Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos
- Enviado por Eduardo Galembeck - 23/09/2011
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Coletar insetos em locais de convÃvio dos alunos e classificÃ-los, utilizando uma chave taxonÃmica de identificaÃÃo.
Leia MaisColetar insetos em locais de convÃvio dos alunos e classificÃ-los, utilizando uma chave taxonÃmica de identificaÃÃo.
Leia MaisCom o objetivo de diminuir ainda mais as barreiras que impedem a aprendizagem dos alunos de EAD em CiÃncias BiolÃgicas, produzimos este manual simplificado de coleta de insetos e formaÃÃo de insetÃrio, complementado com informaÃÃes sobre entomologia forense e tÃcnicas alternativas utilizadas pelos biÃlogos no preparo e armazenagem dos insetos. Esperamos que atravÃs deste manual produzido com informaÃÃes obtidas em sites universitÃrios, artigos cientÃficos e livros didÃticos os alunos tenham a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em entomologia alÃm de verificarem a disponibilidade de informaÃÃes confiÃveis em diferentes sites sugeridos ao final do manual. Todas as...
Leia MaisInfogrÃfico voltado para o pÃblico infantil mostrando as fases do desenvolvimento de um inseto com desenvolvimento holometÃbolo
Leia MaisBanco de dados dos Entomologistas Brasileiros, Softwares Freeware e muita informaÃÃes relacionadas à Entomologia
Leia MaisComprimento: 18cm IdentificaÃÃo: Os machos sÃo negros com a coroa, a garganta e o peito vermelhos. Dependendo da iluminaÃÃo ou da distÃncia as partes vermelhas podem nÃo ser visÃveis e a ave aparece completamente negra, podendo ser confundida com outros pÃssaros como o chupim macho, mas sem seu brilho azulado. As fÃmeas sÃo pardas e muito difÃceis de serem identificadas a nÃo ser quando prÃximas aos machos. SÃo aves fortemente associadas a Ãgua. Seu canto à um dos sons mais tÃpicos dos brejos e banhados do nosso paÃs, consiste em alguns assobios que lembram o do pÃssaro-preto, seguidos de um trinado muito intenso, caracterÃstico da espÃcie. Alimenta-se de in...
Leia MaisComprimento: 40cm IdentificaÃÃo: à um pato relativamente pequeno. O corpo à predominantemente marrom, os pÃs vermelhos, especialmente no macho e hà uma mancha branca nas asas que sà pode ser notada no vÃo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela Ãrea branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fÃmea existem apenas manchinhas claras na cabeÃa. à uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja Ãgua, desde grandes rios amazÃnicos atà chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluÃdos. Alimenta-...
Leia MaisComprimento: 13cm IdentificaÃÃo: ave coloraÃÃo do corpo marrom claro, pouco chamativa a nÃo ser pela faixa amarelada acima dos olhos. DistribuiÃÃo: ocorre em alguns locais da AmazÃnia brasileira (Roraima, Amapà e em Ãreas campestres isoladas, do leste do Rio TapajÃs atà o MaranhÃo) e em todo o restante do paÃs, assim como nos demais paÃses da AmÃrica do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramÃneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. à uma espÃcie muito mais ouvida do que vista. Seu canto à um trinado muito agudo que revela sua presenÃa, mas mesmo que a vegetaÃÃo seja rala e rasteira Ã...
Leia MaisComprimento: 40cm IdentificaÃÃo: um dos menores socÃs do nosso paÃs e o Ãnico do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrÃo carijÃ, podendo ser confundido com outras espÃcies, especialmente as do gÃnero Ixobrychus, das quais difere por nÃo apresentar estriaÃÃes nas asas e nas costas e pelo amarelo da regiÃo entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. DistribuiÃÃo: ocorre em todo o Brasil e nas regiÃes de clima quente ao redor do planeta, na AmÃrica, Ãfrica, Ãsia, AustrÃlia e ilhas do oeste do Oceano PacÃfico. Habitat: vive em lagos, rios, estuÃrios, manguezais ou mesmo poÃas maiores. Ã abundante tambÃm ...
