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Rede ambiental: educando para vida

Este software foi desenvolvido como ferramenta de apoio em educaÃÃo ambiental, para ensino mÃdio, fundamental e tÃcnico, tambÃm podendo ser utilizado no ensino informal. O software possui informaÃÃes e imagens sobre os biomas brasileiros, atividades virtuais, fichas de atividades prÃticas, filmes e uma biblioteca com temas da Ãrea de educaÃÃo ambiental.

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Socozinho ( Butorides striata (striatus) )

Comprimento: 40cm IdentificaÃÃo: um dos menores socÃs do nosso paÃs e o Ãnico do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrÃo carijÃ, podendo ser confundido com outras espÃcies, especialmente as do gÃnero Ixobrychus, das quais difere por nÃo apresentar estriaÃÃes nas asas e nas costas e pelo amarelo da regiÃo entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. DistribuiÃÃo: ocorre em todo o Brasil e nas regiÃes de clima quente ao redor do planeta, na AmÃrica, Ãfrica, Ãsia, AustrÃlia e ilhas do oeste do Oceano PacÃfico. Habitat: vive em lagos, rios, estuÃrios, manguezais ou mesmo poÃas maiores. Ã abundante tambÃm ...

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Cambacica, Cebinho ( Coereba flaveola )

Tamanho: 9cm IdenficaÃÃo: passarinho pequeno com as cores bÃsicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. DistribuiÃÃo: ocorre em quase todas as regiÃes do paÃs, podendo estar ausente de regiÃes extensivamente florestadas, como no oeste e centro da AmazÃnia. à encontrada desde o MÃxico, e em todos os paÃses da AmÃrica do Sul, com exceÃÃo do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundÃria, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. à uma das espÃcies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distÃncia. Vive solitÃria ou aos pares e à bast...

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Gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus)

Tamanho:35cm IdenficaÃÃo: assim como outras gralhas brasileiras apresenta a parte inferior branca e a superior negra e azul. Pode ser confundida com a gralha-de-crista (Cyanocorax chrysops), mas enquanto a Ãltima apresenta uma crista mais alta na nuca, Ãris amarela e uma regiÃo azul ao redor dos olhos, a gralha-do-campo apresenta um topete mais alto na regiÃo prÃxima ao bico, a Ãris vermelha e a cabeÃa inteiramente negra. Enquanto as gralhas do velho mundo sÃo aves quase todas negras, assim como os corvos, as gralhas brasileiras apresentam cores vivas e boa parte das espÃcies apresenta pelo menos o ventre branco. No Brasil existem seis espÃcies de gralhas, todas muito bonita...

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Garça-branca-pequena ( Egretta thula )

Comprimento: 60cm IdentificaÃÃo: a existem quatro espÃcies de garÃas predominantemente brancas no Brasil, a garÃa-branca-pequena distingue-se da grande obvia- mente pelo tamanho menor, mas tambÃm pela ponta do bico escura e pelas pernas negras com os pÃs amarelos. Difere da garÃa vaqueira por ser mais esguia e pelos detalhes citados anteriormente. A outra espÃcie de garÃa, que à a real à difÃcil de confundir porque esta apresenta uma regiÃo azul na face e a nuca negra. à comum um leigo achar que esta espÃcie trata-se de um filhote de garÃa jà que a garÃa mais conhecida à a grande, mas na verdade a garÃa-branca-pe- quena à uma espÃcie a parte, inclusive de outro gÃ...

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Bico-de-lacre ( Estrilda astrild )

Comprimento: 10cm IdentificaÃÃo: ave pequena com coloraÃÃo em tons de bege com finas estriaÃÃes mais escuras. O bico e a regiÃo ao redor dos olhos à alaranjado ou vermelho. Este simpÃtico passarinho à muito bem conhecido, mas o que poucas pessoas sabem à que nÃo à uma ave originalmente brasileira. Na verdade à uma ave originÃria das savanas africanas que passou a ser criado como ave de gaiola pelos europeus que a trouxeram para o Brasil desde o sÃculo XIX como animal de estimaÃÃo. Acontece que esta ave acabou fugindo das gaiolas em vÃrios locais e por uma coincidÃncia histÃrica acabou tendo muito sucesso em nosso paÃs. Assim como o bico-de-lacre, algumas espÃcies...

