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DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NA AVENIDA ANHANGUERA, GOIÂNIA, GOIÁS

A Avenida Anhangüera, possuindo 30.000 km2 foi planejada para ser o principal espaço comercial da cidade, mas conta com um importante papel ambiental e paisagístico no sentido de melhorar o micro-clima do local, além de proporcionar um ambiente agradável para turistas e cidadãos goianienses. Um levantamento foi feito na Avenida Anhanguera, na cidade de Goiânia-GO, no sentido de apontar os principais problemas causados a arborização do local. Os resultados demonstraram que as árvores da Avenida Anhanguera necessitam de um manejo adequado às espécies ali existentes e melhoria na parte estrutural, a fim de que os problemas relacionados ao calçamento, rede elétrica e malha viária seja mitigados.

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“Percepção dos Atores Sociais Quanto às Alternativas de Implantação de Sistemas de Captação e Aproveitamento de Água de Chuva em Joinville-SC”

O presente estudo teve como objetivo determinar as alternativas viáveis para a implantação de sistemas de captação e aproveitamento de água de chuva no município de Joinville-SC. Trata-se de um estudo de percepção ambiental direcionado para o aproveitamento de água de chuva em Joinville e região, com uma amostra composta por atores sociais representativos dos diversos segmentos da sociedade (órgãos governamentais e não governamentais, instituições de ensino, entidades ambientalistas, secretarias regionais, associações de moradores e iniciativa privada). Os dados para a realização do estudo foram coletados através de questionários entregues pessoalmente nas instituições e, em alguns casos, en...

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Podcast Viajantes - Episódio Morcegos

O podcast foi pensado como mais um episódio de um canal de podcast chamado ‘Visitantes”, que aborda a fauna, em especial a urbana, que pode cruzar o caminho das pessoas eventualmente ou regularmente. A ideia é fornecer informações sobre os animais e as formas de manejo caso sejam expostos a diferentes formas de contato. Nesse episódio, o animal em questão é o morcego, e por isso, no início do podcast ouvimos sons de morcego e somos imersos na narração por sons de ambientes noturnos, característicos dos hábitos dos morcegos. Esses pequenos detalhes ficariam em maior evidência com a produção de outros episódios, que teriam os sons de início e ambientação específicos dos animais em questão. Cri...

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Quando a natureza se Aproxima: Manejo e Desafios de Animais Silvestres

Nesta ilustração é possível constatar algumas informações de alguns animais silvestres que podem ser encontrados em regiões urbanas, como Coruja, Sapo, Morcego, Gambá, Cobra, Aranha e Escorpião, explicando dados como Habitat, Alimentação, como é realizado o Manejo destes indivíduos em caso de invasão de uma forma mais simples e uma Curiosidade. Além do grau de periculosidade envolvido ao animal.

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Gerenciamento de Resíduo Sólido: Assentamento Sumaré II, Sumaré-SP

O meio rural não é mais um espaço onde são desenvolvidas atividades exclusivamente agrícolas, já que, tem passado por intensas mudanças, que induzem a pluriatividade, fazendo com que o espaço seja tido como um continuum da zona urbana. Estas mudanças que assemelham o rural do urbano trazem, a reboque desta reestruturação, mazelas há muito discutidas e pouco solucionadas, das “cidades”, como uso e ocupação do solo de maneira desregrada, ausência de saneamento básico, entre outras. A respeito do saneamento, o Gerenciamento Integrado de Resíduo Sólido ainda é uma realidade bem distante, para as comunidades rurais, mesmo para aquelas juntas às zonas urbanas. Desta forma, o objetivo deste trabalh...

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Pica-pau verde-barrado ( Colaptes melanochloros )

Comprimento:26 cm Identificação: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo são brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeça são pretos, e a nuca tem coloração vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui também uma outra, vermelha e estreita, que na fêmea é negra. Distribuição: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de Marajó) até o Rio Grande do Sul, e para oeste até o Mato Grosso. É encontrado também no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradões, caatingas, campos com árvores e na...

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Pombo asa-branca ( Columba picazuro )

Tamanho: 34 cm Idenficação: distingue-se dos outros pombos por apresentar uma faixa branca na parte inferior, visível principalmente quando a ave está em vôo. Distribuição: ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e também na Bolívia, Argentina e Paraguai. Habitat: vive em cerrados, caatingas, capoeiras, matas ciliares, campos com árvores, áreas cultivadas e áreas urbanas. Freqüentemente é encontrada no solo. Espécie consagrada pela cultura popular em importantes obras da nossa literatura e música popular. Quem nunca ouviu “Asa-Branca” de Luiz Gonzaga?! A asa-branca é de fato merecedora dessa fama, seja por seu porte, beleza ou simplesmente por estar cada vez ...

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Urubu-de-cabeça-preta ( Coragyps atratus )

Tamanho:62cm Idenficação: corpo quase que completamente negro, com exceção das extremidades das asas que podem ser brancas ou levemente amareladas. Certamente a espécie de urubu mais comum de nosso país, é também a mais próxima do homem. É uma das maiores aves que vemos em nossas cidades. Na verdade em quase qualquer lugar do país basta olhar para o alto que você encontrará um urubu deslizando pelo céu aparentemente sem fazer o mínimo esforço em um vôo majestoso, muitas vezes a centenas de metros de altura. Presente desde o litoral até o centro do país, só não é comum em florestas extensas. Acostumou-se a fazer dos arranha-céus das grandes cidades poleiros para descansar entre uma ...

