Laboratório de Tecnologia Educacional BIBLIOTECA DIGITAL               DE CIÊNCIAS

Identificação: simplesmente inconfundível. É a única garça brasileira com este padrão de coloração. Ave de aspecto e comportamento singulares. É a única garça originalmente brasileira que vive tanto em locais alagados quanto em locais secos, estando presente até mesmo em áreas de caatinga. Costuma viver sozinha ou aos pares em territórios fixos. Passa a maior parte do tempo no solo, andando a procura de insetos. Quando em regiões alagadas nunca se aventura em águas profundas, preferindo as margens alagadas, ricas em vegetação, onde se alimenta não só de insetos, mas também de anfíbios e peixes como o muçum (Synbranchus marmoratus) e a tuvira (Gymnotus carapo), ambos adaptados a águas barr...

18,5cm Identificação: assim como outras maria-cavaleiras, possui a parte inferior amarela, a garganta cinza e as partes superiores castanhas. Difere das outras espécies pelo pequeno topete e pela ausência de manchas brancas ao redor dos olhos. Seus hábitos não diferem muito das outras marias-cavaleiras, pois passa a maior parte do tempo imóvel, empoleirada no estrato médio de bordas de matas. Alimenta-se principalmente de insetos alados que captura em vôos curtos, retornando ao poleiro em seguida, mas também caça insetos sobre as folhas e ramos de árvores e consome pequenos frutos. O canto lembra o do birro (Melanerpes candidus), porém menos intenso. O ninho é construído em buracos...

Nome popular: maria-mole.

Árvore até 25m; extremidade dos ramos, pubescente, levemente estriada, lenticelas esbranquiçadas, conspícuas; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo algo estriado, 7 X 0,2cm, glabro, lâmina ovado-elíptico, ápice mucrunado, base cuneada, geralmente assimétrica, 16-23 X 8.5-10cm, margem inteira, irregular, membranácea, venação camptódroma, 6-8 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando retículo pouco conspícuo, glabra, ráfides visíveis com auxílio de lupa, dispersas por toda a lâmina.

Distribuição: Equador, Paraguai, Argentina, Uruguai, no Bras...

Comprimento: 16cm Identificação: o gênero Elaenia é famoso entre os ornitólogos pela dificuldade na identificação de suas espécies. Por outro lado a guaracava- de-barriga-amarela é a mais fácil de se reconhecer, não só pelo fato óbvio de seu ventre ser amarelo, mas também por ser bem menos arisca que as outras. Possui um topete que só é eriçado quando a ave está excitada. Nem o topete nem a face apresentam faixas brancas. Muitas pessoas não conhecem esta ave apesar de já a terem visto e com certeza ouvido. Sua vocalização lembra muito a do bem-te-vi quanto ao timbre e intensidade. Seu outro nome popular maria-já-é-dia refere-se ao seu canto. As guaracavas-de-barriga-amarela habitam quint...

22cm. Identificação: lembra um pouco as marias-cavaleiras (gênero Myarchus ), porém não apresenta topete nem marrom nas partes superiores. É muito parecido com o suiriri-de-garganta-branca ( Tyrannus albogularis ), tendo inclusive a garganta branca, mas esta cor é muito menos intensa e mais restrita que na última espécie. O nome suiriri é derivado da vocalização desta ave, facilmente reconhecida. Esta ave passa a maior parte do tempo empoleirada imóvel em galhos altos, fios da rede elétrica ou antenas de televisão. Alimenta-se de insetos que costuma capturar em vôos curtos, retornando a seu poleiro logo em seguida. É uma ave muito valente e territorial. Afugenta qualquer outra ave que...

Apresenta-se um módulo didático para o ensino de açúcares no Ensino Superior, utilizando açúcares simples, o reagente de Benedict e a Glicose Oxidase. Relatamos também nossa experiência na aplicação de tais módulos às turmas de Licenciatura em Química e Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Maria durante a disciplina de Bioquímica Experimental.

Nesse episódio, a apresentadora Mariana Conda discute com o ecólogo Léo Marinho (fictício) estratégias que os organismos possuem para evitar e se proteger dos predadores, dando destaque para um artigo publicado em 2015 sobre o tema. Artigo citado: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0120351 Vozes: Mariana Conda - Gabriela Prada Léo Marinho - Pedro Forti

Nesse podcast vamos conversar com a Mariana Vogt, profissional do Centro de Testagem e Aconselhamento do CECOM na Unicamp. Vamosouvirum pouco sobre a história do HIV, sua relação com a juventude e como é feita a testagem aqui no campus. Se gostou deixa seu like e compartilha com seus amigos essas informações tão importantes!