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Beija-flor-tesoura ( Eupetonema macroura )

Os beija-flores sÃo sem dÃvida um dos grupos de aves mais tÃpicos do continente americano, com suas cores iridescentes, rapidez descomunal, capacidade de pairar no ar e tamanho reduzido. O beija-flor-tesoura à talvez o integrante mais famoso desse grupo, ao menos no Brasil nÃo amazÃnico, provavelmente pela sua abundÃncia em locais urbanizados, pela beleza de sua coloraÃÃo, pela tesoura facilmente reconhecÃvel e principalmente pelos seu comportamento abusado. NÃo costuma ter medo do ser humano, aproximando-se das pessoas para se alimentar nas garrafas com Ãgua e aÃÃcar, ou nas flores de seus jardins. à uma espÃcie territorialista. Em algumas Ãpocas do ano quando hà menos...

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Bem-te-vi (ou siriri)- do-gado ( Machetornis rixosa (ex rixosus))

Tamanho: 18cm IdenficaÃÃo: o peito à amarelo, a garganta clara, a cabeÃa cinza e as partes superiores marrons. Essa coloraÃÃo lembra a de muitas outras espÃcies da famÃlia Tyrannidae, mesmo assim o bem-te-vi-do-gado à fÃcil de ser identifi- cado pelos seus hÃbitos, especialmente por passar a maior parte do tempo no solo, andando de uma forma que lembra muito o joÃo-de-barro (famÃlia Furnari- idae), enquanto os outros tiranÃdeos com os quais pode ser confundido sÃo mais arborÃcolas. Como o prÃprio nome diz, o comportamento mais conhecido do bem-te-vi-do- gado à o seu hÃbito de seguir bois, antas, capivaras e outros mamÃferos grandes para capturar carrapatos e outros...

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Sabiá-do-campo ou Tejo ( Mimus saturninus )

Tamanho:23cm IdenficaÃÃo: existem duas outras espÃcies do gÃnero que ocorrem no Brasil, o sabiÃ-da-praia (Mimus gilvus), que como o prÃprio nome diz està restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloraÃÃo cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espÃcie à a calhandra-de-trÃs-rabos (Mimus triurus), que à bem mais clara que o sabiÃ- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que à bem visÃvel quando a ave està em vÃo, especialmente porque a ponta da asa à negra. Esta Ãltima espÃcie sà ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. TambÃm conhecido como t...

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Chopim ( Molothrus bonariensis )

Tamanho:20cm IdenficaÃÃo: o macho adulto à preto-azulado, mas dependento da ilumiÃÃo sà se enxerga a cor negra. A fÃmea à marrom-escura. Pode ser confundido com o pÃssaro-preto (Gnorimopsar chopi), mas este à maior e possui o bico mais alongado e fino. Difere das duas outras espÃcies do gÃnero Molothrus, a iraÃna-grande (Molothrus oryzivorus) e do vira-bosta-picumà (Molothrus rufoaxillaris) por ser bem menor que o primeiro e um pouco maior que o segundo, que alÃm de ser menor que o chopim tambÃm apresenta a parte inferior das asas mais clara e uma mancha avermelada na base inferior das asas. à provavelmente a ave mais odiada do Brasil, principalmente por c...

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Biguá ( Phalacrocorax ( brasilianus ) olivaceus )

Comprimento: 70cm IdentificaÃÃo: Quando pousado ou nadando à impossÃvel de ser confundido com qualquer outra espÃcie brasileira, mas quando em vÃo lembra muito algumas espÃcies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a Ãnica ave do grupo dos cormorÃes que ocorre no Brasil esta espÃcie se faz presente em virtualmente todo o nosso territÃrio, em qualquer local onde haja Ãgua e peixes. Ocorre desde o sul do Chile atà os E.U.A e ao longo de sua distribuiÃÃo vive tanto no mar quanto em estuÃrios, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. à famoso pela sua grande habilidade...

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Gavião-carijó ( Rupornis magnirostris )

Comprimento: 18cm IdentificaÃÃo: hà grande diferenÃa entre os adultos e os imaturos, sendo que os Ãltimos podem ser confundidos com vÃrios outros gaviÃes, pois apresentam a coloraÃÃo marrom-carijà (terceira foto). Jà os adultos apresentam a ponta do bico negra com a base amarelada, a cabeÃa e a parte superior das asas sÃo amarronzadas, mas tornam-se cinzas a medida que a ave amadurece. O peito à ferruginoso, a barriga e as pernas sÃo brancas e finamente barradas com listras ferrugÃneas. A base da cauda à branca, mas vai se tornando barrada em direÃÃo à extremidade. Existem duas listras negras bem visÃveis na extremidade da cauda. Quando em vÃo suas asas sÃo largas...

