Exemplos de dispersão de sementes
- Enviado por Renato Goshima - 16/04/2007
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Dispersão de sementes por autocoria e por anemocoria.
Leia MaisDispersão de sementes por autocoria e por anemocoria.
Leia MaisInfográfico sobre como o fim da megafauna reduziu a distância de dispersão de sementes grandes. Esse infográfico foi feito a partir do artigo Pleistocene megafaunal extinctions and the functional loss of long-distance seed-dispersal services (doi: 10.1111/ecog.03163), de Mathias M. Pires, Paulo R. Guimarães, Mauro Galetti e Pedro Jordano, publicado em http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ecog.03163/full.
Leia Maisa embebição (primeira parte do processo de germinação) ocorre simplesmente por difusão, portanto é um processo físico, que ocorre mesmo em sementes mortas. Nas fases posteriores o embrião tem que estar vivo para que a germinação se complete. Quando feijões mortos pelo calor são postos para embeber, o processo se realiza da mesma forma que nas sementes vivas. É também apresentada uma alternativa para possibilitar a realização do experimento em locais que não possuem balança.
Leia MaisPodcast sobre animais dispersores de sementes e plantas nativas. O podcast aborda a dispersão e plantas nativas de forma simplificada para o público infantil.
Leia MaisAnemocoria: dispersão de sementes pelo vento.
Leia MaisA figura tem como objetivo mostrar o impacto da reintrodução de uma espécie nativa em seu habitat. Assim, a imagem ilustra dos cenários. No primeiro, as cutias são reintroduzidas no meio, contribuindo com a dispersão das sementes de palmeira e mantendo a população desta planta. No segundo, as cutias estão ausentes, de modo que as sementes da palmeira são predadas por besouros e outros animais, impedindo a germinação e estabelecimento da população de palmeiras.
Leia MaisTamanho: 21cm Idenficação: pode ser confundido com o bem-te-vi-pirata (Legatus leucophaius) e com o peiteca (Empidonomus varius - ver neste site), mas é maior que os dois. É uma espécie geralmente solitária e quieta, cantando com mais intensidade ao entardecer ou nas primeiras horas do dia. Sua vocalização consiste em uma sé- rie de guinchos repetidos. Passa a maior parte do tempo pousado em poleiros nas árvores das bordas de matas secundárias, florestas de galeria ou matas de várzea. Alimenta-se de insetos que apanha em vôo a partir do poleiro e também de pequenos frutos como o da canela-amarela, sendo um provável dispersor de sementes. O ninho pode ser construído ...
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: é um pato relativamente pequeno. O corpo é predominantemente marrom, os pés vermelhos, especialmente no macho e há uma mancha branca nas asas que só pode ser notada no vôo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela área branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fêmea existem apenas manchinhas claras na cabeça. É uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja água, desde grandes rios amazônicos até chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluídos. Alimenta-se de sementes e...
Leia MaisComprimento: 13cm Identificação: ave coloração do corpo marrom claro, pouco chamativa a não ser pela faixa amarelada acima dos olhos. Distribuição: ocorre em alguns locais da Amazônia brasileira (Roraima, Amapá e em áreas campestres isoladas, do leste do Rio Tapajós até o Maranhão) e em todo o restante do país, assim como nos demais países da América do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramíneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. É uma espécie muito mais ouvida do que vista. Seu canto é um trinado muito agudo que revela sua presença, mas mesmo que a vegetação seja rala e rasteira é difícil enxergar a ave....
Leia MaisTamanho:13,5cm Idenficação: do tamanho de um pardal, mas com coloração marrom escura na parte superior e vermelha nas partes inferiores e na cabeça, especialmente no macho, que apresenta uma coloração intensa e um topete vermelho com uma faixa negra. A fêmea é predominantemente marrom. Ambos os sexos apresentam uma linha branca circundando os olhos. Apesar de sua beleza o tico-tico-rei, também chamado de tico-tico-de-fogo ou foguinho, não é uma ave que costuma chamar muita atenção, principalmente por causa de seu comportamento discreto e solitário. Vive em bordas de matas secundárias, cerrados, campos, cafezais e pomares, geralmente em locais sombreados. Desloca-se pulando no solo ...
Leia MaisComprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visível quando a ave está voando. Não apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriações. Apesar de sua extensa distribuição geográfica raramente é a espécie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiões alagadas, especialmente quando há abunância de vegetação aquática, que é um de seus principais alimentos junto a sementes de gramíneas, insetos aquáticos ou larvas aquáticas de insetos terrestres como mosquitos e libélulas, além de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens dos lagos principalmente no...
Leia MaisComprimento: 10cm Identificação: ave pequena com coloração em tons de bege com finas estriações mais escuras. O bico e a região ao redor dos olhos é alaranjado ou vermelho. Este simpático passarinho é muito bem conhecido, mas o que poucas pessoas sabem é que não é uma ave originalmente brasileira. Na verdade é uma ave originária das savanas africanas que passou a ser criado como ave de gaiola pelos europeus que a trouxeram para o Brasil desde o século XIX como animal de estimação. Acontece que esta ave acabou fugindo das gaiolas em vários locais e por uma coincidência histórica acabou tendo muito sucesso em nosso país. Assim como o bico-de-lacre, algumas espécies de gramíneas das quais...
