÃcie brasileira a apresentar branco na coloraÃÃo. Da mesma famÃlia que os lendÃrios Ibis egÃpcios, a curicaca à sem dÃvida uma ave bela e de presenÃa marcante. Ao contrÃrio da maioria das espÃcies do grupo nÃo està associada a Ãgua. Vive em Ãreas abertas, especialmente campos, gramados e culturas rasteiras, onde sua silhueta se destaca na paisagem, especialmente quando estas aves avantajadas andam em grupos. Usa seu bico longo e curvo para capturar invertebrados em suas tocas subterrÃneas, ...

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Sanhaço-cinzento ou Sanhaço-do-mamoeiro ( Thraupis sayaca )

18,5 cm. Tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas sÃo azuis-esverdeadas, porÃm pouco contrastantes. Os imaturos sÃo esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaÃo-de-encontro-azul ( Thraupis cyanoptera ), porÃm o Ãltimo à muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e tambÃm possui o bico maior. à sem dÃvida o sanhaÃo mais comum em nosso paÃs. Ocorre nas regiÃes tropicais e subtropicais ao sul da AmazÃnia e a leste dos Andes. Sua diete à composta basicamente de frutas, inclusive algumas espÃcies que cultivamos como o mamÃo e o figo, mas tambÃm captura insetos. O ninho, construÃdo...

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Cardeal-do-Nordeste ou Galo-da-campina ( Paroaria dominicana )

Comprimento: 18cm IdentificaÃÃo: existem outras 4 espÃcies de cardeais: o do sul (Paroaria coronata), o da amazÃnia (P. gularis), o do pantanal (P. capitata) e o de GoiÃs (P. baeri). O topete do cardeal-do-sul o distingue do cardeal-do-nordeste. Jà as espÃcies restantes diferem pelo fato de possuÃrem manchas negras na garganta ou em partes da cabeÃa, enquanto estas regiÃes sÃo in- teiramente vermelhas no cardeal-do-nordeste. à sem dÃvida uma das aves mais belas do Nordeste brasileiro, onde à mais conhecida como galo-da-campina. à originalmente espÃcie endÃmica do sertÃo nordestino, mas hoje em dia expandiu sua distribuiÃÃo com a ajuda direta ou in...

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Carcará ou Caracará ( Caracara (Polyborus) plancus )

58cm, envergadura de 125cm. IdentificaÃÃo: quando jovem pode ser confundido com o gaviÃo-carrapateiro (Milvago chimachima) ou com o chimango (Milvago chimango), mas mesmo assim pode ser reconhecido pelo topo da cabeÃa escuro. O adulto à facilmente reconhecido em vÃo pelas partes inferiores predominantemente escuras contrastando com o branco da base da cauda, da garganta e de uma mancha prÃxima à extremidade das asas. à geralmente o gaviÃo mais comum, especialmente em Ãreas alteradas pelo homem. Apesar de sua imagem imponente à o gaviÃo mais oportunista em nosso paÃs. Raramente caÃa animais grandes, invÃs disso fica à espreita em estradas esperando atà que um animal inf...

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Corruira ou Cambaxirra ( Troglodytes (aedon) musculus )

11,5cm IdentificaÃÃo: quase inconfundÃvel, ao menos em ambientes alterados pelo homem, as outras espÃcies brasileiras da famÃlia Troglodytidae sÃo tÃpicas de ambientes florestais ou restritas a habitats muito especÃficos. Atà recentemente a espÃcie Troglodytes aedon tinha sua distribuiÃÃo registrada em todo o continente americano, exceto acima do CÃrculo Polar Ãrtico, no entanto apÃs uma sÃrie de estudos as populaÃÃes ao sul do MÃxico passaram a ser consideradas como uma espÃcie distinta, renomeada como Troglodytes aedon. A mudanÃa no nome cientÃfico nÃo mudou em nada a popularidade desta ave jà muito conhecida em nosso paÃs. Esta pequena ave apresenta um compor...

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