Lobo marinho do sul
- Enviado por Gabriel Gerber Hornink - 30/03/2006
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Lobo do Mar encontrado na região da patagônia, na península Valdez (Argentina) da espécie Otaria flavescens.
Leia MaisLobo do Mar encontrado na região da patagônia, na península Valdez (Argentina) da espécie Otaria flavescens.
Leia MaisElefante Marinho do hemisfério Sul, espécie Mirounga leonina. Foto retirada na Península Valdéz - Argentina
Leia MaisComprimento: 13cm Identificação: ave coloração do corpo marrom claro, pouco chamativa a não ser pela faixa amarelada acima dos olhos. Distribuição: ocorre em alguns locais da Amazônia brasileira (Roraima, Amapá e em áreas campestres isoladas, do leste do Rio Tapajós até o Maranhão) e em todo o restante do país, assim como nos demais países da América do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramíneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. É uma espécie muito mais ouvida do que vista. Seu canto é um trinado muito agudo que revela sua presença, mas mesmo que a vegetação seja rala e rasteira é difícil enxergar a ave....
Leia MaisTamanho: 9cm Idenficação: passarinho pequeno com as cores básicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. Distribuição: ocorre em quase todas as regiões do país, podendo estar ausente de regiões extensivamente florestadas, como no oeste e centro da Amazônia. É encontrada desde o México, e em todos os países da América do Sul, com exceção do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundária, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. É uma das espécies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distância. Vive solitária ou aos pares e é bastante ativa. Toma banh...
Leia MaisTamanho:17cm Idenficação: é a única rolinha nesta faixa de tamanho a apresentar coloração marrom acanelada e manchas escuras sobre as asas. Os machos são um pouco mais escuros, apresentam tons azulados na cabeça e uma região cor de canela na parte inferior das asas. Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos. Observadores de pássaros do centro-sul de nosso país vêm observando uma “substituição”...
Leia MaisTamanho:35cm Idenficação: é uma ave inconfundível, a não quando vive próxima ao anu-coroca (Crotophaga major), que é muito maior e ocorre em locais mais preservados. É impossível não notar sua presença pois anda em bandos muito barulhentos de 7 a 15 indivíduos que forrageiam pelo chão ou pequenas árvores de forma muito peculiar. Os bandos possuem territórios fixos que defendem com muita garra. São muito comuns em formações campestres, plantações e cerrados. Também são frequentemente encontrados próximos à água. Aparentemente há certa organização no grupo e a comunicação se dá pelas mais de 10 formas diferentes de vocalização, algumas específicas para designar perigo outras para re...
Leia MaisComprimento: 46cm Identificação: a máscara branca na face contrastando com o pescoço negro e o bico chumbo torna esta espécie inconfundível. O peito é castanho e o resto do corpo é finamente estriado em branco e preto. Quando em vôo é possível ver as asas escuras. Provavelmente nosso pato mais bem conhecido, seja pela sua beleza, pelo fato de se aproximar muito das áreas urbanas e pelo seu canto típico. É a sua vocalização que lhe empresta o nome irerê ou paturi, muito agudo e alto, lembrando o barulho de alguns apitos ou o som de brinquedos de borracha. É encontrado em quase qualquer corpo d agua ao longo de sua ampla distribuição que vai da Angentina até a América Central e curiosamente...
Leia MaisComprimento: 35cm Identificação: quando visto de baixo o corpo é basicamente branco com a ponta das asas e a região ao redor dos olhos negras. Há uma região cinza na parte superior das asas. Sua coloração lembra muito a de algumas gaivotas. Quando o assunto é aves de rapina o verbo peneirar quer dizer sustentar- se no ar em um mesmo ponto batendo as asas sem sair do lugar. Qualquer um que já tenha visto este gavião e conhece este termo entende o porquê do nome gavião-peneira, pois o hábito de peneirar é com certeza a característica mais marcante desta ave. Este, que é um dos gaviões mais bonitos que encontramos em áreas urbanas sobrevoa áreas abertas, terrenos baldios, pastos, canaviai...
Leia MaisTamanho:40m Idenficação: como o próprio nome diz, sua característica mais marcante é a longa cauda bifurcada lembrando uma tesoura. A única espécie com a qual pode ser confundida é a tesourinha Tyrannus savana, que possui as partes inferiores brancas, a cabeça negra e as penas da cauda mais largas. Pouco se sabe sobre esta espécie que apesar de não ser muito exigente quanto ao seu hábitat, já que é as vezes encontrada em áreas bem alteradas pelo ser humano, nunca é muito abundante. É geralmente encontrada solitária ou em casais, quase sempre próxima a locais alagados. Passa a maior parte do tempo empoleirada em taboas, pequenas árvores, mourões de cerca ou postes de ilu...
Leia MaisTamanho: 18cm Idenficação: o peito é amarelo, a garganta clara, a cabeça cinza e as partes superiores marrons. Essa coloração lembra a de muitas outras espécies da família Tyrannidae, mesmo assim o bem-te-vi-do-gado é fácil de ser identifi- cado pelos seus hábitos, especialmente por passar a maior parte do tempo no solo, andando de uma forma que lembra muito o joão-de-barro (família Furnari- idae), enquanto os outros tiranídeos com os quais pode ser confundido são mais arborícolas. Como o próprio nome diz, o comportamento mais conhecido do bem-te-vi-do- gado é o seu hábito de seguir bois, antas, capivaras e outros mamíferos grandes para capturar carrapatos e outros parasitas sobre est...
