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INVERTEBRADOS: JOGO DE DOMINÓ

O Dominó pedagógico pode ser utilizado como um instrumento facilitador ao estudo dos diferentes grupos de invertebrados, estimulando o raciocínio a fixação de conceitos e a interação entre os estudantes. A atividade é desenvolvida em grupo de quatro jogadores cujo objetivo é de colocar todas as pedras na mesa antes dos adversários. Cada jogador, no seu turno, coloca sua pedra em uma das duas extremidades abertas, ligando a figura ao seu respectivo conceito, passando a vez ao próximo jogador. A partida continua com os jogadores colocando suas pedras sobre a mesa até quando um jogador colocar sua última pedra, esse então é o vencedor.

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Irerê ou Paturi (Dendrocygna viduata)

Comprimento: 46cm Identificação: a máscara branca na face contrastando com o pescoço negro e o bico chumbo torna esta espécie inconfundível. O peito é castanho e o resto do corpo é finamente estriado em branco e preto. Quando em vôo é possível ver as asas escuras. Provavelmente nosso pato mais bem conhecido, seja pela sua beleza, pelo fato de se aproximar muito das áreas urbanas e pelo seu canto típico. É a sua vocalização que lhe empresta o nome irerê ou paturi, muito agudo e alto, lembrando o barulho de alguns apitos ou o som de brinquedos de borracha. É encontrado em quase qualquer corpo d agua ao longo de sua ampla distribuição que vai da Angentina até a América Central e curiosamente...

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Anu-branco ( Guira guira )

Tamanho: 38cm Idenficação: espécie muito conspícua, quase inconfundível pela cauda longa, corpo claro com algumas manchas e barras escuras, topete, bico e região ao redos dos olhos amarelados. É difícil não notar a presença deste anu, até porque parece que ele faz ques- tão de ser notado: anda em grupos grandes e barulhentos, suas cores não chegam a ser vivas, mesmo assim são chamativas e até o leigo pode perceber certa complexidade em seu comportamento social, suas vocalizações e ficar intrigado com seu modo de voar ou andar arrastando sua cauda. Ocorre em qualquer local onde haja gramíneas e algumas árvores esparsas. Adapta-se muito bem a ambientes alterados pelo h...

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Curicaca ( Theristicus caudatus )

69cm Inconfundível por seu corpo robusto, pernas fortes e não muito longas e principalmente pelo bico longo e curvo. Distingue-se das outras espécies da família por ser a única espécie brasileira a apresentar branco na coloração. Da mesma família que os lendários Ibis egípcios, a curicaca é sem dúvida uma ave bela e de presença marcante. Ao contrário da maioria das espécies do grupo não está associada a água. Vive em áreas abertas, especialmente campos, gramados e culturas rasteiras, onde sua silhueta se destaca na paisagem, especialmente quando estas aves avantajadas andam em grupos. Usa seu bico longo e curvo para capturar invertebrados em suas tocas subterrâneas, mas também captura gr...

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Corruira ou Cambaxirra ( Troglodytes (aedon) musculus )

11,5cm Identificação: quase inconfundível, ao menos em ambientes alterados pelo homem, as outras espécies brasileiras da família Troglodytidae são típicas de ambientes florestais ou restritas a habitats muito específicos. Até recentemente a espécie Troglodytes aedon tinha sua distribuição registrada em todo o continente americano, exceto acima do Círculo Polar Ártico, no entanto após uma série de estudos as populações ao sul do México passaram a ser consideradas como uma espécie distinta, renomeada como Troglodytes aedon. A mudança no nome científico não mudou em nada a popularidade desta ave já muito conhecida em nosso país. Esta pequena ave apresenta um comportamento hiperativo, pulan...

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Maria-faceira ( Syrigma sibilatrix )

Identificação: simplesmente inconfundível. É a única garça brasileira com este padrão de coloração. Ave de aspecto e comportamento singulares. É a única garça originalmente brasileira que vive tanto em locais alagados quanto em locais secos, estando presente até mesmo em áreas de caatinga. Costuma viver sozinha ou aos pares em territórios fixos. Passa a maior parte do tempo no solo, andando a procura de insetos. Quando em regiões alagadas nunca se aventura em águas profundas, preferindo as margens alagadas, ricas em vegetação, onde se alimenta não só de insetos, mas também de anfíbios e peixes como o muçum (Synbranchus marmoratus) e a tuvira (Gymnotus carapo), ambos adaptados a águas barr...

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Sabia-poca ( Turdus amaurochalinus )

21cm. Identificação: pode ser distinguido do sabiá-branco ( Turdus leucomelas ) pelo bico amarelado, garganta estriada com mancha branca abaixo, parte superior pardo-olivácea e mancha escura ente os olhos e o bico. Costuma ocorrer nos mesmos locais que o sabiá-branco, sendo um pouco menos comum em áreas urbanas. Assim como outros sabiás revira a folhagem no chão em busca de pequenos invertebrados e também come frutinhas que pode pegar diretamente nas árvores ou no chão. Canta no começo da primavera, que é a época reprodutiva. No resto do ano só emite vocalizações de alerta. O ninho é aberto, construído no alto. Os filhotes, geralmente 2 são alimentados por ambos os pais e deixam ...

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Sabia-pardo ( Turdus leucomelas )

23cm. Identificação: parecido com o sabiá-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porém apresenta o bico escuro e a coloração com tons cinzas e asas ferrugíneas. A parte inferior da cauda é clara. É o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Assim como outros sabiás revira as folhas caídas em busca de pequenos invertebrados e também se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, época em que acasala. Durante o resto do ano só emite vocalizações de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construído em locais tão estranhos quanto tel...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. Identificação: inconfundível pela coloração avermelhada da barriga. É a ave símbolo do Brasil, título concedido pela sua presença constante na cultura popular seja em poemas ou músicas. Há quem questione a escolha desta ave como símbolo nacional, especialmente pelo fato de não ser endêmica do Brasil, ocorrendo também em países vizinhos, mas atualmente o título já está oficializado. Apesar de estar distribuído por quase todo o Brasil não amazônico é mais comum no litoral próximo a ele. Quando comparado a outro sabiá muito comum, o sabiá-pardo ( Turdus leucomelas ), é mais frequente em regiões úmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e é especialmente comum em parques urbanos, send...

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Tico-tico ( Zonotrichia capensis )

15cm. Identificação: lembra um pouco o pardal, mas apresenta listras branco e pretas no topo da cabeça e um pequeno topete. É uma ave muito conhecida , presente até mesmo em músicas populares, o tico-tico é bem conhecido não só por ser comum, mas também por não ter medo do ser humano. Nada arisco, é possível chegar a poucos metros desta ave sem que ela se incomode e em locais onde está acostumada pode até mesmo comer na mão. Alimenta-se de pequenos invertebrados, sementes e pequenos frutos. Aprende a comer em comedouros artificiais, chegando ate mesmo a entrar em casas. Muito comum em fazendas, também ocorre em cidades, contanto que sejam bem arborizadas. Os machos são territoria...

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