Leia MaisComprimento: 20cm IdentificaÃÃo: a identificaÃÃo dos curiangos e bacuraus à sempre complicada, pois sÃo aves de hÃbitos noturnos, dificilmente vistas de dia e muito bem camufladas. Por outro lado sÃo poucas as espÃcies que se aventuram em ambientes urbanos. Dentre essas espÃcies o Caprimulgus parvulus costuma ser a menor e mais pÃlida. DistribuiÃÃo: praticamente todo o territÃrio nacional e paÃses vizinhos a leste dos Andes. Habitat: habita os mais variados ecossistemas, mas à mais comum em bordas de matas, especialmente prÃximas a culturas de subsistÃncia e lagos. Assim como outros membros de sua famÃlia este pequeno bacurau passa a a maior pa...
Leia MaisTamanho: 9cm IdenficaÃÃo: passarinho pequeno com as cores bÃsicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. DistribuiÃÃo: ocorre em quase todas as regiÃes do paÃs, podendo estar ausente de regiÃes extensivamente florestadas, como no oeste e centro da AmazÃnia. à encontrada desde o MÃxico, e em todos os paÃses da AmÃrica do Sul, com exceÃÃo do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundÃria, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. à uma das espÃcies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distÃncia. Vive solitÃria ou aos pares e à bast...
Leia MaisComprimento:26 cm IdentificaÃÃo: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo sÃo brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeÃa sÃo pretos, e a nuca tem coloraÃÃo vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui tambÃm uma outra, vermelha e estreita, que na fÃmea à negra. DistribuiÃÃo: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de MarajÃ) atà o Rio Grande do Sul, e para oeste atà o Mato Grosso. à encontrado tambÃm no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradÃes, caatingas, campo...
Leia MaisTamanho:13,5cm IdenficaÃÃo: do tamanho de um pardal, mas com coloraÃÃo marrom escura na parte superior e vermelha nas partes inferiores e na cabeÃa, especialmente no macho, que apresenta uma coloraÃÃo intensa e um topete vermelho com uma faixa negra. A fÃmea à predominantemente marrom. Ambos os sexos apresentam uma linha branca circundando os olhos. Apesar de sua beleza o tico-tico-rei, tambÃm chamado de tico-tico-de-fogo ou foguinho, nÃo à uma ave que costuma chamar muita atenÃÃo, principalmente por causa de seu comportamento discreto e solitÃrio. Vive em bordas de matas secundÃrias, cerrados, campos, cafezais e pomares, geralmente em locais sombreados. Desloca-se ...
Leia MaisTamanho:35cm IdenficaÃÃo: à uma ave inconfundÃvel, a nÃo quando vive prÃxima ao anu-coroca (Crotophaga major), que à muito maior e ocorre em locais mais preservados. à impossÃvel nÃo notar sua presenÃa pois anda em bandos muito barulhentos de 7 a 15 indivÃduos que forrageiam pelo chÃo ou pequenas Ãrvores de forma muito peculiar. Os bandos possuem territÃrios fixos que defendem com muita garra. SÃo muito comuns em formaÃÃes campestres, plantaÃÃes e cerrados. TambÃm sÃo frequentemente encontrados prÃximos à Ãgua. Aparentemente hà certa organizaÃÃo no grupo e a comunicaÃÃo se dà pelas mais de 10 formas diferentes de vocalizaÃÃo, algumas especÃficas p...
Leia MaisTamanho:35cm IdenficaÃÃo: assim como outras gralhas brasileiras apresenta a parte inferior branca e a superior negra e azul. Pode ser confundida com a gralha-de-crista (Cyanocorax chrysops), mas enquanto a Ãltima apresenta uma crista mais alta na nuca, Ãris amarela e uma regiÃo azul ao redor dos olhos, a gralha-do-campo apresenta um topete mais alto na regiÃo prÃxima ao bico, a Ãris vermelha e a cabeÃa inteiramente negra. Enquanto as gralhas do velho mundo sÃo aves quase todas negras, assim como os corvos, as gralhas brasileiras apresentam cores vivas e boa parte das espÃcies apresenta pelo menos o ventre branco. No Brasil existem seis espÃcies de gralhas, todas muito bonita...
