Laboratório de Tecnologia Educacional BIBLIOTECA DIGITAL               DE CIÊNCIAS

Entrevista com meliponicultor. Exploramos a biologia das abelhas sem ferrão, como iniciar na meliponicultura, quais são os desafios e qual é a importância dessa atividade nos dias de hoje.

As abelhas fazem mel sugando o néctar das flores e guardando em seu estômago. Quando voltam para a colmeia, passam o suco para outras abelhas. Essas abelhas mastigam e regurgitam o suco por um tempinho, e isso faz com que ele se transforme em mel, devido a ação das enzimas. Depois, o mel é colocado nos favos para que a água saia e o mel fique mais forte. Os favos são fechados para proteger o mel. As abelhas usam esse mel para comer quando está frio ou não tem muita comida.

Comparação de tamanho entre a maior abelha do mundo (Megachille pluto), a abelha europeia (Apis mellifera) e a menor abelha do mundo (Leurotrigona sp.), uma abelha nativa do Brasil conhecida como lambe-olhos.

A importância das abelhas para a vida na terra e como o ser humano tem afetado a sobrevivência dela

As abelhas têm formas únicas de comunicação, usando feromônios para transmitir informações sobre sua identidade e tarefas. Além disso, elas dançam para indicar a localização de flores com néctar. Nas colmeias, a organização é precisa, com diferentes tipos de abelhas, como operárias, zangões e rainhas, cada uma com funções específicas. As abelhas coletam néctar das flores para fazer mel, que é transformado através de enzimas, armazenado nos favos e usado como alimento. Elas também picam para proteger a colmeia, mas isso resulta em sua morte, devido ao ferrão venenoso. Além disso, as abelhas são essenciais na polinização de plantas, desempenhando um papel crucial na reprodução de muitos tipo...

As abelhas se comunicam de formas interessantes. Elas usam cheiros especiais chamados feromônios, que são como bilhetes químicos, para coordenar suas tarefas. Esses cheiros dizem coisas como de onde são, que tipo de abelha são e se são machos ou fêmeas. Além disso, as abelhas também dançam para se comunicar. Por exemplo, elas podem dançar para mostrar onde tem flores com néctar, evitando que as outras abelhas desperdicem energia procurando. Nas colmeias, a organização é muito precisa. As abelhas têm diferentes tarefas, e suas aparências também são diferentes, principalmente entre machos e fêmeas. As abelhas operárias são fêmeas que não podem ter filhotes, e elas coletam néctar, alimenta...

A figura tem como objetivo mostrar o impacto da reintrodução de uma espécie nativa em seu habitat. Assim, a imagem ilustra dos cenários. No primeiro, as cutias são reintroduzidas no meio, contribuindo com a dispersão das sementes de palmeira e mantendo a população desta planta. No segundo, as cutias estão ausentes, de modo que as sementes da palmeira são predadas por besouros e outros animais, impedindo a germinação e estabelecimento da população de palmeiras.

Breve exemplo ilustrativo de polinização por dois insetos distintos, com o intuito de utilização como material complementar, não sendo suficiente para explicação do conceito por si só.

Ilustração e infográfico sobre estruturas de plantas e representantes nativos do Brasil

ESTE EPISÓDIO DO PODCAST VOZES DA NATUREZA É VOLTADO PARA DIVULGAR CONHECIMENTO SOBRE O INCRIVEL MUNDO DOS INSETOS.

12cm Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como ``papa-capins´´. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. Dentre os papa-capins existem 3 espécies que se assemelham mais ao coleirinho, o coleira-do-norte (Sporophila americana), que possui um padrão alvinegro mais definido que o coleirinho, destacando-se uma faixa branca que vai quase até a nuca e a ausência de manchas negras na garganta, o bigodinho (Sporophila lineola), que além de ter o padrão alvinegro ainda mais definido que o anterior po...

22cm. Identificação: lembra um pouco as marias-cavaleiras (gênero Myarchus ), porém não apresenta topete nem marrom nas partes superiores. É muito parecido com o suiriri-de-garganta-branca ( Tyrannus albogularis ), tendo inclusive a garganta branca, mas esta cor é muito menos intensa e mais restrita que na última espécie. O nome suiriri é derivado da vocalização desta ave, facilmente reconhecida. Esta ave passa a maior parte do tempo empoleirada imóvel em galhos altos, fios da rede elétrica ou antenas de televisão. Alimenta-se de insetos que costuma capturar em vôos curtos, retornando a seu poleiro logo em seguida. É uma ave muito valente e territorial. Afugenta qualquer outra ave que...

Nome popular: -.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabra; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,3cm, tomentuloso a glabrescente, nigrescente no material seco, lâmina elíptica a oblongo-elíptica, às vezes orbicular, ápice agudo a acuminado, base atenuada, 20,5-25 X 8,5-11cm, margem inteira, ondulada, membranácea a subcartácea, venação camptódroma, 6 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo, conspícuo, tricomas esparsos, domácias puntiformes, conspícuas, nas axilas da nervura central com secundárias, visíveis com auxílio de lupa.