Leia MaisTamanho:35cm Idenficação: é fácil confundi-lo com um marreco quando está nadando, mas seu bico é bem mais fino. A cor dominante é um azul escuro tendendo ao roxo, mas as asas são castanhas com algumas manchas brancas. Os dedos são extremamente longos e não possuem membranas interdigitais. Os imaturos são amarronzados. O frango-d´água-comum ocorre quase que no mundo inteiro, só estando ausente nos pólos. Onde quer que haja um pouco d´água e vegetação palustre lá está ele, nadando como se tivesse o tique nervoso de jogar a cabeça para frente e para trás ou ciscando na vegetação. Seus dedos, que são extremamente longos, os ajudam a andar sobre as plan- tas aquáticas sem afundar. Alimenta...
Leia MaisTamanho:23cm Idenficação: existem duas outras espécies do gênero que ocorrem no Brasil, o sabiá-da-praia (Mimus gilvus), que como o próprio nome diz está restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espécie é a calhandra-de-três-rabos (Mimus triurus), que é bem mais clara que o sabiá- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que é bem visível quando a ave está em vôo, especialmente porque a ponta da asa é negra. Esta última espécie só ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. Também conhecido como tejo ou sabiá-poca, send...
Leia MaisTamanho:20cm Idenficação: o macho adulto é preto-azulado, mas dependento da ilumição só se enxerga a cor negra. A fêmea é marrom-escura. Pode ser confundido com o pássaro-preto (Gnorimopsar chopi), mas este é maior e possui o bico mais alongado e fino. Difere das duas outras espécies do gênero Molothrus, a iraúna-grande (Molothrus oryzivorus) e do vira-bosta-picumã (Molothrus rufoaxillaris) por ser bem menor que o primeiro e um pouco maior que o segundo, que além de ser menor que o chopim também apresenta a parte inferior das asas mais clara e uma mancha avermelada na base inferior das asas. É provavelmente a ave mais odiada do Brasil, principalmente por causa de seus hábi...
Leia Mais13,5cm As características que tornam fácil a identificação desta ave são a cabeça amarelo-alaranjada e o corpo cinza-esverdeado. Estes tons variam conforme a subespécie, tornando-se mais ou menos amarelados ou acinzentados conforme a região. Ocorre nas regiões tropicais ao sul do rio Amazonas e a leste dos Andes, mas há uma população disjunta na bacia do Orinoco. Vive em formações florestais secundárias e até mesmo em cidades bem arborizadas. Ocupa os estratos mais altos e médios da floresta, raramente indo ao chão. Locomeve-se de forma típica, subindo pela ramaria em zigue-zague e em seguida praticamente soltando o corpo e caindo em direção ao tronco da próxima árvore. Alimenta-s...
Leia MaisComprimento: 18cm Identificação: existem outras 4 espécies de cardeais: o do sul (Paroaria coronata), o da amazônia (P. gularis), o do pantanal (P. capitata) e o de Goiás (P. baeri). O topete do cardeal-do-sul o distingue do cardeal-do-nordeste. Já as espécies restantes diferem pelo fato de possuírem manchas negras na garganta ou em partes da cabeça, enquanto estas regiões são in- teiramente vermelhas no cardeal-do-nordeste. É sem dúvida uma das aves mais belas do Nordeste brasileiro, onde é mais conhecida como galo-da-campina. É originalmente espécie endêmica do sertão nordestino, mas hoje em dia expandiu sua distribuição com a ajuda direta ou indireta do homem. Foi...
Leia Mais12cm Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como ``papa-capins´´. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. Dentre os papa-capins existem 3 espécies que se assemelham mais ao coleirinho, o coleira-do-norte (Sporophila americana), que possui um padrão alvinegro mais definido que o coleirinho, destacando-se uma faixa branca que vai quase até a nuca e a ausência de manchas negras na garganta, o bigodinho (Sporophila lineola), que além de ter o padrão alvinegro ainda mais definido que o anterior po...
Leia Mais11cm. Identificação: o macho adulto é inconfundível por ser todo preto, exceto por uma pequena mancha branca na parte inferior das asas, já as fêmeas e imaturos são quase idênticas a várias outras espécies da família, especialmente às fêmeas dos papa-capins ( gênero Sporophila ). Espécie muito conhecida em nosso país, principalmente pelo hábito dos machos fazerem apresentações de corte e defesa do território boa parte do ano. Estas apresentações são geralmente feitas a partir de poleiros não muito altos como mourões de cerca e arbustos. O macho voa verticalmente cerca de 60cm e em seguida solta o corpo, mostrando as manchas brancas nas asas e retornando ao poleiro. Esses movimentos são mu...
Leia Mais15cm. Identificação: lembra um pouco o pardal, mas apresenta listras branco e pretas no topo da cabeça e um pequeno topete. É uma ave muito conhecida , presente até mesmo em músicas populares, o tico-tico é bem conhecido não só por ser comum, mas também por não ter medo do ser humano. Nada arisco, é possível chegar a poucos metros desta ave sem que ela se incomode e em locais onde está acostumada pode até mesmo comer na mão. Alimenta-se de pequenos invertebrados, sementes e pequenos frutos. Aprende a comer em comedouros artificiais, chegando ate mesmo a entrar em casas. Muito comum em fazendas, também ocorre em cidades, contanto que sejam bem arborizadas. Os machos são territoria...
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