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Irerê ou Paturi (Dendrocygna viduata)

Comprimento: 46cm Identificação: a máscara branca na face contrastando com o pescoço negro e o bico chumbo torna esta espécie inconfundível. O peito é castanho e o resto do corpo é finamente estriado em branco e preto. Quando em vôo é possível ver as asas escuras. Provavelmente nosso pato mais bem conhecido, seja pela sua beleza, pelo fato de se aproximar muito das áreas urbanas e pelo seu canto típico. É a sua vocalização que lhe empresta o nome irerê ou paturi, muito agudo e alto, lembrando o barulho de alguns apitos ou o som de brinquedos de borracha. É encontrado em quase qualquer corpo d agua ao longo de sua ampla distribuição que vai da Angentina até a América Central e curiosamente...

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Gavião-peneira ( Elanus leucurus )

Comprimento: 35cm Identificação: quando visto de baixo o corpo é basicamente branco com a ponta das asas e a região ao redor dos olhos negras. Há uma região cinza na parte superior das asas. Sua coloração lembra muito a de algumas gaivotas. Quando o assunto é aves de rapina o verbo peneirar quer dizer sustentar- se no ar em um mesmo ponto batendo as asas sem sair do lugar. Qualquer um que já tenha visto este gavião e conhece este termo entende o porquê do nome gavião-peneira, pois o hábito de peneirar é com certeza a característica mais marcante desta ave. Este, que é um dos gaviões mais bonitos que encontramos em áreas urbanas sobrevoa áreas abertas, terrenos baldios, pastos, canaviai...

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Corujinha-do-mato ( Megascops ( Otus) choliba )

Comprimento: 20-24cm Identificação: só pela silhueta já é possível distinguir esta das demais espécies de corujas que ocorrem em áreas urbanas, onde a única outra espécie de tamanho semelhante é a coruja-buraqueira (Athene cunicularia), que tem hábitos predominantemente diurnos e passa a maior parte do tempo no chão, enquanto a corujinha-do-mato é estritamente noturna e fica quase sempre empoleirada em árvores. Sua aparência também se destaca pela íris amarela, pelos tons acizentados das penas e pelas pequenas ``orelhas´´(nem sempre visíveis). É uma das corujas mais comuns em cidades, parques urbanos e fazendas. Seu canto lembra o de um sapo-cururu. Caça grandes insetos ...

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Bem-te-vi ( Pitangus sulphuratus )

Comprimento: 22cm Identificação: existem várias espécies de tiranídeos com o mesmo padrão de cores, dentre as quais 4 são particularmente similares ao bem- te-vi: o nei-nei (Megarynchus pitangua), o bem-te-vizinho-do-brejo (Philohydor lictor), e os dois bem-te-vizinhos do gênero Myiozetetes, o M. similis e o M. cayanensis. O nei-nei é do mesmo tamanho do bem-te-vi, mas possui um bico maior e bem mais largo (ver neste site), o bem-te-vizinho-do-brejo é mais esbelto, menor e apresenta o bico proporcionalmente mais afinado achatado. Já os bem-te-vizinhos do gênero Myiozetetes são menores, possuem o bico cônico e proporcionalmente menor e as sobrancelhas brancas menos defini...

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Coleiro-baiano ( Sporophila nigricollis )

Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como “papa-capins”. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. O coleiro-baiano se diferencia de todas as outras espécies do gênero pela região negra que vai desde o peito até a face e pelas partes superiores marrom escuras. Só a região da barriga é clara. De hábitos muito semelhantes aos dos outros papa-capins (ver Sporophila lineola e S. caerulescens neste site), com os quais chega a formar bandos mistos fora da época reprodutiva, o coleiro-baiano, tamb...

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Suiriri-cinzento ( Suiriri suiriri )

Identificação: há uma discussão sobre o status desta espécie. O Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos atualmente considera duas espécies do gênero Suiriri, o suiriri-cinzento (Suiriri suiriri), que é dividido em duas subespécies, S. suiriri suiriri, também conhecido como suiriri-do-sul (foto ao lado), que ocupa o centro-sul do país e o suiriri-do-cerrado, S. suiriri affinis, que ocorre no Brasil central e no Nordeste. Este último difere por apresentar o uropígio (base superior da cauda) amarelado, enquanto esta região é cinza no primeiro. A outra espécie considerada é o recém-descrito suiriri-da-chapada, restrito às chapadas do planalto central, com coloração mais próxima à do S.suiri...

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Choca-barrada ( Thamnophilus doliatus )

16cm. Identificação: o macho é praticamente inconfundível por seu corpo todo barrado em alvinegro e um topete negro na cabeça (nem sempre eriçado). Até a fêmea, que é ferrugínea, apresenta um topete e estrias na face. As únicas espécies que se assemelham à choca-barrada são a choca-listrada (Thamnophilus palliatus) e a choca-de-asa-vemelha (Thamnophilus torquatus), mas ambas apresentam machos com áreas ferrugíneas tanto nas asas quando na cauda. É a choca de distribuição mais ampla e a que mais se aproxima do ser humano, tanto por não ser arisca quanto por ser bem generalista e se adaptar a áreas alteradas. Sua distribuição original compreendia cerradões, bordas de matas de galeria e out...

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Sabia-poca ( Turdus amaurochalinus )

21cm. Identificação: pode ser distinguido do sabiá-branco ( Turdus leucomelas ) pelo bico amarelado, garganta estriada com mancha branca abaixo, parte superior pardo-olivácea e mancha escura ente os olhos e o bico. Costuma ocorrer nos mesmos locais que o sabiá-branco, sendo um pouco menos comum em áreas urbanas. Assim como outros sabiás revira a folhagem no chão em busca de pequenos invertebrados e também come frutinhas que pode pegar diretamente nas árvores ou no chão. Canta no começo da primavera, que é a época reprodutiva. No resto do ano só emite vocalizações de alerta. O ninho é aberto, construído no alto. Os filhotes, geralmente 2 são alimentados por ambos os pais e deixam ...

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