Leia MaisComprimento: 23cm Identificação: é quase idêntico ao bem-te-vi, apesar de ser um pouco maior. Os dois únicos meios de diferenciar o nei-nei são pela vocalização, bem diferente da vocalização do bem-te-vi, ou pelo tamanho do bico, que é bem maior que o do bem-te-vi. O problema é que o bico é mais largo que com- prido então seu tamanho chama mais atenção quando visto por baixo do que de perfil. Apesar da aparência quase idêntica ao seu primo bem-te-vi, o nei-nei se comporta de forma um tanto diferente. É muito mais tímido, sendo mais fácil de ouvir que ver, pois passa a maior parte do seu tempo na copa das árvores. Habita regiões com abundância de árvores, mas não penetra no...
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: quando adulto é fácil de ser identificado, com a maior parte do corpo em tons que vão do bege ao amarelo claro. As sobrancelhas e as asas são negras, sendo que as penas das últimas possuem as extremidades brancas, criando um padrão estriado. Quando em vôo a silhueta é muito semelhante à do carcará, porém menor, com o ventre e boa parte das asas claros. O imaturo, assim como o de outros falconídeos, apresenta um padrão carijó e pode ser confundido com outras espécies como o chimango e o carcará. O nome deste gavião deriva de um comportamento muito comum para esta espécie, que consiste em subir nas costas de bois, cavalos, capivaras, ou qual- quer...
Leia MaisTamanho:23cm Idenficação: existem duas outras espécies do gênero que ocorrem no Brasil, o sabiá-da-praia (Mimus gilvus), que como o próprio nome diz está restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espécie é a calhandra-de-três-rabos (Mimus triurus), que é bem mais clara que o sabiá- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que é bem visível quando a ave está em vôo, especialmente porque a ponta da asa é negra. Esta última espécie só ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. Também conhecido como tejo ou sabiá-poca, send...
Leia MaisTamanho:20cm Idenficação: o macho adulto é preto-azulado, mas dependento da ilumição só se enxerga a cor negra. A fêmea é marrom-escura. Pode ser confundido com o pássaro-preto (Gnorimopsar chopi), mas este é maior e possui o bico mais alongado e fino. Difere das duas outras espécies do gênero Molothrus, a iraúna-grande (Molothrus oryzivorus) e do vira-bosta-picumã (Molothrus rufoaxillaris) por ser bem menor que o primeiro e um pouco maior que o segundo, que além de ser menor que o chopim também apresenta a parte inferior das asas mais clara e uma mancha avermelada na base inferior das asas. É provavelmente a ave mais odiada do Brasil, principalmente por causa de seus hábi...
Leia Mais18,5 cm. Tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaço-de-encontro-azul ( Thraupis cyanoptera ), porém o último é muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e também possui o bico maior. É sem dúvida o sanhaço mais comum em nosso país. Ocorre nas regiões tropicais e subtropicais ao sul da Amazônia e a leste dos Andes. Sua diete é composta basicamente de frutas, inclusive algumas espécies que cultivamos como o mamão e o figo, mas também captura insetos. O ninho, construído pelo casal, consis...
Leia MaisComprimento: 50cm (contando a cauda) Identificação: sua cauda excepcionalmente grande a torna inconfundível, a não ser na amazônia, onde existem duas outras espécies próximas, o chincoã-pequeno (Coccycua minuta), que como o nome diz é bem menor que o alma-de-gato e o chincoã-de-bico-vermelho (Piaya melanogaster), que além do bico, diferer por apresentar a barriga negra e por possuir uma mancha amarela próxima ao olho. Seu nome em inglês, ``squirrel cuckoo´´, literalmente traduzido como ``cuco - esquilo´´ expressa muito bem o comportamento desta ave, que lembra muito os esquilos pelo modo como pula entre as ramagens com sua longa cauda. Já seus dois nomes mais comuns em portugu...
Leia MaisComprimento: 70cm Identificação: Quando pousado ou nadando é impossível de ser confundido com qualquer outra espécie brasileira, mas quando em vôo lembra muito algumas espécies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a única ave do grupo dos cormorões que ocorre no Brasil esta espécie se faz presente em virtualmente todo o nosso território, em qualquer local onde haja água e peixes. Ocorre desde o sul do Chile até os E.U.A e ao longo de sua distribuição vive tanto no mar quanto em estuários, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. É famoso pela sua grande habilidade na pesca. Quando...
Leia MaisIdentificação: existem no Brasil outras três espécies de canários do mesmo gênero, praticamente idênticas. É quase que impossível distinguir as fêmeas ou imaturos das quatro espécies, pois são todas de coloração básica bege com manchas escuras, compondo um padrão ``carijó´´. Os machos das quatro espécies são amarelados. Uma característica única do macho de canário-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) é sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canário-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canário-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloração esverdeada nas partes superiores e o canário-tipio (S. luteola) difere por apresentar mais...
Leia Mais12cm Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como ``papa-capins´´. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. Dentre os papa-capins existem 3 espécies que se assemelham mais ao coleirinho, o coleira-do-norte (Sporophila americana), que possui um padrão alvinegro mais definido que o coleirinho, destacando-se uma faixa branca que vai quase até a nuca e a ausência de manchas negras na garganta, o bigodinho (Sporophila lineola), que além de ter o padrão alvinegro ainda mais definido que o anterior po...
Leia Mais11,5cm Identificação: quase inconfundível, ao menos em ambientes alterados pelo homem, as outras espécies brasileiras da família Troglodytidae são típicas de ambientes florestais ou restritas a habitats muito específicos. Até recentemente a espécie Troglodytes aedon tinha sua distribuição registrada em todo o continente americano, exceto acima do Círculo Polar Ártico, no entanto após uma série de estudos as populações ao sul do México passaram a ser consideradas como uma espécie distinta, renomeada como Troglodytes aedon. A mudança no nome científico não mudou em nada a popularidade desta ave já muito conhecida em nosso país. Esta pequena ave apresenta um comportamento hiperativo, pulan...
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