Caries de Raiz em Idosos
- Enviado por Marcos Pacheco Silva - 30/08/2006
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Aula de apresentação da monografia de especialização em odontogeriatria com o tema Caries de Raiz em Idosos.
Leia MaisAula de apresentação da monografia de especialização em odontogeriatria com o tema Caries de Raiz em Idosos.
Leia MaisEsta ilustração serve para mostrar as diferentes partes de uma raiz no geral, mostrando suas principais partes: a região de ramificação, a região pilífera, a região lisa e a coifa.
Leia MaisLevanto bibliográfico da prevalência de cáries radiculares em idosos com ênfase na determinação do risco de cáries que o paciente apresenta, com as devidas sugestões de tratamento.
Leia MaisDiante de um cenário de mudanças climáticas, a agricultura convencional se mostra um grande vilão da sustentabilidade. A agrofloresta é um sistema agrícola que combina árvores, arbustos, culturas e até animais em um ecossistema interconectado. Essa técnica surge como uma alternativa viável para garantir disponibilidade de alimentos e preservação da natureza. Ela preza pela diversidade e utiliza os processos naturais que ocorrem na floresta a seu favor. Nesse podcast, aprofundamos no funcionamento da agrofloresta, explorando princípios da agroecologia e exemplos concretos de como esse conhecimento pode ser aplicado.
Leia MaisO infográfico elenca as principais evidências botânicas e dados úteis que são importantes para ajudar a desvendar um crime, destacando as principais áreas de importância na botânica forense, como: dados palinológicos; anatomia vegetal e análise do solo.
Leia Mais18,5 cm. Tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaço-de-encontro-azul ( Thraupis cyanoptera ), porém o último é muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e também possui o bico maior. É sem dúvida o sanhaço mais comum em nosso país. Ocorre nas regiões tropicais e subtropicais ao sul da Amazônia e a leste dos Andes. Sua diete é composta basicamente de frutas, inclusive algumas espécies que cultivamos como o mamão e o figo, mas também captura insetos. O ninho, construído pelo casal, consis...
Leia MaisNome popular: sapopemba.
Árvore até 22m, raízes tabulares; extremidade dos ramos cilíndrica, tomentosa a glabrescente, estriada; folha simples, alterna, nas extremidades dos ramos, mais frequente oposta a suboposta, estipula lanceolada, 0,5cm compr., tomentoso a glabrescente, pecíolo estriado, 4,5 X 0,2cm, glabrescente, espessado nas extremidades, lâmina oboval-elíptica, elíptico-oboval, ou elíptica, ápice acuminado, base arredondada, cuneada, ou atenuada, 15,5-23 X 6-9cm, margem inteira, ou irregularmente sinuosa, cartácea, venação camptódroma, 6-11 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas ca. 1,5cm, mais conspícuas na face abaxial,...
Leia MaisNome popular: samambaiuçu.
Feto arborescente até 16m; tronco ereto com escamas e raízes adventícias; frondes tripinatipartidas , pecíolo com espinhos conspícuos, ca. 0,6cm compr., esparsos, nigrescente no material seco, escamas, amarronzadas, até 1,5 X 0,1cm, peciólulo às vezes sulcado, 1 X 0,5cm, glabrescente, raque pubescente a glabrescente, achatada, sulcada, espinhos esparsos, ráquila sulcada, ferrugíneo-lanosa, folha composta, 1-5m compr., 2-pinada, pina alterna, dística, ca. 52 X 14cm, pínulas ca. 26 pares, alternas a subospostas, dísticas, penatilobadas, lâmina oblongo-lanceolada a elíptico-lanceolada, ápice agudo, base ass...
Leia MaisNome popular: samambaiuçu.
Feto arborescente até 7m; tronco ereto com escamas e raízes adventícias; frondes tripinatipartidas, pecíolo maior que 30cm compr., com espinhos diminutos, ca. 0,4cm compr. escamas esbranquiçadas, brilhantes, concentradas na base, peciólulo 0,5 X 0,5cm, glabrescente, raque pubescente, sulcada, amarelada no material seco, espinhos esparsos, ráquila sulcada, glabrecente, folha composta, até 6m compr., 2-pinada, pina oposta ou suboposta, pelo menos 30 X 22cm, pínulas opostas ou subopostas, dísticas, penatilobadas, lâmina oblongo-lanceolada a elíptico-lanceoladas, ápice longo acuminado, base truncada, 11 X 1...
Leia MaisNome popular: samambaiuçu.
Feto arborescente até 7m; tronco ereto com escamas e raízes adventícias; frondes tripinatipartidas, pecíolo com espinhos diminutos, marrons no material seco, 0,2cm compr., escamas amarronzadas, até 2,5 X 0,4cm, concentrados na base, peciólulo 1,5 X 0,4cm, tomentuloso a glabrescente, raque tomentulosa a glabrescente, sulcada, espinhos esparsos, folha composta, até 6m compr., 2-pinada, pina alterna, dística, penatilobada, pelo menos 36 X 21cm, pínula mais de 13 pares, oposta a suboposta, dística, penatilobada, lâmina oblongo-lanceolada, elíptico-lanceolada, ápice longo-acuminado, base assimétrico-truncada...
Leia MaisAtividade para preparo de lâminas e visualização da mitose em células de raízes de cebola ao microscópio óptico.
Leia Maisas plantas respondem a estímulos externos, como a gravidade, orientando-se adequadamente, de forma que as raízes cresçam em direção ao solo (para obter água e nutrientes) e a parte aérea cresça em sentido oposto (para aproveitar a luz). Quando um feijoeiro é tombado há um maior crescimento das células do lado de baixo do caule, levando à sua curvatura para cima.
Leia MaisO nitrogênio encontra-se na fórmula molecular N2 atmosfericamente, além disso, é o componente do ar em maior quantidade. Entretanto, mesmo com alta disponibilidade, poucas espécies o usam nessa fórmula, apenas algumas bactérias têm capacidade. Biologicamente falando, o nitrogênio é fundamental já que é constituinte de proteínas e participa do metabolismo das plantas. A fase de fixação: Bactérias fixadoras no solo ou às raízes de plantas têm a capacidade de transformar o nitrogênio do ar (N2) em amônia (NH4+) e nitratos (NO3-). Amonificação Nessa parte do processo, a matéria orgânica residual do metabolismo dos animais é transformada em amônia por bactérias presentes na terra. Ni...
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