Nome popular: piúna.

Árvore até 18m; extremidade dos ramos glabra, levemente estriada, gema apical com brácteas numéricas, ferrugíneas, tomentulosas, conspícuas, folhas concentradas no ápice; folha simples, alterna, espiralada, sem estipula, pecíolo estriado, 3,5 X 0,2cm, glabro, par de glândulas próximo ao ápice, lâmina elíptica a elíptico-oboval, ápice acuminado, base atenuada, 16-20 X 5-7cm, margem inteira, ciliada, submembranácea a cartácea, venação camptódroma, 10-12 pares de nervuras secundárias opostas a sub-oposta, conspícuas, amareladas na face abaxial, venação terciária paralela, conspícua, face abaxial glabra, abaxial ferrugíneo-tome...

Nome popular: -.

Árvore até 15m, extremidade dos ramos tomentulosa; folha simples, alterna, espiralada, estípula diminuta, ovada, pecíolo canaliculado, 4 X 0,2cm, tomentuloso, um par de glândulas discóides no ápice; lâmina elíptica ou oval, ápice acumindado, base atenuada, 15 X 6cm, margem irregular-denteada, cartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo, mais conspícuo na face abaxial, tricomas esparsos, adensados nas nervuras; racemo axilar, 4cm compr., amarelo-esverdeado.

Distribuição: Amazonas a Santa Catarina; México, A...

Nome popular ingá-macaco.

Árvore até 20m; extremidade dos ramos lanoso-ferrugínea; folha composta, paripinada, alterna, dística, estípula diminuta, pecíolo com pulvino, 4 X 0,4cm ferrugíneo-tomentuloso, raque amplo-alada, nectário extra-floral pateliforme nas intersecções dos peciólulos, peciólulo cilíndrico, ferrugíneo-tomentuloso 0,2 X 0,2cm, folíolos 6-8, opostos, lâmina elíptica, elíptico-oboval ou oblongo-elíptica, ápice acuminado a levemente caudado, base cuneada, assimétrica, 18-27 X 7,5-11cm, margem inteira, cartácea, subcartácea, venação camptódroma, 15 pares de nervuras secundárias paralelas, mais conspícuas na face abax...

Nome popular: figueira.

Árvore até 7m; látex branco, espesso; extremidade dos ramos glabra, estriada, ferrugínea; folha simples, alterna, espiralada, estípula terminal, caduca, deixando cicatriz conspícua ao redor do ramo, pecíolo estriado, 2 X 0,2cm, glabro, ferrugíneo no material seco, lâmina oboval-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada a obtusa, 15-19 X 4.5-5,5cm, margem inteira, cartácea a subcoriácea, venação camptódroma, ca. 15 pares de nervuras secundárias, conspícuas, paralelas, espaçadas ca. 0,5cm, amarelo-esverdeadas na face abaxial, venação terciária conspícua, glabra, pontuações amareladas, diminutas, numerosas, dispersa po...

Nome popular: araçarana.

Árvore até 7m; extremidade dos ramos achatada, ferrugíneo-tomentosa depois glabrescente; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo sulcado, 2,5 X 0,2cm, seríceo, lâmina oblongo-elíptica, ápice acuminado, base arredondada, 17-22 X 7-10cm, margem inteira, cartácea venação camptódroma, 8-16 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas ca. 1,5cm, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, nervura marginal ca. 0,5cm da margem, face adaxial glabra, abaxial tomentulosa, tricomas mais concentrados nas nervuras, pontuações hialinas, opacas, diminutas, esparsas por toda lâmina, visív...

Nome popular: araçarana.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos glabra, ramos jovens achatados na extremidade superior com tricomas ferrugíneos e pontuações vináceas; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo sulcado, 1,5 X 0,1cm, tomentuloso, pontuações vináceas, diminutas, numerosas, lâmina ovada ou oval-elíptica, ápice agudo, base cuneada algo assimétrico, 16 X 9cm, margem inteira, membranácea, venação camptódroma, 7-8 pares de nervuras secundárias, par inferior geralmente oposto ou suboposto, venação terciária paralela, conspícua, tricomas esparsos, pontuações vináceas, opacas, diminutas, numerosas, dispersa por toda lâmina, conspícua na ...

Nome popular: -.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos pubescente, achatada; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 0,8 X 0,1cm, pubescente, nigrescente no material seco, lâmina elíptica a elíptico-oblonga ou estreito-oblonga, ápice longo-acuminado, base atenuada, 10 X 3cm, margem inteira, sub-cartácea, venação camptódroma, nervura central imersa na face abaxial, nervuras secundárias inconspícuas, espaçadas ca. 0,1cm, face adaxial glabra, abaxial tricomas, esparsos concentrados nas nervuras, pontuações translúcidas, hialinas, opacas, diminutas, numerosas, esparsas toda a lâmina, visíveis somente com auxílio de lupa e contra ...