Leia MaisComprimento: 16cm IdentificaÃÃo: a caracterÃstica que mais chama atenÃÃo nesta ave à seu bico grosso. AlÃm do bico nota-se uma regiÃo amarela na garganta, as bochechas cinzas, o peito bege e as partes superiores castanhas. Existem duas subespÃcies, a C. gujanensis ochrocephala (foto ao lado), mais ao sul, com o alto da cabeÃa castanho e a C. gujanensis gujanensis, mais ao norte, com a cabeÃa inteira cinza. Tanto o nome pitiguari quanto seu outro nome gente-de-fora-vem estÃo relacionados à sua vocalizaÃÃo, que à repetida vÃrias vezes por dia, normalmente dezenas de vezes uma apÃs a outra e ao longo de todo o ano. à uma ave tÃpica do estrato mÃdio de matas secundÃrias...
Leia MaisComprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visÃvel quando a ave està voando. NÃo apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriaÃÃes. Apesar de sua extensa distribuiÃÃo geogrÃfica raramente à a espÃcie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiÃes alagadas, especialmente quando hà abunÃncia de vegetaÃÃo aquÃtica, que à um de seus principais alimentos junto a sementes de gramÃneas, insetos aquÃticos ou larvas aquÃticas de insetos terrestres como mosquitos e libÃlulas, alÃm de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens do...
Leia MaisComprimento: 48cm IdentificaÃÃo: como o prÃprio nome diz, cor que mais se destaca à o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. à em muitos locais a espÃcie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caÃa à permitida contanto que se respeitem as cotas e os perÃodos estabelecidos na legislaÃÃo local. Quanto ao seu hÃbitat tem uma certa predileÃÃo por banhados e regiÃes alaga- das abertas, nÃo entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramÃneas que pasta nas margens dos lagos ou atà mesmo sob a Ãgua quando estas estÃo submersas. TambÃm come plantas aquÃticas, insetos aquÃticos, p...
Leia MaisComprimento: 16cm IdentificaÃÃo: o gÃnero Elaenia à famoso entre os ornitÃlogos pela dificuldade na identificaÃÃo de suas espÃcies. Por outro lado a guaracava- de-barriga-amarela à a mais fÃcil de se reconhecer, nÃo sà pelo fato Ãbvio de seu ventre ser amarelo, mas tambÃm por ser bem menos arisca que as outras. Possui um topete que sà à eriÃado quando a ave està excitada. Nem o topete nem a face apresentam faixas brancas. Muitas pessoas nÃo conhecem esta ave apesar de jà a terem visto e com certeza ouvido. Sua vocalizaÃÃo lembra muito a do bem-te-vi quanto ao timbre e intensidade. Seu outro nome popular maria-jÃ-Ã-dia refere-se ao seu canto. As guaracavas-de-barri...
Leia MaisComprimento: 35cm IdentificaÃÃo: quando visto de baixo o corpo à basicamente branco com a ponta das asas e a regiÃo ao redor dos olhos negras. Hà uma regiÃo cinza na parte superior das asas. Sua coloraÃÃo lembra muito a de algumas gaivotas. Quando o assunto à aves de rapina o verbo peneirar quer dizer sustentar- se no ar em um mesmo ponto batendo as asas sem sair do lugar. Qualquer um que jà tenha visto este gaviÃo e conhece este termo entende o porquà do nome gaviÃo-peneira, pois o hÃbito de peneirar à com certeza a caracterÃstica mais marcante desta ave. Este, que à um dos gaviÃes mais bonitos que encontramos em Ãreas urbanas sobrevoa Ãreas abertas, terrenos baldi...
Leia MaisComprimento: 18cm IdentificaÃÃo: existem duas espÃcies muito parecidas com o peiteca: o bem- te-vi-pirata e o bem-te-vi-rajado. O peiteca se distingue do primeiro por ser um pouco maior, por apresentar o bico relativamente menor, por suas sobrancelhas brancas serem mais longas, geralmente se encontrando na nuca e por apresentar uma coloraÃÃo geral menos ferruginosa. Jà o bem-te-vi- rajado à maior que o peiteca, seu bico à relativamente maior, suas manchas sÃo mais escuras e melhor definidas. A dificuldade na identificaÃÃo desta ave nÃo à sà devido à sua semelhanÃa com o bem-te-vi-pirata e com o bem-te-vi-rajado, mas tambÃm por essas duas outras espÃcies ocorrem mais ou ...
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