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Canário-da-terra ( Sicalis flaveola )

IdentificaÃÃo: existem no Brasil outras trÃs espÃcies de canÃrios do mesmo gÃnero, praticamente idÃnticas. Ã quase que impossÃvel distinguir as fÃmeas ou imaturos das quatro espÃcies, pois sÃo todas de coloraÃÃo bÃsica bege com manchas escuras, compondo um padrÃo ``carijÃÂÂ. Os machos das quatro espÃcies sÃo amarelados. Uma caracterÃstica Ãnica do macho de canÃrio-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) Ã sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canÃrio-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canÃrio-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloraÃÃo esverdeada nas partes superiores e o canÃrio-tipio (S. luteo...

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Suiriri-cinzento ( Suiriri suiriri )

IdentificaÃÃo: hà uma discussÃo sobre o status desta espÃcie. O Comità Brasileiro de Registros OrnitolÃgicos atualmente considera duas espÃcies do gÃnero Suiriri, o suiriri-cinzento (Suiriri suiriri), que à dividido em duas subespÃcies, S. suiriri suiriri, tambÃm conhecido como suiriri-do-sul (foto ao lado), que ocupa o centro-sul do paÃs e o suiriri-do-cerrado, S. suiriri affinis, que ocorre no Brasil central e no Nordeste. Este Ãltimo difere por apresentar o uropÃgio (base superior da cauda) amarelado, enquanto esta regiÃo à cinza no primeiro. A outra espÃcie considerada à o recÃm-descrito suiriri-da-chapada, restrito Ãs chapadas do planalto central, com coloraÃÃo ma...

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Choca-da-mata ( Thamnophilus caerulescens )

IdentificaÃÃo: o gÃnero Thamnophilus ainda à motivo de muitas controvÃrsias entre os ornitÃlogos que ainda nÃo chegaram a conclusÃes bem fundamentadas sobre o status taxonÃmico de boa parte de suas espÃcies, inclusive a choca-da-mata. Seu nome em inglÃs, variable antshrike, diz muito sobre sua aparÃncia, que à de fato muito variÃvel. Existem pelo menos 12 subespÃcies e talvez algumas delas ainda sejam separadas em espÃcies distintas. Como se nÃo bastasse ainda hà uma outra espÃcie, na verdade um grupo de subespÃcies que tÃm sido elevadas a espÃcies, que à o das chocas-pintalgadas (Thamnophilus punctatus), muito parecidas com as chocas-barradas, mas tendendo a apresenta...

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Sabia-pardo ( Turdus leucomelas )

23cm. IdentificaÃÃo: parecido com o sabiÃ-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porÃm apresenta o bico escuro e a coloraÃÃo com tons cinzas e asas ferrugÃneas. A parte inferior da cauda à clara. à o sabià mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiÃes de cerrado. Assim como outros sabiÃs revira as folhas caÃdas em busca de pequenos invertebrados e tambÃm se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, Ãpoca em que acasala. Durante o resto do ano sà emite vocalizaÃÃes de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construÃdo em locais tÃo ...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. IdentificaÃÃo: inconfundÃvel pela coloraÃÃo avermelhada da barriga. à a ave sÃmbolo do Brasil, tÃtulo concedido pela sua presenÃa constante na cultura popular seja em poemas ou mÃsicas. Hà quem questione a escolha desta ave como sÃmbolo nacional, especialmente pelo fato de nÃo ser endÃmica do Brasil, ocorrendo tambÃm em paÃses vizinhos, mas atualmente o tÃtulo jà està oficializado. Apesar de estar distribuÃdo por quase todo o Brasil nÃo amazÃnico à mais comum no litoral prÃximo a ele. Quando comparado a outro sabià muito comum, o sabiÃ-pardo ( Turdus leucomelas ), à mais frequente em regiÃes Ãmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e à especialmente ...

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Cryptocaria saligna Mez.

Nome popular: canela.

Ãrvore atà 16m; extremidade dos ramos com tricomas esparsos; folha simples, alterna, espiralada, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 1,2 X 0,1cm, tricomas esparsos, nigrescente no material seco, lÃmina estreito-oblonga, oblongo-elÃptica ou oval-elÃptica, Ãpice acuminado, Ãs vezes caudado, base cuneada, 12-17 X 3-4,5cm, margem inteira, cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 7-9 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, venaÃÃo terciÃria formando reticulado mais conspÃcuo na face abaxial, glabra, geralmente glauca no material seco; inflorescÃncia axilar, em panÃcula, tomentulosa.

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