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Impactos das Mudanças Climáticas na Fauna, Flora e Comunidades Ribeirinhas no Brasil

As mudanças no clima estão trazendo consequências graves para a vida no Brasil. A floresta, os animais e as comunidades que dependem dos rios estão sofrendo com as temperaturas mais altas, as secas longas e as chuvas irregulares. Na Floresta: Muitas árvores estão secando por falta de água,e em alguns lugares, as queimadas estão se tornando mais frequentes. A vegetação, que antes era verde e cheia de vida, agora aparece em tons de marrom, mostrando o impacto da falta de chuva. Nos Animais: Bichos como onças,macacos e jacarés estão com dificuldade para encontrar alimento e água. Com os rios baixando, os peixes morrem e as aves perdem seus espaços de reprodução. A natureza está ficando ...

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Como as ações antrópicas afetam a fauna, flora e comunidades ribeirinhas

O material aborda os impactos das ações humanas, como desmatamento, queimadas, expansão agropecuária e garimpo ilegal, sobre os ecossistemas brasileiros e as comunidades ribeirinhas. São discutidas as consequências ambientais, incluindo a perda de biodiversidade, a contaminação de rios, a redução da pesca e os riscos à saúde das populações locais. Também são apresentadas medidas urgentes de mitigação, como o fortalecimento da fiscalização ambiental, a promoção de economias sustentáveis e programas de reflorestamento.

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Interações ecológicas em trabalhos de campo: uma conversa com Flora Campos

No episódio de hoje, no Podcast do canal Biovest, vamos conversar com a Bióloga Flora Campos. Ela relata exemplos de Interações Ecológicas que ela já viu durante viagens de campo ao redor do Brasil, comentando sobre animais, plantas e como eles interagem nos diversos biomas brasileiros. 🌵🌻🐝 O nosso intuito com essa conversa não é trazer os conteúdos em si das Interações, mas sim os exemplos, para auxiliar no entendimento e na fixação do que já foi aprendido.

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Sucessão Ecológica

Nesse infográfico, procurei fazer uma representação de uma sucessão ecológica primaria, onde se tem 4 etapas básicas: O ambiente desocupado onde as condições de ocupação são poucas, a chegada das espécies pioneiras que são generalistas e suportam bem o sol e pouca água, temos depois a comunidade intermediária onde os organismos suportam bem o sol, porém precisam de mais umidade, e posteriormente a comunidade clímax onde os organismos são maiores e precisam de sombra e umidade para se desenvolverem.

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Infográfico sobre Sistemática Vegetal: como sabemos o parentesco das plantas?

Esse infográfico aborda, resumidamente, as diversas fontes de evidências utilizadas para a construção de uma árvore filogenética. É apresentada uma filogenia simplificada dos principais grupos de angiospermas e tendências gerais do padrão morfológico de suas flores.

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Por que os Ipês florescem no inverno? - um podcast Papo de Iguana

Este é um episódio do podcast Papo de Iguana, apresentado por Ana Clara e Marcela! Neste podcast, nós aprenderemos mais a fundo sobre um tema muito peculiar. Você já percebeu que, diferente da maioria das flores, os ipês florescem no inverno? Por que isso acontece? Descubra agora!

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Rollinia dolabripetala (Raddi) R.E. Fr.

Nome popular: araticum.

Árvore até 15m; extremidade dos ramos em zig-zag, lanoso-ferrugínea; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo algo canaliculado, 1 X 0,1cm, lanoso-ferrugíneo, lâmina oblonga, elíptica ou oblongo-elíptica, ápice freqüentemente acuminado, base cuneada, 12,5-26 X 4-9cm, margem inteira, ciliada, cartácea, venação camptódroma, 13-25 pares de nervuras secundárias, paralelas, espasada ca. 1cm, mais conpícuas na face abaxial, venação terciária, paralela, perpendicular à secundária, algo conspícua, face adaxial com tricomas esparsos, abaxial lanoso-ferrugínea, tricomas adensados nas nervuras, macia ao toque; botõ...

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Cryptocaria saligna Mez.

Nome popular: canela.

Árvore até 16m; extremidade dos ramos com tricomas esparsos; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,2 X 0,1cm, tricomas esparsos, nigrescente no material seco, lâmina estreito-oblonga, oblongo-elíptica ou oval-elíptica, ápice acuminado, às vezes caudado, base cuneada, 12-17 X 3-4,5cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 7-9 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando reticulado mais conspícuo na face abaxial, glabra, geralmente glauca no material seco; inflorescência axilar, em panícula, tomentulosa.

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Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F. Macbr.

Nome popular: canela.

Árvore até 8m; extremidade dos ramos lanuginosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2 X 0,2cm, lanoso, lâmina oboval, elíptica ou oval, ápice agudo, base cuneada, 13-22 X 4-10cm, margem inteira, ciliada, cartácea a sub-coriácea, venação camptódroma, 3-4 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, venação terciária paralela, face adaxial com tricomas esparsos, tomentulosa na abaxial; fruto jovem, elíptico, 1,3 X 0,7cm, cúpula avermelhada na planta feminina, nigrescente no material seco. Espécie ornam...

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Licaria armeniaca (Nees) Kosterm.

Nome popular: canela.

Árvore até 7m; extremidade dos ramos esparso-pubescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,1 X 0,1cm, esparso-tomentuloso, nigrescente no material seco, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo acuminado, às vezes falcado, base atenuada, 11-16 X 3,5-5cm, margem inteira, ondulada, cartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando um reticulado mais conspícuo na face abaxial, glabrescente, nervura central tomentulosa; fruto jovem, eliptico, 0,7(-2,8) X 0,5(-1,9)cm, com cúpula.

Distribuição:<...

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Nectandra membranacea (Sw.) Griseb.

Nome popular: canela.

Árvore até 18m; extremidade dos ramos tomentosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,2cm, tomentoso, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo-acuminado, caudado, base atenuada, 15-22 X 6cm; margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 4-7 pares de nervuras secundárias, paralelas, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, as basais às vezes opostas, conspícuas na face abaxial, avermelhadas no material seco, venação terciária paralela, conspícua, tricomas esparsos na face adaxial, nervuras tomentulosas na abaxial.

Distribu...

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Ocotea brachybotrya (Meisn.) Mez

Nome popular: canela-bosta.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos puberulenta; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo estriado, 1,5 X 0,1cm, puberulento, lâmina elíptica a oval-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 11-16 X 4,5-6cm, margem inteira, levemente ondulada, ciliada, membranácea, venação camptódroma, 6-8 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, tomentulosa nas duas faces, pilosidade adensada nas nervuras.

Distribuição: regiões nordeste e sudeste do Brasil; planície litorânea. Referência:

Baitell...

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